Casada por acidente com o CEO romance Capítulo 100

Resumo de Capítulo 100: Casada por acidente com o CEO

Resumo de Capítulo 100 – Uma virada em Casada por acidente com o CEO de Edi Beckert

Capítulo 100 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Casada por acidente com o CEO, escrito por Edi Beckert. Com traços marcantes da literatura Contemporâneo, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Louis Davis

— Você consegue me fazer sorrir, sabia? É o bebê mais lindo do mundo! Aposto que dormiu o dia todo e agora está sem sono... — Andrew me olha mostrando as gengivas, e não consigo me manter tão triste, embora o meu peito esteja doendo, e fica difícil de me manter firme.

Eu não contei para a Islanne, mas a Malu tem poucas chances de vida, o médico disse que isso nunca foi uma anemia, e se foi, era quando era criança, pois está muito avançado e se tornou muito difícil a sua cura, e um tratamento tão forte, pode prejudicar muito no dia a dia.

Flash back onn...

— Não tenho mais tempo, Louis... me perdoe se eu agi tão mal com você. Naquele dia em que te dispensei, foi quando eu soube da gravidade do meu problema e não quis te deixar mais envolvido comigo, tentei te afastar... — Malu chorou copiosamente enquanto apertava as minhas mãos e eu chorei com ela, sem conseguir falar muita coisa.

— Então, você não me dispensou por não gostar mais? Por não sentir algo especial por mim? — limpei as lágrimas que escorriam do rosto dela.

— Naquele dia eu já estava aqui, Louis! Estava em Nova York tentando encontrar uma forma de... — chorou ainda mais, e a cada vez que eu olhava para ela, o meu desespero aumentava, mas eu não deveria perder o controle, ela precisa de mim, preciso me controlar.

— Por que não me contou nada? Preferiu me esconder? Sofrer calada? — senti a minha voz embargada.

— Eu não sabia o que fazer, e achei melhor não te envolver nisso. Daí quando comecei a fazer um tratamento com medicamentos, que não eram tão agressivos, eu te procurei... senti a tua falta e fui naquele hotel em Washington, mas você me rejeitou e quando disse que estava conhecendo outra, eu não contei para que não sentisse pena!

— Pelo amor de Deus, Malu! Eu teria entendido que você teve medo, e o principal, não me rejeitou! Eu me senti rejeitado, sabia? Foi isso que me separou de você!

— Eu continuei esperando que você me quisesse de volta, mas nunca te pedi nada, eu sempre tive medo de que você sofresse se eu piorasse, e me senti insegura. Quando descobri que se casou, eu queria morrer, Louis... não sei se de raiva ou de ciúmes da sua esposa...

— Malu...

— Não, Louis! Agora é tarde... dias depois eu levei outra rasteira, e agora entendi que fiz o correto. Não sei se eu vou sair dessa, e agora você já tem uma família!

— Eu não acho justo, Malu! Tem que ter uma solução, um tratamento...

— Estou na fila de um transplante de medula, mas é muito complicado... — me olhou com os olhos tão inchados. — Você pode vir me ver outras vezes? A sua esposa deixa?

— Claro. A Islanne é uma boa pessoa, Malu. Ela cuida bem do nosso filho, é bem mais compreensiva do que imaginei, sabe?

— Os teus olhos brilharam ao falar dela... fico feliz por você!

— Eu não sei o que sinto por ela, na verdade...

— E, por mim? O que sente por mim, Louis?

— Um carinho enorme, Malu! Te acho a mulher mais incrível que eu já conheci..., mas...

— Não precisa continuar, Louis! Só me prometa que não contará a ninguém sobre o meu estado, nem mesmo a ela...

Flash back off...

— Você é tão lindo! Mas, agora temos que dormir, a mamãe já descansou... — ele me olhou fazendo beiço e começou a chorar. Eu iria chamar a babá para dar a mamadeira, mas olhando para a Islanne, vi os seus seios enormes, e descobri qual era o problema.

— Você quer mamar, não é campeão? E, agora? Vamos ter que acordar a mamãe? — sentei perto dela na cama e vi que abriu os olhos.

— O que houve? Ele quer mamar? — se sentou ao meu lado.

— Acho que sim, estava sorridente e agora está chorando... quer que eu peça uma mamadeira? — arregalou os olhos.

— Ah, não! Os meus seios estão cheios, deixa eu segurar ele... — então ela o pegou e começou a tirar o seio para fora, sentando na cama, agora mais encostada na parede.

— Tem uma poltrona, aqui...

— Vou ficar aqui na cama, mesmo... — me cortou.

— Está bem... — deitei na cama ao lado dela, e fiquei a observando cuidar do Andrew, e me sentindo satisfeito em vê-la tão concentrada.

Levei a mão até a sua coxa, acariciei por algumas vezes e acabei dormindo, ela me deixa mais calmo, assim como o bebê.

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