A última virgem e o CEO cafajeste romance Capítulo 9

Leia A última virgem e o CEO cafajeste - Capítulo 09

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Não pude aguentar ficar ali dentro, pisei forte no freio, com isso fiz nossos corpos irem para frente de uma vez.

— Maluca! — xinga enquanto organiza seu terno caro.

Desci do Mercedes e esperei o portão se abrir, não ia mais ficar dentro daquele carro ouvindo os insultos de Adriel. Assim que os seguranças liberaram a entrada, entrei a passos largos e decididos.

Caminhei para dentro de casa e subi as escadas apressadamente. Ao chegar no quarto, fui até o closet, peguei uma camisola e fui para um quarto de hóspedes, levando apenas o celular.

— Para onde você vai? — Adriel gritou às minhas costas.

— Estou indo dormir bem longe de você. — respondi abrindo a porta.

Após tomar banho e me secar, me troquei e fui para cama com o celular. Disquei o número do Tomás, liguei para ele e marquei um encontro no horário de intervalo da faculdade. Preciso reverter esta situação o mais rápido possível, antes da inseminação.

Quando eu estava pegando no sono, senti o colchão se mover e sacolejar meu corpo.

— Será que eu não posso dormir sozinha pelo menos hoje, Adriel?

Estiquei o braço, liguei o abajur e me virei para o lado levando um susto com aquele par de olhos verdes me fitando, enigmático.

— Temos que dormir juntos, Lis. Você pode ir para o meu quarto comigo, ou teremos que dividir essa cama menor. — pontuou cada sílaba, ignorando minha vontade.

— Oh, céus! — puxei todo o cobertor só para mim.

— Mas que saco, Ana! — reclama furioso por ficar descoberto.

Adriel puxou o cobertor de volta, se cobriu novamente e agarrou-se na minha cintura.

— Satisfeita? Agora vamos dormir assim. — me apertou com força contra seu peito.

— Fica longe de mim, seu tarado. — tentei me soltar, mas foi em vão.

— Quietinha, garota mimada. — Passou uma perna por cima das minhas.

Eu estava sem forças naquela inútil tentativa de me soltar e correr para outro quarto. Tremendo de raiva, fiquei parada com meu corpo imobilizado. Sua mão estava bem próxima a minha boca, cheguei a salivar na louca vontade de morder o infeliz.

— Você gosta de morder, não é? — Adriel me conteve, antes mesmo de meus dentes alcançarem sua carne. — gosta de agir com infantilidade?

— Me larga! — continuei.

Em uma ação rápida eu me vi por baixo do seu corpo grande e forte.

— Adriel, saia! — gritei temerosa.

— Você se comporta assim, porque nenhum homem te fez mulher até hoje, ou já?

Ele posicionou uma perna sua entre as minhas, as abrindo e se encaixou no meu meio. Senti meus batimentos cardíacos dispararem com sua ação repentina. Será que ele resolveu me tirar a única coisa que ainda me restava? Minha dignidade, pois, minha vida estava um caos desde o dia em que assinei aquele maldito contrato.

— Quer provar um pouco do pecado, minha querida e santa esposa, Ana Lis?

Se esfregou de baixo para cima entre minhas pernas e me fez sentir sua ereção roçar na minha intimidade, por fora das nossas roupas.

— Adriel não me machuque, por favor! — ele prendeu meus braços com uma mão, enquanto a outra vagueia por meu rosto.

Adriel me encarou como das outras vezes em que me beijou. Minha respiração ficou cálida, meu peito subia e descia freneticamente.

— Não quer que eu lhe machuque? Então seja boazinha. — fala olhando para minha boca. — eu sempre deixei claro que as coisas não precisam ser assim, Ana. Aprenda a jogar. — sua voz é rouca e baixa.

Repetiu o movimento, mas desta vez seu braço foi para debaixo do meu pescoço e ele se aprofundou na minha boca, como um verdadeiro Lobo feroz.

— Vou tirar essa sua rebeldia, Ana. Você vai ver. — diz contra meus lábios.

— Adriel eu imploro, nã...

Antes que eu termine a frase, ele volta a me beijar com pressa.

Meu corpo esquentava de tal forma que eu me amaldiçoei mentalmente, por ter esse sentimento de apego por ele, desde aquela época, mas eu estava com medo, eu temia que Adriel me forçasse a dar-lhe o filho que tanto quer, assim, desta forma.

Sua mão desceu pela minha cintura lentamente, deixando rastro de calor por onde ele tocava, percorreu o caminho e parou em minha perna. A apertou com força, soltei um gemido alto, mas foi abafado por conta da sua boca.

— Posso ensinar você a fazer tudo certinho... — as pontas dos seus dedos se insinuaram em direção ao meu sexo. — Não está tão brava agora, está?

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