As duas faces do meu chefe romance Capítulo 51

Depois da reunião com Joaquim segui para uma vídeo conferencia e acabei quase na hora do almoço. Liguei no Leblon Ritz e pedi um almoço para mim e Hana. Acabamos almoçando juntos enquanto aproveitávamos e degustamos uma taça de vinho branco.

-Não devíamos beber vinho enquanto trabalhos. -Hana afirma com um sorriso meigo estampado nos lábios.

-Você não deveria sorrir dessa maneira. -Afirmo voltando minha atenção para seus lábios.

Hana desvia os olhos dos meus e se levanta para colocar os pratos na pia, quando volta se apoia no balcão bebericando de seu vinho enquanto seus maravilhosos olhos percorrem meu corpo sem rodeios.

-Você está excitada querida... -Sussurro com um sorriso travesso nos lábios e vejo ela voltar sua atenção para taça percorrendo o indicador na borda da mesma.

-Como pode ter tanta certeza? -Volta seus olhos em minha direção curiosa.

Viro o banco em que eu estava sentado em sua direção e a puxo delicadamente entre minhas pernas enquanto ergo seu queixo fazendo ela olhar para mim.

-Porque o brilho nos seus olhos não nega. -Sussurro próximo aos seus lábios e ela entreabre os mesmos em busca de mais conto.

-Estamos na empresa. -Ela repreende, mas não deixo ela se afastar segurando seu corpo entre minhas pernas.

Apoio a mão em sua face roçando os lábios nos seus a provocando.

-Eu sou o chefe. -Sussurro contornando seus lábios com a ponta da língua sentindo o gosto do vinho.

-Huum... -Ela ofega entregue e aquilo só me faz sorrir.

-O que você quer Hana? -Deslizo meus lábios por sua bochecha descendo para o seu pescoço e ela joga cabeça para trás ofegando em aprovação enquanto sobe as mãos por minhas costas agarrando meus cabelos.

-Eu quero você. -Uma de suas mãos agarra meu cabelo e a outra desce por meu peito deslizando por meu abdômen até o meio das minhas pernas.

Sem rodeios Hana massageia meu membro por cima da calça e ofego com sua investida ousada.

-Hana. -Rosno atacando seus lábios sem piedade e suas mãos afobadas vão de encontro com os botões do meu terno se livrando dele. Quando desço minhas mãos para os seus seios ela impede meu toque com sorriso ousado nos lábios.

-Ainda não. -Murmura desabotoando minha camisa enquanto trilha beijos por minha pele, sua língua quente circula meu mamilo desce seus beijos por minha barriga enquanto se livra da minha camisa, sou obrigado a me ajeitar para acomodar melhor meu membro dolorido e preso dentro da calça.

Ousada Hana segura minha gravata puxando meu rosto contra o seu dando um suave beijo em meus lábios.

-Venha. -Ordena autoritária e aquilo só me deixa ainda mais louco por ela.

Em silêncio a sigo enquanto ela me guia puxando minha gravata, ela me leva até o sofá no centro da sala e apoia seus dedos sobre peito me obrigando a sentar. Respiro fundo e sou obrigado a ajeitar meu pau dentro da calça social com a mão.

-O que está pretendo? -Pergunto e ela sorri.

-Sempre quis transar com você nesta sala. -Um sorriso safado dança em seus lábios. -É tão proibido e ousado que me excita. -Apoia as mãos sobre minha coxa mordendo meus lábios e puxando sem piedade.

Quando menos espero suas unhas cravam em minhas coxas por cima da calça social e solto um grunhido alto vendo seus olhos se acender ainda mais.

-O que colocaram na sua salada? -Pergunto preocupado ao ver tamanha ousadia vindo dela que é tão reservada.

Ignorando meu comentário ela volta seus lábios para meu queixo dando uma suave mordida, sua língua quente desce por meu pescoço escorregando por meu peito onde ela mordisca minha pele e automaticamente ofego remexendo meu quadril pelo desconforto entre minhas pernas.

Subo minha mão para seus cabelos, mas ela segura a mesma retirando dali.

-Eu estou no controle. -Beija meu abdômen abrindo a braguilha da minha calça.

Sem questionamentos apenas ergo os quadris facilitando que ela retire minhas calças e cueca liberando minha ereção pesada em puro desejo. Seus lábios suaves tocam a parte interna da minha coxa onde ela sobe passando a ponta da língua até a cabeça do meu membro. Em nenhum momento desvio meus olhos dos seus movimentos, mas quando seus doces e quentes lábios tocam a cabeça do meu pau fecho os olhos suspirando em prazer.

-Hana. -Sussurro seu nome sentindo seus lábios deslizar por meu membro envolvendo toda a glande em sua boca sugando com avidez.

Sua língua contorna toda a cabeça polpuda e sua mão se fecha na base do meu membro deslizando em conjunto com seus lábios me fazendo ofegar. Não reprimo um gemido sôfrego e tenho vontade de agarrar seus cabelos, mas controlo. A intensidade de seus movimentos leva meus músculos a se contraírem preste a gozar.

Rosno forçando os dedos sobre o estofado macio do sofá sentindo o todos os músculos reclamarem em busca de alívio.

-Hana dessa maneira... -Solto um gemido quando ela intensifica seus movimentos e automaticamente apoio a mão em sua cabeça ao sentir todos os músculos se contraírem atingindo o ápice do prazer me derramando em seus lábios.

Satisfeita seus olhos reluzentes se voltam para mim lambendo os lábios ofegante, apoio a mão em sua cintura a puxando para mim acomodando seu corpo entre minhas pernas. Ela apoia os joelhos no sofá sentada em meu colo e sem pensar duas vezes puxo sua blusa para baixo atacando seu seio sem piedade.

Seu gemido suave rompe o ambiente e eu deslizo minha mão para sua intimidade a sentindo encharcada.

-Eu não sei o que aconteceu com você hoje, mas eu sei que gosto e gosto muito. -Afirmo roçando meu dedo por sua umidade a espalhando por seus lábios os massageando sem pressa.

-Você sabe que precisamos voltar ao trabalho correto?

-Querida você me provoca dessa maneira e realmente espera que eu vou lhe deixar sair desta sala pelas últimas horas? -Ergo uma sobrancelha e seus olhos pesados de desejos se voltam para mim curiosos. -Não mesmo. -Afirmo deslizando dois de meus dedos em sua entrada e ela joga a cabeça para trás ofegando.

Suas mãos deslizam por meus ombros e Hana se entrega aos meus toques sem rodeios.

-Faça silêncio minha garota. -Peço, porém movo meus dedos em seu ponto mais sensível sem piedade.

Hana morder fortemente os lábios tentando conter os gemidos que querem ecoar de sua garganta e aproveito o momento para abocanhar seus seios que estão bem em minha cara.

-Aaaaahhh.... Layonel. -Ela não se contém.

-Silêncio. -Ordeno autoritário pegando meu celular do bolso da calça com a mão que estava livre. -Irei ligar para Amanda cancelar minhas reuniões. -Balbucio digitando rapidamente o número Amanda e Hana nem mesmo presta a atenção no que eu digo. -Silêncio. -Beijo seu queixo e seus olhos arregalados se voltam para mim envergonhados.

Amanda demora a atender e eu concentro minha atenção no prazer de Hana que se contorce em meu colo em busca de alívio.

-Escritório do senhor Drevitch em que posso lhe ajudar? -Amanda finalmente atende.

-Sou eu Amanda. -Tento soar o mais normal possível, mas minha voz sai mais rouca do que eu gostaria. -Remarque as duas próximas reuniões para semana que vem estou ocupado no momento. -Ordeno e como o polegar massageio o clitóris de Hana enquanto movo meus dedos em seu interior e suas unhas se apertam em meu ombro por cima da camisa.

-Não. -Rosno autoritário para Hana que estava prestes a se derramar em meus dedos.

-Não é para remarcar senhor? -Amanda pergunta confusa.

-Sim, remarque. -Ordeno e encerro a ligação jogando o celular para o lado.

Apoio a mão na nuca de Hana que força seu quadril contra meus dedos sem vergonha nenhuma em busca de mais prazer. Dando o que ela queria intensifico meus movimentos e ela agarra meus cabelos não se contendo.

-Layonel... -Hana geme meu nome em suplica.

-Goze minha amada. -Volto a abocanhar seu seio enquanto a sinto escorrer pelos meus dedos envolvendo os braços em torno do meu pescoço.

Ofegante ela apoia a cabeça em meu ombro e aproveito para acariciar seus cabelos com a mão livre.

-Você é só minha pelas próximas uma hora e meia. -Sorrio enroscando meu dedo no tecido fino de sua calcinha o deslizando para baixo com calma e antes de terminar de tira-la a deito no sofá terminando de deslizar a peça por suas pernas.

Subo sua saia e deixo uma de suas pernas ainda com os saltos que a deixavam ainda mais sexy sobre o encosto do sofá e a outra caída ao lado deixando seu sexo completamente exposto para mim.

Seu peito sobe e desce em lufadas pesadas de ar e seu corpo sensual atiça cada parte do meu querendo toma-la sem rodeio, mas com calma deslizo meus lábios por sua panturrilha subindo para seu sexo encharcado com seu prazer e por mais que eu quisesse toma-la com selvageria amo cada parte do seu corpo com meus lábios antes de finalmente toma-la para mim por completo.

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