Anjo Protetor romance Capítulo 16

Resumo de Capítulo 14 (Ethan): Anjo Protetor

Resumo do capítulo Capítulo 14 (Ethan) do livro Anjo Protetor de Chris Nascimento

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 14 (Ethan), um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Anjo Protetor. Com a escrita envolvente de Chris Nascimento, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

Desperto com um corpo quente entre meus braços e uma sensação de felicidade toma conta de mim, pois tudo que vivi nas últimas horas vem em forma de compreensão. Abro os olhos e me deparo com a imagem de um anjo adormecido sobre meu peito, fico completamente imóvel admirando o rosto bonito, anguloso, com traços perfeitos e me questiono o que foi que fiz para merecer tê-la assim, ainda é difícil acreditar no que aconteceu entre a gente na cachoeira ontem, do quanto ela se entregou pra mim, sem reservas, sem pudores e foi minha, completamente minha, de corpo e alma.

Só de lembrar de nós dois fazendo amor na cachoeira, meu pau dá sinal de vida, mas tento me conter, pois sei que ela ainda deve estar dolorida de ontem. Porém, uma ideia surge em minha cabeça, então, saindo de mansinho debaixo dela, consigo virá-la com as costas para a cama, retiro o lençol que cobre seu corpo e afasto a camisa que ela está vestindo para me dar um vislumbre da sua vagina delicada e que quase me fez enlouquecer de tão apertadinha que é, e que quase me faz ter um orgasmo ao me imaginar entrando dentro dela. Com esse pensamento em mente, afasto suas pernas delicadamente, deito-me sobre a cama, ficando em frente a sua bocetinha suculenta e cheiro toda a extensão, me refestelando com seu perfume de mulher que faz com que minha boca encha com desejo de prová-la. Como não consigo mais me controlar, passo a língua delicadamente por toda ela, refestelando-me com seu sabor adocicado.

─ Delícia. ─ Lambo os lábios completamente embriagado com seu sabor.

Ataco sua bocetinha, me fartando com seu gosto, enfio a língua dentro dela com o tesão aflorando ferozmente dentro de mim, querendo possuí-la a todo custo, mas tendo consciência de que não poderei fazê-lo, porém, ter minha vontade negada serve como combustível para tornar o momento mais precioso ainda, pois sei que só poderei me contentar com seu sabor.

─ Hum. ─ Ouço seu gemido durante o sono, e só de ouvir o som do seu prazer me deixa totalmente alucinado querendo lhe dar o maior prazer possível.

Sorvo todos os líquidos que ela despeja, querendo sugar tudo o que ela me dá, não deixando escapar nenhuma gota sequer. Abocanho sua vagina, sorvendo toda a carne suculenta para dentro da boca para depois prender o clitóris inchadinho entre os dentes, delicadamente, antes de introduzir um dedo em sua entrada molhada fazendo movimentos de vai e vem para lembrá-la como é ter meu pênis bem duro dentro de sua vagina, devorando-a e ocupando todo o espaço que agora me pertence.

─ Ah! Ethan! ─ Vejo seu corpo se contorcer de prazer sob meu ataque.

─ Isso, bebê! Chame meu nome enquanto se contorce de prazer. Enquanto me tem no meio de suas pernas te dando prazer com minha boca e dedos. ─ Tenho noção que minha voz está rouca pelo desejo. Mas vê-la chamar meu nome enquanto está assim, toda excitada e prestes a gozar, me deixou louco, doido para rasgar a cueca e me afundar polegada por polegada em seu interior macio.

─ Eu quero você, Ethan. ─ Sua súplica me deixa ensandecido.

─ Eu não posso, bebê. Não posso machucar você.

─ Eu não me importo com nada, só quero você dentro de mim, Ethan. Além do mais, não estou dolorida. Vem, por favor.

─ Porra! Assim você me mata, bebê. ─ Como já não sou mais dono de mim, obedeço ao seu pedido e retiro a cueca com a velocidade da luz, mas antes de me enterrar nela outra vez, vou até a cabeceira da cama e pego um preservativo, rasgando a embalagem e me cobrindo imediatamente antes de subir na cama novamente. Ao me acomodar entre suas pernas, observo seu rosto tomado pelo desejo e excitação, então lentamente vou me enterrando em seu interior quente e apertado.

─ Como você é apertadinha, porra! ─ Digo, olhando bem dentro dos seus olhos, com a voz completamente rouca pela excitação.

Inclino-me sobre ela e desço meus lábios até os seus querendo me conectar o máximo possível com seu corpo, absorver cada gemido, cada sussurro, tudo o que ela tenha para dar serei eu a receber.

Seguro sua cabeça entre minhas mãos enquanto nos beijamos apaixonadamente, me movendo lentamente entre suas pernas, afundando-me polegada por polegada em seu calor.

─ Eu não quero nunca mais sair daqui. ─ Sussurro em seu ouvido, voltando imediatamente a beijar seus lábios, logo em seguida.

A cada estocada, cada roçar de nossos corpos nos tornamos mais ensandecidos, mais famintos e consumidos pelo desejo, pois não podemos obter o máximo um do outro. Circulando os quadris estoco fundo em seu interior e vejo Melanie elevar o corpo da cama em êxtase.

─ Isso, bebê! Isso! Se entrega para mim. Assim... ─ Rasgo a blusa que cobre seu corpo de mim e tomo um seio entre os lábios, saboreando-o, enquanto ela se contorce de prazer sob meu domínio.

─ Mas, Anjo eu já vi você completamente nua. Na verdade, eu vi partes do seu corpo que você sequer sonha, portanto, não há motivos para sentir vergonha de mim. Vamos! ─ Levanto da cama em um pulo, puxando-a comigo. Sigo arrastando seu corpo na direção do banheiro, com suas costas de encontro ao meu peito, porém, ao descolar nossos corpos com a intenção de encher a banheira, meus olhos se deparam com várias cicatrizes em suas costas. De primeira mão imagino que elas devem ter sido feitas no momento em que ela despencou rolando montanha a baixo quando foi atingida pelo tiro, porém, descarto essa hipótese ao constatar que elas foram feitas há mais tempo, pois já estão cicatrizadas.

─ O que foi isso em suas costas, Anjo? ─ Questiono ao tocar a superfície com meus dedos, sinto sua pele se retesar imediatamente ao ouvir minha pergunta e toque.

─ Não foi nada. ─ Percebo que ela mente. ─ Deve ter acontecido quando despenquei do barranco. Não sinto dor nenhuma, não se preocupe. ─ Disfarça, mas eu já percebi a mentira e seu esforço para tornar seus ferimentos algo banal, porém pretendo descobrir o que foi que causou tais ferimentos e será agora. Viro-a em minha direção para olhar bem dentro dos seus olhos ao questioná-la.

─ Me fale a verdade, Anjo. ─ Peço, olhando bem fundo dos seus olhos. Ela tenta desviar, mas não permito, tornando a insistir. ─ Vamos, me diga a verdade. Você pode confiar em mim. ─ Asseguro.

─ Fo...foi... Eu fui castigada pela Madre Superiora por escapar do convento para visitar meus amiguinhos, os meninos que trabalham na feira. ─ Ela abaixa a cabeça e continua. Meu corpo todo está retesado por ouvir seu relato. ─ Quando voltei para o convento, a Madre me chamou em sua sala e me espancou com várias chicotas nas costas, além de me deixar a pão e água por uma semana no quarto escuro do castigo. Na verdade, já estou acostumada com esse tipo de tratamento, sempre foi assim desde o dia em que fui abandonada lá. Não se preocupe com isso. ─ Melanie me abraça após seu desabafo e eu não tenho outra alternativa a não ser retribuir o carinho feito por ela espontaneamente, o que me chamaria a atenção se não fosse meu estado miserável ao descobrir que ela sofria maus tratos no convento e tudo por minha culpa.

─ Você está bem? ─ Ela ergue o rosto do meu peito e me fita preocupada.

─ Eu é que deveria te perguntar isso, meu anjo, não o contrário. Mas respondendo sua pergunta, estou bem sim, só um pouco triste por tudo que você passou, mas bem. Vem, vamos tomar nosso banho. ─ Encho a banheira e posiciono ela entre minhas pernas a fim de cuidar dela, mimá-la e dar todo meu carinho para minha menina. Minha.

Tento relaxar e aproveitar sua companhia, mas seu relato não me sai da cabeça em nenhum instante, com a culpa me comendo vivo por dentro.

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Anjo Protetor