Resumo de Capítulo 74 – Casada por acidente com o CEO por Edi Beckert
Em Capítulo 74, um capítulo marcante do aclamado romance de Contemporâneo Casada por acidente com o CEO, escrito por Edi Beckert, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Casada por acidente com o CEO.
Louis Davis
— Eu não quero saber porque quer extravasar, mas eu tenho a solução! — ela disse e fomos caminhando quase correndo para a recepção, e ela arrancou os dois saltos e jogou atrás de um vaso enorme de flores, andando agora descalça. — Arranca os sapatos, não vou rir se você estiver usando meias furadas! — zombou, e vi que parou de chorar.
— Não uso meias furadas...
Ela saiu na minha frente e foi correndo na Avenida principal, e então atravessou a rua, tendo acesso à praia, que há tanto tempo não venho.
— Vai ficar aí engolindo areia? — sorriu e levantou os braços.
Quando comecei a correr na sua direção, precisei me concentrar, pois ela ficou linda com aqueles cabelos voando mais, devido ao vento, e então fechou os olhos. O vento parecia fazer bem a ela, tinha um sorriso lindo no seu rosto agora, o vestido se movia no seu corpo mostrando as suas curvas, e o batom vermelho que ela usava a deixava perfeita.
Ali fora ela não era a moça triste do bar, nem a estressada do trem... ela ia correndo pela areia e sentindo o vento que batia nela, e eu parecia hipnotizado indo atrás sem nem saber o que eu faria ali.
Ela foi tomando a bebida no bico da garrafa e eu a acompanhando.
— Vem, vamos pegar esse barco!
— De quem é esse barco? — questionei.
— De algum pescador bacana que nos emprestou! Agora vem logo, quero te mostrar algo! — eu acabei rindo da situação em que fui parar, eu não sei quem ria mais se era ela ou eu, e a bebida já tinha feito estragos nessa noite.
— Extravasar? E, se formos presos por roubar o barco?
— Extravasar... — sorriu ignorando o restante da pergunta e subimos no barco.
Tinha uma ilha bem perto, e nós descemos. Era bem bonita e tinha até uma casinha lá, e ela procurou uma chave que estava numa das árvores e abriu a porta.
— Essa é a sua casa? — estranhei ela ter me levado ali, e a minha cabeça estava uma bagunça.
— Mais ou menos, é da família... ou era..., mas eu vim aqui para fazer outra coisa! — quando vi, ela foi na beira da praia e começou a gritar.
— AHHHHHH, AHHHHHHH! — eu cheguei a rir dela, mas logo depois comecei a fazer o mesmo e a gritar com ela, sentindo que estava realmente sendo bom.
Ficamos feitos loucos gritando, até que começamos a rir, e ela esbarrou em mim outra vez. O seu olhar era diferente e fixou no meu, parei com qualquer coisa que eu estivesse fazendo para oberserva-la, inclusive respirar... e então ela me segurou e me beijou.
Eu não entendi o motivo que fez isso, mas o seu beijo era maravilhoso e eu é que não quis parar e perguntar pra ela. Me envolvi em seu corpo e a agarrei pela cintura a encaixando melhor no meu corpo.
— Quero fazer outra coisa para extravasar... — falou meio mole.
— Que coisa? — voltou a me beijar sem me dar tempo de pensar.
— Vem... — veio me puxando e me beijando... acho que entendi o que ela queria...
— Me faça me sentir mulher, por favor! Estou cansada de não ser! — estranhei as suas palavras, mas como me puxou outra vez para um novo beijo, me deixei levar...
— Claro... — a olhei bem devagar, e não sei se a bebida a deixou ainda mais bonita, mas ela tinha um rosto perfeito. A sua pele brilhava... toquei o seu rosto e era macio, gostoso de acariciar. Peguei ela no colo, mas as minhas pernas não estavam me ajudando, e tropecei numa pedra perto da casa, e como caí de costas em algo que não sabia o que era, mas claramente não era areia, fiquei por ali mesmo.
A bebida me deixou aéreo, mas agora com ela assim tão perto fiquei excitado, e se ela me queria, eu não iria negar. Estou cansado de mulheres falsas, que me procuram por dinheiro. Na verdade, nem sou rico, apenas tive sorte, e estou fazendo a minha vida mudar, mas me irrita mulheres assim, e essa moça nem me conhece, então não é interesseira, pois as que me interesso de verdade, nunca são para mim.
Puxei o seu cabelo que estava cobrindo o seu rosto, e perguntei:
— É isso que quer?
— Você pergunta, demais! — me puxou para ela novamente, e agora a agarrei, prendendo aquela morena no meu corpo, e automaticamente a minha mão desceu para a sua bunda.
O seu vestido era curto, foram algumas passadas, e eu já tocava a pele gostosa daquela morena, porque o vestido havia subido.
— Está tudo bem? Sentiu dor? — questionei, mas ela negou.
— Não quero que pare, por favor continue! — estranhei muito mais, quando senti uma barreira dentro dela, e nunca estive com uma mulher virgem, mas ela parecia ser, estava difícil de passar.
— É a sua primeira vez? — estranhei, mas ela segurou na minha cintura tentando me puxar para dentro dela.
— Continua... — sussurrou, e o seu jeitinho manhoso me excitou muito, e terminei de entrar dela, que me apertou bastante, mas não reclamou.
Ao me mover, ouvi gemidos e comecei a aumentar os movimentos. Ela era muito apertada, e deixava o membro extremamente sensível a ela.
Tudo era maravilhoso, aquele cheiro exótico dos seus cabelos enrolados, aqueles gemidos suaves, a pele macia, e por dentro parecia até inchada de tão gostosa.
O seu corpo relaxou e senti que molhou a sua área interna, então percebi que ela gemia um pouco mais alto, estava gozando.
Como estava muito excitado, não demorei e gozei de uma vez, ela ficou bem quietinha, e deitou no meu braço. Levei a mão na sua cintura e a abracei bem perto de mim.
Pensei em nos vestirmos, mas eu estava pesado pela bebida e acabei dormindo ali com ela.
Não sei se foi um sonho, mas sonhei que ela acordou chorando e fugiu com o barco.
O problema foi que quando acordei, ela não estava mais ali.
— Droga! Como vou fazer para voltar para a praia? — procurei pelo meu celular e vi que não fui roubado, estava tudo ali, dinheiro, cartões, celular...
Liguei para o meu assistente e pedi um barco, mas ao olhar para mim mesmo, me espantei ao encontrar sangue no meu membro, e agora não sei se me desespero por não lembrar do preservativo, ou por tirar a virgindade de uma mulher como um idiota? Aqui, nessa ilha, sem delicadeza ou conforto nenhum?
“Foi por isso que ela foi embora” — penso, mas são inúmeras possibilidades que passam pela minha cabeça.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Casada por acidente com o CEO
Eu amei o Livro, a Edineide vez uma diferença o humor e importante...
Amei a história, fiquei muito chateada com o Igor, mas ele precisava saber que o amor é realmente é a necessidade de estar perto, de sorrir com a pessoa, de faze-la feliz. Amei o final, Luana precisava ser amada, de sentir que ela era realmente especial pra alguém. Eu me senti a própria Luana, mas meu relacionamento não reatou como a personagem, só segui em frente com alguém que me amava....
Esse livro parece ser muito bom e eu realmente quero ler ele então por favor posta mais...