Resumo de Capítulo 102 – Casada por acidente com o CEO por Edi Beckert
Em Capítulo 102, um capítulo marcante do aclamado romance de Contemporâneo Casada por acidente com o CEO, escrito por Edi Beckert, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Casada por acidente com o CEO.
Islanne Lima
Agora coloquei uma roupa mais confortável, ele escolheu e fez questão que eu colocasse uma blusinha justa com uma calça jeans.
Eu não acreditaria se ele tivesse me dito..., mas estamos num parque de diversões imenso, e maravilhoso.
— Caramba, eu nunca me imaginei vindo num lugar como esse, depois de adulta! — sorri ao olhar para os lados.
— Eu te levaria para um museu, mas a Luana me deu essa ideia, e vejo que acertou em cheio, pois combina muito mais com você! — penso que a Luana é um amor, talvez seja por isso que deixou a bailarina.
— Eu não ligo de ir a museus com você! Sei que é algo que gosta, seria divertido também! — comentei e ele me olhou desconfiado.
— Quer ir a um museu?
— Ah, agora não! Vamos logo escolher os brinquedos, que estou ansiosa!
— Você é bem competidora, vou gostar!
— Você não viu nada, querido! — o olhei tentando intimidar.
— Hum... querido? Assim eu... — me deu um beijo na entrada do parque. — Vou ficar louco...
— Vem, vamos começar!
Eu não me lembro qual foi a última vez que estive tão feliz. Louis é um homem incrível, que me permite ser eu mesma a todo o momento, e me sinto bem com isso. Ele é natural, é ele mesmo, e isso é bom.
A gente foi de um brinquedo para o outro, e cheguei a ficar com o rosto dolorido de tanto rir. Ele parece uma criança grande, mas não consegue perder a essência de homem, o tempo todo me fazendo se sentir mais mulher.
— Você está linda, vou sujar um pouquinho com sorvete pra ver se fica menos sexy e eu aguento chegar até em casa! — passou sorvete no meu rosto, bem perto da boca, e depois beijou, fazendo um reboliço no meu estômago.
— Louis, você não parecia ser safado! Quando te conheci, pensei tão diferente de você! — passou o sorvete bem devagar na minha boca, e na mesma hora, olhei para os lados, verificando se ninguém viu.
— Eu não sou... é que você é uma tentação, nunca senti tanto desejo antes. Sabia que passei meses ao lado da Luana, esperando por um beijo ou uma aproximação, mas, ao mesmo tempo, eu não sentia falta, sabe? Eu sentia algo que eu não sabia o que era, e a resposta veio depois, quando eu reconheci a marca dela...
— Caramba, eu nem gostaria de imaginar pelo que passaram! Mas, agora não sente esses desejos por ela, não é? — disfarcei a pergunta, mexendo no meu sorvete.
— Não! Claro que não... agora é como se nunca tivéssemos nos separado quando crianças, mas como irmãos, apenas isso. Está com ciúmes?
— De forma alguma, ela é uma querida! O Igor teve sorte de encontrá-la... falando nele, ele teve uma noiva antes dela, né? Como foi isso? — ele mudou a feição do rosto na mesma hora.
— Outra hora eu te falo sobre isso, aquele assunto me tira do sério até hoje.
— Você me falou,, isso em relação à Malu e também não terminou de contar... — me olhou incrédulo.
— Hoje não falaremos dessas coisas, me fale de você, como era a sua vida? E, aquele idiota do seu ex, não a procurou mais, não é?
— O Leno era bem frio comigo... eu achava normal, mas estava piorando muito com o tempo, e quando a gente saía só eu pagava tudo, e ele me deixava sozinha para curtir com os amigos, e pedia para que eu o encontrasse no estacionamento.
— Não acredito...
— É... daí uma amiga me falou que era pelo sexo que eu não fazia, e então mudei de ideia, me preparei toda, sabe? Passei o dia no cabeleireiro, comprei roupas novas, lingerie... e isso foi difícil, pois na mesma semana eu descobri o quanto de dinheiro e bens havíamos perdido por culpa do meu pai, então as coisas “apertaram”, como se diz...
— Mas, daí desistiu? — eu ri com a piada dele.
— Não... Fui rejeitada!
— Como assim? O cara é louco?
— Disse que eu não era atraente o suficiente e terminou comigo com milhões de desculpas fiadas, e foi aí que me senti um nada, e você me encontrou bêbada naquele hotel, então...
— Eu não imaginava isso...
— E sabe porque eu estava no hotel?
— Não...
— Eu havia pago para passar o final de semana com ele, mas nem cheguei a subir, não fiz questão...
— Obrigada...
— Acho que vamos pra casa, vamos terminar lá... — ele falou abrindo a porta, e eu entrei.
No caminho colocou uma música e ficou o tempo todo com uma das mãos em mim, sendo carinhoso, e cheguei a pensar se era mesmo real, e eu teria tirado a sorte grande com ele na minha vida.
Eu o olhava dirigir, e ficava imaginando o quanto eu perderia se não tivesse aceitado o casamento por acidente com ele? E, como o meu filho tem sorte em ter um pai como ele.
O meu coração está estranho, agitado, com vontade de chegar em casa e agarrá-lo, esperando que me possua, me deixe terminar de explodir esse sentimento novo que há em mim. Eu estou apaixonada? Ou isso tudo é normal?
Ele me olha daquele jeito que não resisto e o beijo num cruzamento. Fui rápida, e ele acelerou ainda mais, estava disposto a chegar logo em casa.
A gente já desceu aos beijos, e hoje estávamos agitados e loucos para arrancamos as roupas. Assim que fechamos a porta, ele segurou o meu rosto com cuidado e me beijou com aquele domínio que tanto gosto, mas o seu celular tocou, e ele parou tudo quando viu quem era, mas eu não cheguei a ver.
Eu vi as feições dele irem mudando, e logo ficou completamente sério. Confirmou alguma coisa, e logo desligou.
— Lanne, eu vou precisar ver a Malu! Ela piorou hoje e está chamando por mim, tudo bem, pra você? — eu fiquei olhando, tive vontade de falar que não estava nada bem, e esse era o nosso momento. Seria possível que justo agora, ela o queria lá?
Mas, eu não podia negar, a moça não estava bem, e por mais que eu quase tivesse um treco, eu deveria ser mais humana...
— Por mim, tudo bem! Eu entendo...
— Sério, Lanne? Nossa, você é apaixonante. Assim que eu puder eu volto, e continuamos exatamente de onde paramos... — quando ele falou eu tive certeza que não iríamos terminar, e fiquei bem frustrada, mas não iria reclamar.
— Sim, pode ir! — falei da boca pra fora, porque por dentro eu estava tentando manter o equilíbrio.
— Eu vou tomar um banho rapidinho, e já vou, então...
Resumindo... fiquei aqui sozinha, na seca e ainda precisei vê-lo se arrumar para ir ver a Malu, e confesso que outra vez tive ciúmes dela. O Louis está tão bom pra mim, que me assusta ter que dividi-lo com ela, e tenho medo.
Aquele frio na barriga voltou agora, mas foi para me incomodar, e pensar tantas coisas diferentes que poderiam acontecer por lá, mas tentei não focar sobre isso.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Casada por acidente com o CEO
Eu amei o Livro, a Edineide vez uma diferença o humor e importante...
Amei a história, fiquei muito chateada com o Igor, mas ele precisava saber que o amor é realmente é a necessidade de estar perto, de sorrir com a pessoa, de faze-la feliz. Amei o final, Luana precisava ser amada, de sentir que ela era realmente especial pra alguém. Eu me senti a própria Luana, mas meu relacionamento não reatou como a personagem, só segui em frente com alguém que me amava....
Esse livro parece ser muito bom e eu realmente quero ler ele então por favor posta mais...