Bela Flor - Romance gay romance Capítulo 73

Resumo de Capítulo setenta e um: Bela Flor - Romance gay

Resumo de Capítulo setenta e um – Bela Flor - Romance gay por Evy Maze

Em Capítulo setenta e um, um capítulo marcante do aclamado romance de Erótico Bela Flor - Romance gay, escrito por Evy Maze, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Bela Flor - Romance gay.

POV: Hyun-suk

Estar de frente com um delegado deveria me deixar assustado, mas com Hajun ao meu lado, me sinto completamente protegido.

As coisas estão uma bagunça, eu sei, mas não serei preso, disso tenho convicção. E enquanto dou uma versão completamente oposta do que realmente aconteceu, meu pensamento só está em como terei que encontrar Hesun.

O que ele fez é claro que não ficará impune. Eu jurei matá-lo caso isso viesse à tona, e mesmo que eu não vá matá-lo de fato, terei que fazê-lo ao menos se arrepender, e com a raiva que só cresce dentro de mim, fazer isso não será difícil.

Quando enfim saí da delegacia com Hajun, me sentia exausto. Enviei uma mensagem para Jaejun informando que demoraria um pouco mais para voltar para a casa devido ter que resolver algumas coisas com Noram e até mesmo perguntei se ele queria algo do Kim's. Certamente Yujin faria com muito gosto e eu levaria para saciar o meu Jeon em casa.

Mas a resposta não veio, o que me frustrou um pouco.

ㅡ Pede risoto, não tem ninguém que não ame o risoto que Yujin faz. ㅡ ouvi Hajun dizer e ri baixo, concordando.

Cumprimentei Noram quando nos encontramos ainda no restaurante e fiz o pedido para Jaejun, ouvindo Yujin pedir para que fizessem o melhor prato possível, que o meu Jeon era especial para si também.

ㅡ Valeu irmão. ㅡ o agradeci.

ㅡ Com você tá com tudo o que aconteceu? ㅡ o ouvi me perguntar, caminhando ao meu lado até o escritório do Kim's.

ㅡ Já resolvemos. O vídeo caiu e acabamos de retornar da delegacia. Não haverá investigação porque sequer existe mais fonte de onde tenha vindo a acusação. Apagamos tudo.

ㅡ Melhor assim. Mas você sabe quem fez isso?

ㅡ Todo mundo sabe. Foi Hesun, ele fez isso por pura raiva. Nos encontramos quando Jaejun e eu fomos para Jeju e ele tentou nos afastar contando aquilo para Jaejun. Mas não deu em nada, meu Jeon sabe que eu jamais machucaria ninguém sem razões, então ele usou a última carta na manga e me expôs assim.

ㅡ Esse cara é muito louco, Hyun-suk, você precisa tomar cuidado junto com Jaejun. Se ele fez isso sem sequer se importar com o que aconteceria a ele caso você revidasse, imagina o que pode vir depois?

ㅡ Eu sei, mas Jaejun está seguro lá em casa e logo tudo isso acabará.

Yujin sorriu, adentrando na sala de Noram comigo e Hajun. Cumprimentei Noram, sentando numa das cadeiras da mesa junto a Hajun e Yujin dizer que pediria para serem entregues algumas bebidas antes de deixar um beijo nos lábios de Noram e se retirar para voltar a cozinha.

ㅡ Como você está? ㅡ Noram teve a preocupação de perguntar.

Sorri para si.

ㅡ Estou bem. Me desculpe por ter adiado a reunião, mas diante do que está acontecendo, foi necessário.

ㅡ Eu compreendo completamente. Mas que bom que enfim estamos aqui, fiquem à vontade.

ㅡ Obrigado.

ㅡ Podemos começar? ㅡ Hajun perguntou, deixando sua pasta sobre as pernas antes de abri-la após Noram assentir. ㅡ a venda do restaurante já foi finalizada, não é?

ㅡ Sim. Fecharemos em uma semana e desativaremos o Kim's desse prédio. Também já deixei avisado ao meu advogado que está tratando do divórcio sobre a divisão dos bens, então não haverá dor de cabeça quanto ao valor que acertamos.

ㅡ Isso é muito bom. ㅡ eu disse. ㅡ gosto do seu restaurante, e ser sócio será um prazer. Além do mais, acho que também já podemos nos considerar amigos, já que você agora namora um dos meus melhores amigos. Então estou feliz fechando essa parceria.

Noram riu sem jeito, tímido, e me surpreendeu vê-lo daquele modo apenas por citar Yujin. Ele geralmente é mais sério e seguro, mas parecia desmontar quando o assunto era o outro.

ㅡ Tenha certeza que eu também estou, Park.

A reunião durou pouco mais de uma hora. Noram assinou alguns papéis que Hajun havia preparado e nos convidou para almoçar junto a ele, mas com o horário apertado e a saudade que já me tomava o peito por Jaejun sequer responder uma das minhas mensagens, precisei recusar e apenas pagar pelo pedido que havia feito, retornando diretamente para a casa.

Hajun foi quem dirigiu de volta a minha casa. Troquei mensagens com Hanguk que mesmo longe, viajando, continuava me ajudando com qualquer nova informação que pudesse me entregar onde Hesun estava.

Eu sabia que era pouco provável que ele ainda estivesse na mesma casa que antes morava.

Ele era burro, mas não tanto.

Quando estacionamos em frente a casa, vi que os carros dos irmãos Choi não estavam mais aqui e foi até mesmo um alívio. Não estava com saco para nenhum dos dois, mas principalmente para MinHo.

Ele parecia uma pessoa confiável aos olhos de Sunhee, mas não me descia.

Hajun se despediu assim que me deixou em casa e me disse que, no que precisasse, eu o ligasse.

Adentrei em casa com o silêncio que a tomava. Deixei a sacola de papel com o almoço de Jaejun e subi até o quarto. Deixei duas batidas antes de entrar e ri baixo por ali não ser mais somente o meu quarto. Era o nosso quarto e ter Jaejun finalmente junto a mim ㅡ mesmo nessas circunstâncias ㅡ é bom.

Mas quando adentrei, ele não estava ali. Não estava no banheiro e tampouco no closet.

ㅡ Jaejun? ㅡ chamei, indo até o quarto de Mingu. Mas além do meu gato que dormia de barriguinha para cima enquanto tomava sol que adentrava pela janela, ninguém estava ali.

Fui até o quarto de hóspedes e não o encontrei. A minha última alternativa era Sunhee, então precisei bater em sua porta e aguardar até que ela me atendesse.

ㅡ Você viu Jaejun? ㅡ pergunto assim que ela abre a porta.

Sunhee está sozinha. Ela parece chateada e está com o nariz vermelho. Vejo-a negar com a cabeça quando abaixa os olhos.

ㅡ Aconteceu algo? ㅡ me preocupo.

Sunhee é orgulhosa, ela apenas dá de ombros, mas como continuo olhando para seu rosto, ela suspira e me mostra a mão.

ㅡ O que houve? ㅡ toco sua mão, não entendendo o que ela quer me dizer.

ㅡ Não vê? Não tem mais anel nenhum...

Meus olhos se arregalam.

ㅡ O que aconteceu?

ㅡ A gente terminou.

ㅡ Tá zoando, não é?

ㅡ Olha pra mim! Dá pra dizer que isso é zoação?!

ㅡ Caralho, eu só fui à delegacia, o que aconteceu?

ㅡ JooRi é um impostor, Hyun-suk. Ele mentiu na minha cara.

ㅡ Mentiu? Do que você tá falando?

ㅡ Quando você foi embora, a gente foi até os jardins. Eu pensei que... ㅡ ela funga, fazendo um pequeno bico para não chorar. ㅡ eu pensei que a gente só iria passar um tempo juntos, mas ele só foi até lá comigo para pisar no meu coração.

ㅡ Caramba, Sunhee... ㅡ eu a puxo, a abraçando. ㅡ eu te disse que não dá para confiar em quem se conhece em tão pouco tempo. E você ainda iria se casar?!

ㅡ Eu não tenho culpa... Eu só pensei que agora fosse pra valer. Veja você e Jaejun, se conhecem há menos de um ano e já estão juntos como se estivessem casados. Eu só queria ter algo assim também.

ㅡ O que ele fez? ㅡ seguro em seu rosto, olhando em seus olhos.

ㅡ Ele disse que os pais dele não aprovaram o nosso noivado. Que o senhor Choi havia pesquisado sobre a minha família e que não era isso que ele queria para o filho porque não estamos no mesmo patamar que a família dele. JooRi se desculpou e levou embora o anel. Aquele sem vergonha levou o anel, Hyun-suk! Estou com tanta raiva!

A abracei outra vez. Sunhee ficava fofa quando estava brava, mas a situação era tão séria que eu sequer podia contar isso a ela.

Mas Choi JooRi acabou de entrar pra lista de pessoas que eu preciso socar bem no meio da cara.

ㅡ Eu te prometi que quebraria a cara dele se isso acontecesse. Não se preocupe, assim que eu o encontrar, uma nova fofoca vai sair com o meu nome, mas essa vai valer a pena. Prometo.

ㅡ Não precisa. ㅡ ela ri, limpando o cantinho dos olhos. ㅡ eu vou superar. Não há nada no mundo que possa me derrubar por mais de dois dias. Amanhã estarei melhor.

ㅡ Tenho certeza que sim. Mas por que você está aqui sozinha? Deveria estar com Jaejun, ele cuidaria do seu coração até eu chegar.

ㅡ Eu senti vergonha. ㅡ ela diz baixo, abafado contra meu peito. ㅡ estou tão envergonhada. Não queria que Jaejun se preocupasse comigo também. Ele já está passando por muita coisa.

Suspirei, ainda abraçado a ela.

ㅡ Quer meu cartão? Eu sei que isso te anima. Se quiser, pode sair para comprar o que quiser.

ㅡ O que eu quiser? ㅡ ela me olha, sorrindo.

ㅡ Uhum. Mas não me leve à falência.

Sunhee ri baixo, mas nega.

ㅡ Outro dia, talvez. Hoje eu só quero ficar no quarto sofrendo. Amanhã eu pego o seu cartão.

ㅡ Como quiser. ㅡ digo, deixando um beijo em sua testa. ㅡ descanse um pouco.

Sunhee assentiu, voltando a se trancar no quarto.

Suspirei de modo pesado quando desci as escadas. Minha casa parece um caos e todos os que moram nela parecem embolados em milhares e milhares de problemas que parecem sempre surgir do nada.

Fui até a sala dos quadros, mas também não encontrei Jaejun lá. Decidi ligar para seu celular, mas a chamada ia diretamente para a caixa postal.

ㅡ Jihoo? ㅡ fui até a cozinha, encontrando a noona lá, cortando alguns legumes. ㅡ Você viu Jaejun?

ㅡ Ele não está no quarto?

ㅡ Acabei de vir de lá, ele não está e não consigo encontrá-lo em lugar algum.

ㅡ Eu não sei onde ele possa estar, filho. Depois que ele saiu com o senhor Choi, eu não o vi mais porque precisei vir à cozinha.

ㅡ Com o senhor Choi? Com qual dele? Para onde foram?

Jihoo riu, mas deu de ombros.

ㅡ Eu só os vi juntos indo em direção a garagem quando fui até a horta. Mas logo entrei. As cenouras estão tão bonitas que pensei em fazer um ensopado hoje. O que o senhor acha?

Assenti, mas não ligava para ensopado algum.

Com o celular em mãos outra vez, disquei o número do Jaejun e novamente não fui atendido.

Tentei manter a calma quando liguei para Taeshin e fui até o jardim.

ㅡ Hyun-suk?

ㅡ Por acaso você está com Jaejun?

Ouvi a risada de Taeshin, mas sua resposta a seguir me deixou ainda mais preocupado.

ㅡ Claro que não, eu não o vejo desde ontem. Por quê?

ㅡ Eu não sei onde ele está.

ㅡ Ele está na sua casa, ué.

ㅡ Ele deveria estar, mas acabei de voltar e não o encontro. Ele não atende o celular e não responde as minhas mensagens também.

ㅡ Ele deve estar com Jackson então. Eu vou checar.

ㅡ Tudo bem, me ligue de volta.

A ligação findou-se. Caminhei por quase meu jardim inteiro, indo até mesmo na quadra que ninguém jamais usava. Jaejun não estava em lugar algum.

Minha última chance era a garagem. E enquanto esperava o portão externo abrir, recebi uma nova ligação de Taeshin.

Ele segura uma espécie de lenço branco e quando Jaejun abre o porta-malas para que ele veja, o bote que toma é certeiro.

Meus punhos se fecham. Meus olhos se recusam a olhar, mas eu continuo olhando. MinHo o segura com firmeza e Jaejun tenta se soltar, mas o lenço é colocado sobre sua boca e nariz e então suas tentativas de se soltar vão diminuindo.

Sunhee cobre a boca, tão horrorizada quanto qualquer outro da sala.

Eu sinto quando uma lágrima silenciosa desce por meu rosto e é no momento em que vejo meu Jeon desacordado nos braços daquele infeliz.

MinHo ri, eu consigo o ouvir rindo e então o vejo olhar para a câmera. Ele larga o corpo de Jaejun no chão e em seguida busca o celular.

"Já tá feito."

ㅡ Espera... ㅡ Sunhee chama. Seus olhos estão vagos, assustados, e culpados. ㅡ eu acho que JooRi recebeu uma ligação antes de dizer todas aquelas coisas.

ㅡ Então os dois estão nisso? ㅡ Yejun pergunta. Em seus braços está Jackson, ele chora e se recusa a olhar para as imagens que as câmeras gravaram.

ㅡ E-Eu não sei, não tenho certeza. ㅡ Sunhee fala e eu consigo vê-la tremer. ㅡ eu... eu não sei, mas talvez. Meu Deus, isso é culpa minha, é tudo culpa minha! ㅡ ela cobre o rosto, chorando. ㅡ eu não acredito que trouxe esses homens até aqui.

ㅡ Não tinha como você saber que eram assim. ㅡ Taeshin fala.

ㅡ Mas eu deveria saber. ㅡ ela se senta no sofá, continuando a chorar.

ㅡ Você foi conhecer os pais dele, minha flor. ㅡ Jihoo se aproxima, a abraçando ao sentar ao lado de Sunhee. ㅡ eu os vi juntos e também não desconfiei. Esse tipo de gente são os que mais nos enganam.

ㅡ Quer continuar? ㅡ Hajun me pergunta com o vídeo pausado.

Respiro fundo, limpando meu rosto, assentindo no fim quando volto a olhar a imagem de Jaejun caído.

O vídeo volta a rolar. MinHo aproveita o carro de Jaejun e o puxa até o porta-malas, o jogando lá antes de fechá-lo e deixá-lo trancado lá.

Ele sai tranquilamente.

Hajun muda outra vez as câmeras e MinHo simplesmente entrou em seu carro e foi embora.

ㅡ Mas... como assim? ㅡ Yejun pergunta.

Demora alguns minutos até que JooRi apareça nas imagens. Ele também não parece se importar com as câmeras, pois, ele parece animado quando para um dos meus funcionários e conversa algo com ele.

Quando JooRi entra no próprio carro e se vai, meu motorista entra na garagem e fecha as portas abertas da Porsche. Ele entra no carro e dirige como se não estivesse praticando um crime.

ㅡ Filho da puta desgraçado! ㅡ digo me pondo de pé.

Caminho pela sala, todos me olham, mas eu não ligo e tampouco aguento segurar a raiva que sinto dentro de mim e chuto a mesa de centro, partindo o espelho do tampo ao meio. Sunhee se encolhe, assim como os outros, mas meu grunhindo rasga minha garganta e se torna um grito alto, forte e doloroso.

Busco a merda de um vaso de flores que está bem colocado sobre uma das mesas de apoio e o lanço contra a parede. O som da porcelana se partindo se assemelha com o que sinto agora no coração.

Caio outra vez no chão, desta vez chorando sem vergonha, sem controle. Completamente assustado com o que podem estar fazendo com Jaejun agora e tudo por minha culpa.

Hajun se ergue da mesa e me tira do chão. Meu corpo está mole, mas ele me abraça e me deixa chorar em seu ombro.

Quero bater em algo, quero quebrar coisas e tirar de mim essa dor que só parece crescer e crescer. Mas não consigo fazer mais nada além de chorar.

ㅡ Vamos chamar a polícia, vamos encontrar Jaejun. ㅡ Ouço-o dizer e assinto tentando me fazer acreditar que o encontraríamos antes de que algo pior acontecesse.

Ouço o choro dos melhores amigos de Jaejun e Jackson retornar a falar com a polícia logo em seguida.

ㅡ Foi Hesun, eu sei. Aqueles homens não teriam motivos para fazer senão por causa de Hesun. ㅡ digo a Hajun.

ㅡ Vamos esperar a polícia, eles vão descobrir tudo.

ㅡ Eu não posso esperar, Hajun. ㅡ falo e enfim me ergo pra valer. Caminho ainda com a visão embaçada até meu escritório e abro o cofre escondido numa das minhas gavetas.

Hajun me olha, mas nega quando busco a arma que foi do meu pai.

A arma que ele me ensinou a mirar e a atirar ainda na adolescência.

Fazia muito tempo que eu não a usava, mas tinha convicção de que se fosse para salvar o meu Jaejun, qualquer munição colocada naquele tambor seria certeira ao apontar em um alvo humano.

Eu acabaria com a vida de qualquer um sem me importar com a minha própria vida para salvar Jaejun.

ㅡ Nem pense em fazer uma merda dessa. Eu não vou ter como te livrar dessa vez.

ㅡ Que se foda tudo, Hajun. Mas eu sei como a polícia é. Se demorarmos muito, vão fazer algo a Jaejun, eu sei. Eu preciso agir.

ㅡ Hyun-suk, não faz merda. ㅡ ele segura em minha mão, longe o suficiente com medo da arma.

ㅡ Ainda está descarregada. ㅡ aviso.

Hajun então se aproxima e a tira da minha mão, a guardando de volta no cofre.

ㅡ Eles vão ligar. Eles sempre ligam. Se for Hesun quem estiver por trás disso, sabemos o que ele quer e vamos usar isso a nosso favor.

ㅡ E se não for Hesun? Hajun, eu me sinto perdido. Se algo acontecer a Jaejun, eu não me perdoo. Eu juro que me mato, mas antes mato todos aqueles filhos da puta. Eu não sei mais viver sem ele.

ㅡ Para de falar merda, eu já disse! ㅡ Hajun segurou meus ombros e me chacoalhou devagar. ㅡ volta pra lá. Espera e depois a gente age.

Neguei, só queria sair e encontrar Jaejun, mesmo sem um rumo certo.

Minhas lágrimas voltaram a cair e meu melhor amigo me consolou outra vez.

Jaejun estava em perigo e isso era tudo culpa minha.

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