As duas faces do meu chefe romance Capítulo 47

Resumo de Capítulo 32: As duas faces do meu chefe

Resumo de Capítulo 32 – Uma virada em As duas faces do meu chefe de Mainy Cesar

Capítulo 32 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de As duas faces do meu chefe, escrito por Mainy Cesar. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Caminho pela casa em busca de Layonel e logo o vejo sentado em dos bancos do Jardim que dava acesso direto para entrada da sala.

Suas costas estão curvadas e ele mantém uma postura cansada, derrotada e abatida. Com calma caminho em sua direção e surpreendo-me ao vê-lo tragando um cigarro enquanto observa o céu nublado.

- Eu não sabia que você fumava. -Paro em sua frente e seus olhos tristes se voltam para mim.

Layonel permanece em silêncio por longos segundos e volta a olhar o céu segurando o cigarro entre os dedos.

- Não vai demorar a chover. -Sussurra tragando mais vez.

- Não sou muito boa com o clima. –Seguro o cigarro dos seus dedos tragado fortemente aquele pequeno pedaço de papel sentindo a fumaça invadir meus pulmões.

Seus olhos surpresos me observam enquanto deixo a fumaça sair de meus lábios devolvendo a ele.

-Pequena fase de rebeldia entre os dezesseis e dezoito. -Afirmo e ele apenas ri negando com a cabeça.

Em silêncio ele traga mais algumas vezes apagando a ponta do papel com os próprios dedos. Mantenho-me parada em sua frente com as mãos apoiadas na cintura o observando. Seus olhos perdidos no nada me deixam preocupada e a única coisa que eu queria era trazer a felicidade para sua alma novamente.

- Quer conversar? -Pergunto, mas ele nega com a cabeça estendo suas mãos até meus quadris puxando meu corpo com suavidade e apoia a cabeça em meu abdômen.

Levo meus dedos em seu cabelo os acariciando com carinho enquanto observo as nuvens pesadas tamparem a luz da lua vez ou outra.

-Me desculpe. -Suas mãos se apertam em minha cintura. -Por tudo isso.

-Está tudo bem. -Seguro seu rosto fazendo ele olhar para mim e agora ele apoia o queixo em me abdômen me observando de baixo. -A culpa não é sua. -Acaricio seu rosto sorrindo.

- Eu achei que tudo poderia ser diferente. -A magoa em seus olhos parte meu coração.

- Você desabafou isso é importante para um recomeço.

Um pequeno sorriso surge em seus lábios e ele me aperta contra seu rosto em um forte abraço. Seus lábios em contato com minha barriga me faz rir sentido cócegas.

-Isso faz cocegas. -Tento me soltar, mas ele não deixa que eu me afaste.

Muito pelo contrário, Layonel se ajeita entre minhas pernas e faz com que eu sente em seu colo de frente para ele fixando seus olhos nos meus.

A tristeza ainda permanece no fundo do seu olhar, mas nesse momento vejo o desejo embebedando sua íris esmeralda. Sem permissão seus lábios carnudos e avermelhados mordiscam a base do seio direito.

-Layonel. -O repreendo olhando por cima de seu ombro com medo de que alguém nos visse, mas ele nem mesmo liga para os meus protestos.

Com uma de suas mãos ele apoia minha coluna e a outra puxa o decote da minha blusa para baixo junto do meu sutiã abocanhando meu mamilo sem piedade.

Resmungo ao sentir o prazer percorrer minha carne e quando vejo me entrego a sua ousadia curvando meu corpo em sua direção enquanto minha cabeça cai para trás suspirando em aprovação.

-Layonel. -Solto um gemido baixo seguido de seu nome.

Sua língua quente brinca com meu mamilo e seus dentes beliscam minha pele com suavidade intensificando ainda mais o prazer que se acumula em meu ventre.

Agarro seus cabelos com uma mão e a outra desço por suas costas forçando meu quadril em sua direção querendo senti-lo cada vez mais.

Pequenas gotículas de água batem sobre minha pele quente e escorrem por meu rosto. A chuva que começa leve se aperta gradativamente tornando os pingos mais constantes e pesados, mas Layonel parecia não se importar e naquele momento nem eu me importava, mas o fio de consciência faz eu me afastar e ele resmunga chateado por ser interrompido.

-Alguém vai nos ver. -Seguro seu rosto entre as mãos e ele avança em meus lábios em um beijo intenso e desesperado.

O gosto do cigarro se mistura em minha boca, mas não me importo apenas retribuo o beijo com a mesma intensidade.

Minha blusa começava a ficar molhada pelas gotas insistentes e quando menos espero Layonel se levanta me segurando em seu colo. Com as mãos ele segura meu quadril e eu enrosco as pernas em cintura.

Layonel segue pelo Jardim e eu me afasto um pouco o observando com as sobrancelhas arqueadas.

-Aonde estamos indo?

-Para o estábulo corremos o risco de ser vistos por algum funcionário se formos para o quarto, mas ninguém vem aqui a noite. Ainda mais quando chove, então podemos aproveitar muito. - Um sorriso travesso surge em seus lábios.

-Daisy está no quarto sozinha precisamos voltar logo.

- Não se preocupe pedi para Dona ficar de olho nela enquanto não voltamos. -Sua mão atinge minha bunda e solto um gritinho com o tapa inesperado.

-Estamos parecendo dois adolescentes. -Afirmo rindo.

Layonel abre a porta do estábulo e logo em seguida passa o trinco por dentro. Havia pouca luz naquele espaço, mas era o suficiente para ver o caminho.

Layonel apoia meu corpo sobre uma mesa de madeira que continha algumas ferramentas que ele indelicadamente joga tudo para o chão ajeitando meu corpo naquele espaço.

-Adolescentes? - Ele ri segurando minha mão. - Eu não tenho culpa que você me deixa assim. -Layonel leve minha mão até seu membro e me surpreendo ao senti-lo tão rígido.

Ousada massageio ele por cima da calça, mas logo desabotoo a mesma me dando livre acesso ao seu membro pulsante que faço questão de massagear com intensidade e recebo gemidos roucos e um olhar intenso de aprovação as minhas investidas.

Uma de minhas pernas fica sobre seu ombro e a outra deixo dobrada sobre a mesa. Seus olhos bêbados de desejo e tesão se fixam nos meus quando ele volta a investir com força fazendo meu corpo balançar e o prazer dominar cada parte de mim.

Layonel aumenta o ritmo de suas estocadas e não consigo controlar os sons que saem de minha garganta. O prazer que sentia era tanto que me entrego por completo aquela sensação maravilhosa que percorre meu corpo até atingirmos o ápice do prazer juntos.

Ofegante Layonel sai de meu interior e puxa meu corpo contra o seu me abraçando com força.

- Eu te amo tanto Hana.

Ofegante envolvo meus braços envolta do seu corpo apertando meus dedos contra sua carne.

- Eu estou aqui. -Beijo seu peito apoiando minha cabeça ali.

Os pingos aumentam do lado de fora e o barulho da chuva deixa alguns cavalos agitados.

- Acho que vamos ter que dormir aqui. - Um sorrisinho travesso surge em seus lábios e antes que eu possa protestar Layonel segue até um armário pegando dois edredons grandes e pesados.

-O que acha que está fazendo? -Nego com a cabeça saindo de cima da mesa minhas pernas tremulas após dois orgasmos não colaboram muito.

Layonel estende as cobertas no chão e logo volta até mim.

-Quero você nua enroscada em meus braços. –Caminho em sua direção deixando que minha saia caia.

-Completamente nua? –Pergunto travessa e um grande sorriso surge em seus lábios.

-Completamente. –Ele se ajeita sobre o edredom me esperando e antes de me sentar em seu colo me livro da minha blusa e do meu sutiã.

Seus lábios roçam meu pescoço e minha orelha e todos os pelos do meu corpo se eriçam com aquele pedido querendo cada vez mais desse homem.

-Cavalgue minha rainha me tome completamente para você. –Sussurra em meu ouvido e um grande sorriso surge em meus lábios.

-Essa é uma oferta irrecusável. –Sussurro próximo a sua orelha rebolando meu quadril em seu membro que começava a se enrijecer novamente.

-Huumm... –Layonel resmunga pressionando os dedos contra minha cintura enquanto o provoco roçando minha intimidade úmida em seu membro. A fricção da sua pele contra meu clitóris sensível me faz ofegar.

Seus olhos se ascendem de tal forma que por momento acreditei que ele não se controlaria, mas como ele havia dito eu o tomaria por completo com uma calma angustiante sentindo cada parte do seu corpo e aproveitando cada som que ecoava de sua garanta.

-Amo você Layonel. -Sussurro em seu ouvido quando finalmente deixo ele deslizar para meu interior sensível novamente e sou presenteada com duas esmeraldas tomadas pelo prazer e o som rouco de sua voz gemendo meu sem nenhum pudor.

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