Islanne Lima
Acordei pela manhã e o Louis me olhava enquanto dormia, e sorri com o sorriso dele.
— Faz tempo que está me analisando? — brinquei, me ajeitando melhor e o encarando.
— Não sei... me perco no tempo quando olho para você! — veio me beijar no pescoço se esticando em cima de mim.
— Nossa... pelo visto dormiu bem! — O olhei feliz, vendo que o seu humor havia voltado.
— Caramba, Islanne! Esses seios enormes estavam me deixando louco, já. Cada vez mais difícil de olhar e me contentar com você dormindo. — afastei a sua mão boba, prontamente.
— Acho melhor eu ir ver o Andrew! — fui levantar e ele me segurou.
— Ei, que bicho te mordeu? Eu já olhei ele, está tudo bem. Vem aqui, também já busquei o nosso café da manhã! — me puxou para mais perto, encheu de travesseiros e se levantou buscando uma bandeja.
— Preparou tudo isso? — arregalei os olhos ao ver a quantidade de coisas gostosas que ele colocou perto de mim.
— Claro! Ontem não te dei tanta atenção, mas hoje quero você e o Andrew só para mim! Vamos sair, daqui a pouco.
— Sério?
— Sim. Vamos tomar café, então podemos escolher aonde ir, a Luana nos convidou para almoçar lá, mas podemos ir a um restaurante, se quiser,! — neguei ao morder uma uva.
— De jeito nenhum! Sei como é apaixonado pelos seus sobrinhos, vamos lá! — coloquei uma uva na boca dele.
— Você é maravilhosa, já vi que tive sorte! — me roubou um beijo.
— Safado...
— Não estou com má intenção! Apenas estou aproveitando o nosso tempo! — veio me beijar de novo, agora mais devagar.
Eu o retribuí, mas estou com medo desse jeito tão carinhoso dele, medo de gostar demais... e, na verdade, ainda nem sei como foi o seu encontro com a Malu.
Tomamos o nosso café, e vi que ele se esforçava para me deixar feliz, estava o tempo todo tentando me agradar, e comecei a me soltar.
Louis praticamente estava me dando comida na boca, sempre sorrindo e arrumando aquele cabelo lindo no lugar com as mãos, e o meu pior pesadelo seria me afogar com a comida ao me perder naquela gostosura toda.
Ele olhava ocasionalmente para os meus seios, e os seus olhos brilhavam, mas não ousou tocar novamente.
— Me deixa escolher a tua roupa? — me surpreendi quando ele veio por trás de mim, e segurou a minha cintura, beijando o meu pescoço.
— Uau... essa eu quero ver! — ele olhou para mim de cima embaixo e então começou a procurar uma roupa.
— Te acho linda nua, mas com roupa... acho que aposto no vermelho ou no azul! O que acha desses vestidos? — olhei pra ele.
— Ainda não usei, parecem justos, mas são lindos! — me olhou malicioso e entendi...
— Você está querendo, né Louis? — ele jogou o vestido na cama e me agarrou.
— Estou louco para te ver nua de novo! Vai se trocar aqui, não é? — fiquei sem graça.
— Pode ser... — ele simplesmente começou a tirar a minha camisola, mas alguém bateu na porta.
— Vou ver quem é... — ele falou e se afastou indo até a porta.
— Senhor, acredito que o bebê queira mamar! — ouvi a voz da babá.
— Pode trazer, Louis! — deixei a camisola cair, assim que ele encostou a porta, e o vi passando as mãos nos cabelos, incomodado.
— Caramba, que tortura!
— Me entregue o bebê! — pedi, e ele entregou o Andrew. Então, eu comecei a amamentar, ainda nua. Ele ficava me olhando e não dizia nada, mas estava claramente excitado e tentando se controlar.
— Posso arrumar o seu cabelo?
— Claro, o que quer fazer? — eu estava na poltrona, e ele foi até uma gaveta e pegou um fio dourado, todo trabalhado com pedrinhas bem pequenas e delicadas.
— Vou trançar! — sorriu e eu assenti.
Louis fez uma trança linda, deixou o meu cabelo enrolado e natural e por cada volta que o meu cabelo dava aparecia parte daquele fio dourado tão bonito, que ele colocou no meio. Quando eu terminei de amamentar coloquei o vestido azul e uma sapatilha dourada no mesmo tom do dourado do cabelo, e ele me olhava de uma forma diferente, cheguei a ficar sem graça.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Casada por acidente com o CEO
Eu amei o Livro, a Edineide vez uma diferença o humor e importante...
Amei a história, fiquei muito chateada com o Igor, mas ele precisava saber que o amor é realmente é a necessidade de estar perto, de sorrir com a pessoa, de faze-la feliz. Amei o final, Luana precisava ser amada, de sentir que ela era realmente especial pra alguém. Eu me senti a própria Luana, mas meu relacionamento não reatou como a personagem, só segui em frente com alguém que me amava....
Esse livro parece ser muito bom e eu realmente quero ler ele então por favor posta mais...