Resumo de Capítulo 120 – Casada por acidente com o CEO por Edi Beckert
Em Capítulo 120, um capítulo marcante do aclamado romance de Contemporâneo Casada por acidente com o CEO, escrito por Edi Beckert, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Casada por acidente com o CEO.
Edineide Santos da Rosa
O interfone tocou, e fui ansiosa atender, estava esperando o Ulisses, e hoje ele vai passar a noite aqui comigo.
Para o meu espanto, era um oficial de justiça, mas a esse horário? Que estranho...
O deixei entrar, e quando estava fechando o portão o meu gato chegou e também entrou depois me cumprimentar. Hoje estava mais sério.
— Com visitas, gata?
— Pode entrar, Ulisses. Vamos atendê-lo na sala... — falei, ele assentiu e o oficial entrou.
Sabem que olhando agora, o oficial é tão bonito... quero só ver se o Ulisses vai deixar ele tão à vontade, porque infelizmente descobri o defeito do meu gato... não tem ciúmes de nada, e isso me irrita, dá a impressão que não valho nada pra ele, e hoje se não tiver nenhuma reação, eu colo uma peruca nele, só para arrancar aqueles cabelos depois, de raiva.
Ajeitei os meus cabelos e fiz um charme com as mãos, chamaria a atenção desse homem, hoje. Me fiz de normal, mas andei remexendo o quadril, sei que o Ulisses pira nele.
— Então senhor oficial... aceita um chá? Um café? — ofereci, mas não para o Ulisses, que levantou uma sobrancelha, mas não ligou.
— Ah, não... obrigado. Eu só vim trazer uma intimação para a senhora. Precisa comparecer no fórum no dia especificado e sem atrasos. — Fui perto dele e sentei no braço do sofá para olhar o documento bem perto do oficial, e fiquei de olho no Ulisses.
— Aposto que é aquela babá do diabo! — logo falei.
— Como, senhora? — indagou o oficial.
— Ah, desculpe-me senhor! É que eu já a esperava, na verdade, estou ansiosa por esse evento. Aquela Jennifer não perde por esperar.
— Sim, o pedido foi feito por ela! — ele respondeu e vi o Ulisses mexendo no celular, não parecia se importar com isso, eu estava irritada, ele deveria ter vindo com manual, como vou saber como esse homem funciona?
Isso quando ele não fica emburrado do nada, e demora a voltar ao normal... eu devia ter procurado o defeito antes de me deixar levar por ele.
— Pode ficar tranquilo, senhor oficial! Eu vou comparecer com muito prazer, já tenho advogado! — sorri para o oficial.
— Como posso fazer para encontrar a senhora Islanne Lima?
— Aquela vaca denunciou a Islanne? — falei irritada. Agora vi que chamei a atenção do Ulisses, que deu um leve sorriso.
— Senhora...
— Ah, esquece! Você é chato demais, parece que não entende a minha língua, pode ir embora! — levantei, enfiando aquele papel na mesinha, e vi que o oficial desceu os olhos no meu corpo todo, e agora fiquei sem graça de verdade. Eu vi que o Ulisses viu, mas não falou nada.
Desci as escadas do meu quarto com pressa. Mas com delicadeza, perguntei:
— Que merda é essa aqui? Posso saber o quê fez como o oficial, ou tá difícil? — ele se levantou apavorado, e parecia não saber o que responder, então o ajudei... — QUE MERDA É ESSA, ULISSES?
— É assim que eu resolvo as coisas, Edineide! Pronto, é isso. O cara é folgado pra caramba, ficou o tempo todo te olhando, e você só dando confiança, querendo fazer chá, cafezinho, e pra mim nada! Ele que nunca mais apareça aqui, já foi avisado!
— Caramba... eu pensei que você não ligasse.
— Eu? Não ligasse? — gesticulou sorrindo com ironia. — O mesmo aconteceu com o açougueiro folgado que ficou olhando a tua bunda, o mesmo com o atendente que ficou de graça no restaurante, quer que eu continue? Eu sinto muito se te decepcionei, mas porque acha que nenhum deles voltou a incomodar?
— Uau! Você sempre faz isso...
— Não era pra você saber, mas agora que sabe, fica esperta, porque eu odeio essas coisas! — fiquei o olhando admirada. — Está chateada? — veio mais perto, com o tom de voz mais baixo.
— Eu? Chateada? Eu adorei! Jura que você tem ciúmes? — confessei e ele me olhou confuso, tentando entender.
— Claro, mas... — eu simplesmente pulei no pescoço dele o beijando, sem pressa, sem exitar, e o agarrei com gosto. Ainda bem que não era um defeito definitivo.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Casada por acidente com o CEO
Eu amei o Livro, a Edineide vez uma diferença o humor e importante...
Amei a história, fiquei muito chateada com o Igor, mas ele precisava saber que o amor é realmente é a necessidade de estar perto, de sorrir com a pessoa, de faze-la feliz. Amei o final, Luana precisava ser amada, de sentir que ela era realmente especial pra alguém. Eu me senti a própria Luana, mas meu relacionamento não reatou como a personagem, só segui em frente com alguém que me amava....
Esse livro parece ser muito bom e eu realmente quero ler ele então por favor posta mais...