Resumo do capítulo Capítulo 104 de Casada por acidente com o CEO
Neste capítulo de destaque do romance Contemporâneo Casada por acidente com o CEO, Edi Beckert apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.
Edineide Santos da Rosa
Olhar para ele era pura tentação... um gato, charmoso e ainda romântico? Vou deixar para procurar pelo defeito depois, porque agora estou ocupada.
No quarto ele me colocou na cama, e num movimento rápido prendeu as minhas duas mãos para cima, segurando com as suas, me olhou de modo sensual, e a minha boca foi atacada de forma diferente, voraz!
Os nossos beijos já estavam ótimos, mas esse foi superior, sem dúvidas! Envolvente, e muito mais agitado, ele passava o restante do corpo em contato com o meu, e senti um choque de prazer quando ele tocou no meu seio com a mão avulsa, por cima do vestido, e aquilo até me fez gemer baixinho, já faz muito tempo que não sou tocada por ninguém.
Ulisses parou um momento e começou a abrir os botões da camisa, e eu o olhei com desejo, esperando até que ele voltasse a me beijar daquele jeito que me deixa até tonta, e pudesse tocar naquele peito tão másculo dele.
O seu olhar em mim me deixava entregue. Empurrei as minhas sapatilhas com os meus próprios pés e senti quando as suas mãos foram para a minha coxa e fizeram o meu vestido subir até a barriga, me deixando sem ar de tão ansiosa.
Quando o vi abrindo a sua calça, eu mesma puxei o meu vestido e tirei o sutiã, o encarando.
— Adoro mulher de atitude!
— Eu sei muito bem o que fazer quando quero algo! — falei com firmeza.
— Então te convencerei a me querer sempre! — Falou vindo por cima de mim me beijando, e só então percebi que estava sem cueca, se é que ele as usa, pois não vi nada, foi muito rápido.
Ele parou o beijo, e veio com as duas mãos nos meus seios, fazendo uns movimentos que desconheço, mas que me amoleceu inteira, e também senti a sua boca os lambendo intercaladamente, de forma voraz!
— Que seios mais perfeitos! — Falou, e o vi esticar a língua, tocando apenas no bico, sem encostar em mais nada, e levei um choque ainda maior quando ele colocou a mão no meio das minhas pernas, empurrando a... “Meu Deus, não coloquei calcinha!“
— Ahhhh...
— Molhadinha, que delícia... hoje vou poder te provar! Ainda bem que não gosta de calcinhas, eu também sou inimigo delas! — Falou com um sorriso presunçoso, e veio deslizando a língua por entre os meus seios, sem parar de excitar um deles, e desceu até a minha barriga, então o soltou, e o senti morder de leve em cima da minha intimidade algumas vezes, e percebi quando pegou um travesseiro.
“Será que é agora que ele mostra o seu lado psicopata, mostra o seu defeito e me mata asfixiada?“ Penso a sorrir.
Ele o colocou em baixo da minha cintura, sem eu entender do que se tratava, e antes que eu perguntasse para que servia, ele enfiou o rosto ali no meio, abriu melhor as minhas pernas, e eu não acreditei quando ele enfiou a língua lá dentro de mim. Quando ele falou em provar, jamais pensei que fosse nesse sentido, o meu namorado, Jonh, nunca fez isso.
Eu nunca pensei que ficaria tão nas mãos dele assim... a cada movimento da sua língua, eu gemia diferente, e se ele parava...
— Ulisses, pelo amor de Deus... não para, agora! — Mordeu nas laterais, e não colocou a língua. — Filho da mãe, desgraçado! Termina logo isso, se não eu te corto as bolas, seu cretino! — Bati com a mão no colchão.
— Hum... isso está ficando interessante! Gostei da fera que despertei, agora! — Passou a língua no meu ponto sensível, e depois ergueu a parte de trás da minha bunda, e começou a morder a polpa da bunda, e me torturar ainda mais, acariciando.
— Hum, que bunda macia! Vontade de morder toda! — Falou me fazendo arrepiar, mas tenho vontade é de acabar com a raça desse homem traiçoeiro.
— Goza, Edineide... relaxa! — Falou, passando mais uma vez a língua, me fazendo estremecer.
— Seu louco! Onde eu estava com a cabeça quando... aiii… quis transar com você? — Falei me contorcendo, e as duas mãos dele, voltarem a alcançar os meus seios, e aquilo foi incrível. — Aiiii, Ulisses! Ah!
Ele voltou com a cabeça erguendo as minhas pernas, e oscilava em lamber aonde eu queria, e me torturar... colocou os dedos num local muito sensível.
Eu entrei em êxtase com os movimentos dele, ele mudou completamente, de forma ágil e delicada, me fazendo soltar as pernas em cima dele, e o meu corpo todo estremeceu quando senti que cheguei ao famoso orgasmo que tanto falam. Uma sensação maravilhosa, e única, nunca havia chegado nem perto com o Jonh.
— Gostou disso? — Perguntou ele.
— Você é um safado! Um safado traidor! — Reclamei.
Ele veio em cima de mim, encostando o corpo sobre o meu, e me roubou um beijo.
— Aposto que adorou! E, você ainda não viu nada... — Me beijou de novo, começando com selinhos, e depois foi aprofundando, e quando vi, estávamos sentados na cama, e eu nua, com as pernas abertas, uma de cada lado da cintura dele, os dois retos, com as mãos nas costas um do outro, que deslizava de forma firme e sensual, me causando todos os tipos de arrepios.
Ele mudava e adaptava os seus toques no meu corpo, e cada um deles mexia um pouco com os meus sentidos, me causando diferentes sensações a cada novo segundo, com ele.
Ele fez o meu corpo ficar relaxado, enquanto eu aproveitei explorar o corpo dele, passando as mãos aonde eu tinha vontade, mas a minha maior curiosidade ainda estava em baixo, então enfiei a mão por dentro do vão que ainda existia entre nós, e ouvi um resmungo.
— Hum... quer tocar, aí? — Eu nem respondi, e ele me colocou ao seu lado, em seguida desceu da cama, e fiquei pasma quando ele ficou em pé.
— Vem aqui na beira da cama?
Me aproximei de onde ele falou, e fiquei um pouco sem graça, mas isso eu sabia fazer muito bem, John me ensinou para se aproveitar da minha boa vontade, então não passarei apuros.
Senti a ponta do pênis dele na minha entrada, e quando começou a entrar, fechei os olhos com a excitação e uma pequena ardência pelo tempo que fiquei sem sexo, mas de longe ele era muito melhor do que eu pensei.
Ele segurou o meu rosto, e encostou o seu bem perto do meu. — Me dá um beijo? — Eu abri os olhos suavizando a expressão, e me senti melhor recebendo o beijo dele.
— Essa boca é uma delícia... tenho vontade de morder... — Sussurrou.
— Pode morder de leve... — Também sussurrei, e ele sorriu puxando os meus lábios e dando leves mordidas, e então senti ele entrando mais forte, e ele acariciou o meu rosto, querendo me proteger de algo.
— Calma, está quase... você é tão apertada.
Eu estava gemendo, e já implorando para que ele empurrasse de vez, e me fizesse dele!
— Vai, me fode de vez!
Quando falei essa frase, ele entrou em mim com gosto, parece que só estava esperando a oportunidade, e então cheguei a ver estrelas...
Aquilo era tão bom, tão único! Uma experiência linda! E tenho certeza que eu soube escolher o homem para me ter assim, tão íntima, tão entregue! Pois, não costumo passar a noite em primeiros encontros, tanto que o único que me teve, foi o Jonh.
Tiveram momentos, que tive vontade de esganar ele, mas esses momentos sempre vão existir quando se tratar de mim, o que importa é que estou feliz, e extasiada... com esse homem lindo e gostoso me possuindo.
Ele se movimenta de forma firme, mas sem me machucar, e senti muito mais desejo por ele agora, quanto mais ele se encaixa em mim, mais eu quero o encaixar, e tentei controlar os gemidos, pois ainda me lembro do capitão, mas está cada vez mais difícil de controlar isso, eu poderia facilmente dizer que perdi o total controle do meu corpo.
— Ahhh, isso é bom! — Falei extasiada.
— Hoje estou pegando leve, morena! Nas próximas vou te pegar de jeito! — Ele falou, e em outra situação eu até me daria ao luxo de perguntar: “que próximas?“ Mas, não! Não sou nenhuma louca, e certamente vou querer repetir!
Ele aproximou bem o seu corpo do meu, e me beijava, enquanto se movimentava devagar em mim, e senti o meu corpo esquentar mais, e um orgasmo veio dentro de mim, que estremeceu o meu corpo todo!
Senti o seu membro inchando, e ele também gemeu de leve, e o senti estremecer um pouquinho ainda, grudados um no outro!
Eu amei cada sensação que senti, e cada toque dele, sinto que alguma coisa mudou dentro de mim hoje, mas ainda não sei o que é, nem mesmo se é bom ou ruim, apenas que é... diferente!
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Casada por acidente com o CEO
Eu amei o Livro, a Edineide vez uma diferença o humor e importante...
Amei a história, fiquei muito chateada com o Igor, mas ele precisava saber que o amor é realmente é a necessidade de estar perto, de sorrir com a pessoa, de faze-la feliz. Amei o final, Luana precisava ser amada, de sentir que ela era realmente especial pra alguém. Eu me senti a própria Luana, mas meu relacionamento não reatou como a personagem, só segui em frente com alguém que me amava....
Esse livro parece ser muito bom e eu realmente quero ler ele então por favor posta mais...