Depois da reunião com Joaquim segui para uma vídeo conferencia e acabei quase na hora do almoço. Liguei no Leblon Ritz e pedi um almoço para mim e Hana. Acabamos almoçando juntos enquanto aproveitávamos e degustamos uma taça de vinho branco.
-Não devíamos beber vinho enquanto trabalhos. -Hana afirma com um sorriso meigo estampado nos lábios.
-Você não deveria sorrir dessa maneira. -Afirmo voltando minha atenção para seus lábios.
Hana desvia os olhos dos meus e se levanta para colocar os pratos na pia, quando volta se apoia no balcão bebericando de seu vinho enquanto seus maravilhosos olhos percorrem meu corpo sem rodeios.
-Você está excitada querida... -Sussurro com um sorriso travesso nos lábios e vejo ela voltar sua atenção para taça percorrendo o indicador na borda da mesma.
-Como pode ter tanta certeza? -Volta seus olhos em minha direção curiosa.
Viro o banco em que eu estava sentado em sua direção e a puxo delicadamente entre minhas pernas enquanto ergo seu queixo fazendo ela olhar para mim.
-Porque o brilho nos seus olhos não nega. -Sussurro próximo aos seus lábios e ela entreabre os mesmos em busca de mais conto.
-Estamos na empresa. -Ela repreende, mas não deixo ela se afastar segurando seu corpo entre minhas pernas.
Apoio a mão em sua face roçando os lábios nos seus a provocando.
-Eu sou o chefe. -Sussurro contornando seus lábios com a ponta da língua sentindo o gosto do vinho.
-Huum... -Ela ofega entregue e aquilo só me faz sorrir.
-O que você quer Hana? -Deslizo meus lábios por sua bochecha descendo para o seu pescoço e ela joga cabeça para trás ofegando em aprovação enquanto sobe as mãos por minhas costas agarrando meus cabelos.
-Eu quero você. -Uma de suas mãos agarra meu cabelo e a outra desce por meu peito deslizando por meu abdômen até o meio das minhas pernas.
Sem rodeios Hana massageia meu membro por cima da calça e ofego com sua investida ousada.
-Hana. -Rosno atacando seus lábios sem piedade e suas mãos afobadas vão de encontro com os botões do meu terno se livrando dele. Quando desço minhas mãos para os seus seios ela impede meu toque com sorriso ousado nos lábios.
-Ainda não. -Murmura desabotoando minha camisa enquanto trilha beijos por minha pele, sua língua quente circula meu mamilo desce seus beijos por minha barriga enquanto se livra da minha camisa, sou obrigado a me ajeitar para acomodar melhor meu membro dolorido e preso dentro da calça.
Ousada Hana segura minha gravata puxando meu rosto contra o seu dando um suave beijo em meus lábios.
-Venha. -Ordena autoritária e aquilo só me deixa ainda mais louco por ela.
Em silêncio a sigo enquanto ela me guia puxando minha gravata, ela me leva até o sofá no centro da sala e apoia seus dedos sobre peito me obrigando a sentar. Respiro fundo e sou obrigado a ajeitar meu pau dentro da calça social com a mão.
-O que está pretendo? -Pergunto e ela sorri.
-Sempre quis transar com você nesta sala. -Um sorriso safado dança em seus lábios. -É tão proibido e ousado que me excita. -Apoia as mãos sobre minha coxa mordendo meus lábios e puxando sem piedade.
Quando menos espero suas unhas cravam em minhas coxas por cima da calça social e solto um grunhido alto vendo seus olhos se acender ainda mais.
-O que colocaram na sua salada? -Pergunto preocupado ao ver tamanha ousadia vindo dela que é tão reservada.
Ignorando meu comentário ela volta seus lábios para meu queixo dando uma suave mordida, sua língua quente desce por meu pescoço escorregando por meu peito onde ela mordisca minha pele e automaticamente ofego remexendo meu quadril pelo desconforto entre minhas pernas.
Subo minha mão para seus cabelos, mas ela segura a mesma retirando dali.
-Eu estou no controle. -Beija meu abdômen abrindo a braguilha da minha calça.
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