A última virgem e o CEO cafajeste romance Capítulo 58

A última virgem e o CEO cafajeste Capítulo 58

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Capítulo 58

— Você disse, meu filho? Eu... eu ouvi direito?

Afastei-me de Filippo e Louis, me aproximei um pouco mais de Adriel quando ele fez a pergunta, literalmente perturbado.

Ao passar por Cecília, senti um calafrio e arrepiei repentinamente devido à forma mortal como me olhava. Madame Cíntia continuava estagnada no chão, sem forças para encarar os fatos.

— Ser meu pai, não significa que...

— Dylan!

O fiz calar a boca antes que o garoto soltasse mais uma desfeita.

— Ele é tão lindo, Deus! É a miniatura de Adriel!

Sr. Louis Lobo continuava evidentemente encantado com meu filho. Tentava a todo custo ter um pouco de contato com o neto. Dylan, por outro lado, permanecia indiferente.

— Por que você sumiu com meu filho, Ana Lis? Por quê?

Adriel murmurou triste e com a voz baixa.

Com pergunta que me fizera, lembrei-me do real motivo do meu desaparecimento e automaticamente encarei Cecília e depois Arthur, ambos baixaram os olhares sem conseguir esconder a expressão de culpa.

— Se eu não tivesse feito isso, hoje não estaríamos aqui, vivos para contar a verdade!

Deixei que a próxima revelação saísse alto e em bom som, deixando Cecília e Arthur sem saberem como reagir diante de mim.

— Por que está falando isso, Ana?

O rosto que antes estava triste, agora, aparentava revolta e violência. Soltei um breve suspiro e sorri para os principais criminosos na sala. Os dois poderiam morrer de ataque cardíaco a qualquer momento.

— Temos tempo suficiente para esclarecer as coisas, Adriel!

Minha voz era tão clara quanto a água cristalina, não tinha nada que me fizesse facilitar para os dois. Eu não devia nada a ninguém ali, já eles, me deviam até a vida!

— Bem, vamos primeiramente ao que interessa. Aqui está o herdeiro de Adriel. Ele tem o total direito nos bens deixados pelo avô!

Sentia-me aliviada após deixar que as palavras saíssem naturalmente, tanto que relaxei os ombros de modo discreto.

— Eles não são casados!

Arthur ficou ainda mais agitado, Adriel o encarou prestes a golpeá-lo, mas se conteve.

— Quem disse a você que não somos casados? — ele riu em escárnio — quer uma prova também, idiota?

Os olhos de Arthur abriram-se drasticamente. Vendo que não havia mais escapatória, ele se levantou apressado e foi em direção à porta. Rapidamente peguei o controle na bolsa e a travei. Somente eu ali, tinha o controle de bloqueio de segurança da porta metálica.

— Que merda é essa?

Ele ficou inquieto tentando destravar a porta. Algumas pessoas ficaram assustadas com a reação de Arthur. Deveriam estar intrigados com o homem que tentava se safar por algum motivo.

— Você não vai a lugar nenhum, Arthur Lobo!

Tomás levantou-se pronto para contê-lo, caso ele tentasse algo absurdo contra mim, ou contra meu filho.

— Cale a boca seu imprestável! Que raios você está fazendo aqui? Nem era para estar nesta reunião!

A fúria o dominava por inteiro, ele parecia transformado em um ser feroz e implacável quando veio em nossa direção.

— Aposto que foi você, não foi? Vamos! Destrave a porta imediatamente, ou eu vou acabar de vez com sua vida infeliz!

Arthur apontou seu dedo para mim enquanto fazia sua ameaça despudorada. Apenas ergui o queixo e respirei calmante.

Adriel rapidamente se recuperou do transe emocional e foi ao seu encontro com uma velocidade absurda.

— Como se atreve a ameaçá-la, e na minha frente?

A pergunta veio como um trovão. O punho forte de Adriel foi parar no rosto de Arthur e o homem rolou por quase um metro de distância com a força brutal aplicada no golpe que poderia ter sido fatal, se tivesse pegado num lugar mais sensível.

— Estou começando a gostar dele!

— Dylan olha para mim!

O garoto ficou agitado de repente, pulava eufórico dando socos ao vento, imitando a cena violenta que passava como um filme de ação diante de nós.

Tive que tapar seus olhos, mas ele estava animado demais com aquilo e retirava minhas mãos de seu rosto.

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