Resumo do capítulo Diabo te carregue de Aquela que o Don não pôde deixar partir
Neste capítulo de destaque do romance Máfia Aquela que o Don não pôde deixar partir, GoodNovel apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.
Capítulo 5
Ezequiel Costa Júnior
Sou o Don da máfia Zion Triad, porém a minha identidade é secreta. Todos sabem do “Don”, poucos sabem que sou eu.
Faço tudo por trás dos panos, e quem aparece são meus dois soldados de confiança, que atuam como agentes, para não serem expostos em Israel ou países onde preciso de cobertura. Mas hoje foi diferente.
Fui pessoalmente atrás dela, a Maryam, porém não saiu do jeito que programei, apesar de todo esforço, ela me rejeitou, me fez sentir um idiota na frente dos meus subordinados.
Outra vez fui rejeitado, me odeio por isso. Da outra vez até deixei passar, porque a mulher que escolhi amava outro, mas dessa vez as coisas serão diferentes.
Despejei toda minha ira no móvel da copa. Em seguida, Sara, uma dos meus soldados se ofereceu para limpar o sangue da minha mão....
Encostado em uma cadeira giratória, ela observa o que destruí do móvel sob medida e respiro pesadamente ao vê-la me olhando.
— Don... Isso não está certo. É apenas outra mulher que você ajuda. Por que diabos está prendendo a moça aqui?
— Não é da sua conta, Sara.
— Finalmente encontrou a mulher que procurava, não é? Só que ela parece diferente do que descreveu — olhei para a minha soldado.
— Ela não faz ideia quem sou — me servi de uma bebida e Sara já se aproveitou, colocando as mãos nos meus ombros — Me solta, caralho!
— Sei que está tenso. Só quis ajudar.
— Ajuda mais se calar a boca.
— Nossa... A moça te chamou a atenção. Melhor não mexer com você hoje.
Não respondi, apenas entreguei o copo a ela. Sara me serviu outra bebida e estava saindo quando sussurrei:
— Eu não vou deixá-la ir, Sara — ela virou olhando pra mim e balançou a cabeça.
— Don, olha... Você pode ter a mulher que quiser. Vai estragar o seu legado de uma vida inteira por causa de uma mulher? Não vale a pena. Todas são libertas. Porque ela não? — peguei um cigarro e acendi.
— Ela não tem ninguém. Já tentou viver sozinha antes, sempre a encontram, é só questão de tempo.
— Nós dois sabemos a verdade. Você quer a moça, não é? — segurei o copo com raiva e ataquei na direção da Sara, acertando a porta.
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