Casada por acidente com o CEO romance Capítulo 86

Resumo de Capítulo 86: Casada por acidente com o CEO

Resumo de Capítulo 86 – Uma virada em Casada por acidente com o CEO de Edi Beckert

Capítulo 86 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Casada por acidente com o CEO, escrito por Edi Beckert. Com traços marcantes da literatura Contemporâneo, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Louis Davis

Eu nem me lembrava que em uma das nossas noites, estive envolvido sexualmente com a Malu, até porque a gente estava bêbado, e no outro dia tudo voltou a ser como era antes... a mesma relação de amizade, mas acho que ela misturou as coisas.

Malu saiu brava daqui, e achei melhor não ir atrás dela hoje, darei um tempo.

Fiquei feliz que a Islanne gostou das coisas que comprei, embora ela esteja me bloqueando e evitando o nosso contato.

Montei o quarto do bebê e ficou lindo, já tenho experiência nisso, já que vivia montando no orfanato.

1 mês depois

Um mês se passou e as coisas estão mais tranquilas aqui em casa. A Mulu não voltou a aparecer, mas eu a procurei e expliquei como foram as coisas, não sei se ela acreditou, mas eu fiz a minha parte.

Hoje acordei animado, tem festinha de aniversário no orfanato e vou ajudar a organizar. Olhei para o Andrew e para a Islanne, e imaginei que as crianças gostariam de conhecê-los, então a convidei com cuidado.

— Claro, eu adoraria! Estou cansada de ficar nesta casa...

— Islanne, você não está presa! Só peço que tome cuidado, já devem ter imagens da minha esposa por aí, e pode ser perigoso.

— Esposa... é meio estranho ser esposa... eu estava acostumada a cuidar da minha escola de dança, a ter uma vida agitada. — me aproximei dela.

— Se quiser a gente abre uma galeria de dança aqui. Posso ver isso pra você! Assim que se recuperar do parto já poderá voltar, enquanto isso eu organizo as coisas.

— Eu não posso ainda... são três meses de recuperação para fazer as coisas que eu fazia. — segurei o Andrew enquanto ela me explicava e deixei que falasse, e parecia cansada, mesmo.

Mais tarde eu a esperava na sala, fiz questão de arrumar o bebê para que ela se arrumasse. E, quando apareceu estava linda.

— Uau! Será a mais bonita de todas, essa noite...

— Bobo... lá só tem crianças! — sorriu de forma bonita, um sorriso sincero.

— Ah, não... irão muitas pessoas, voluntários e padrinhos.

— Hum, tudo bem! — fiquei olhando pra ela e o seu corpo marcado naquele vestido vinho. — O que foi?

— Você está muito sexy com esse vestido! Eu não tinha reparado o quanto você é linda... não assim! Como agora. — cheguei bem perto e tirei o seu cabelo o colocando para trás do ombro.

— Não diga mentiras, Louis!

— Eu nunca digo... — fiquei a encarando, até que ela disfarçou e se afastou.

Quando chegamos no orfanato, as crianças vieram correndo.

— Tio Louis, tio Louis! Você tem um bebê?

— Também quero ver o bebê!

— Ah, que bebezinho mais lindo! — as crianças diziam. Então me abaixei com elas e fiquei envolvido. Mas, fiquei feliz quando olhei para a Islanne e ela estava sentada numa roda de crianças gargalhando e contando coisas.

Até ouvi crianças perguntando se ela era a minha esposa e ela confirmou.

A Luana e o Igor apareceram com as crianças e logo se espalharam pela festa, e até a Edineide veio com a Dona Olga.

Os convidados aumentaram e acabei ficando mais afastado da Islanne, me distraí com as crianças e então a Luana me chamou num canto.

— O que foi?

— Eu ouvi algumas pessoas rirem da Islanne.

— Como assim? Porque riram? — perguntei no seu ouvido.

— Aquelas gêmeas metidas que ficavam de olho em você estavam zombando que você a ignorou na festa. Pegou o bebê e a deixou sozinha... eu ouvi umas coisas do tipo, e ela os respondeu, mas parece triste.

— Eu vou falar com ela!

— Vai, sim...

Me aproximei e vi que as gêmeas riam olhando pra ela.

— Está gostando da festa, meu amor? — perguntei colocando a mão na sua cintura. Ela me olhou e disse:

— Sim, muito bonita!

— Então já conheceram a minha esposa? Ela não é a mais linda da festa? Eu já disse a ela, mas agora olhando melhor, tenho certeza! — me afastei para olhar para ela.

— Então é verdade? Ouvi boatos que se casaram devido ao bebê. — Uma das gêmeas alfinetou.

— E, você acreditou? — sorri e a Edineide apareceu com a Dona Olga.

— Me deixem segurar ele um pouquinho! — me pediram o Andrew e entreguei a elas. Então agarrei melhor a Islanne a colocando na minha frente, e ela não reclamou.

— Acho que tive sorte em me casar com a mulher mais linda que já conheci! — beijei a cabeça dela ainda abraçados.

— Ela foi, mas não rolou nada! Eu disse a ela que estávamos nos conhecendo, e ela passou a noite lá como amiga, pois eu liguei na recepção e me disseram que ninguém havia me procurado, pois se eu soubesse teria deixado a Malu lá e ido atrás de você!

— Mentiroso! Eu prefiro o padre!

— Islanne... eu pensei que você não tivesse gostado de passar a noite comigo, que eu tivesse te machucado, ou algo do tipo.

— Estou confusa, Louis...

— Seja a minha esposa de verdade, Islanne! Vamos tentar, pelo menos temos química!

— Aposto que está procurando por sexo! Pra sua informação, eu nem tenho experiência, nisso. Eu nem sei fazer as coisas!

— Uma esposa não significa sexo pra mim! Fico chateado em ouvir isso!

— Então o que propõe? — passei os dedos entre os fios de cabelo dela.

— Que pare de se afastar! Me deixe me apresentar, e verá quem eu sou... me deixe ficar na mesma cama que você, me deixe te beijar, te acariciar... — passei os dedos pelo pescoço dela. — Prove os meus toques, os meus beijos...

Ela fechou os olhos e abriu me olhando.

— Eu aceito... — parei na mesma hora.

— Sério? Assim tão rápido?

— Sim... a sua propaganda foi boa! — Gargalhou. Eu a abracei e num impulso roubei um beijo rápido dela.

— Me desculpe! Me empolguei! Aqui não podemos...

— Se comporta, Louis! Não vá me atacar a noite! — sorri.

— Então, vai passar a noite comigo?

— Sou sua esposa, não sou? — sorriu.

— Ótimo! Agora fiquei ansioso para ir embora!

— Safado! Não se esqueça que agora terá que ser fiel! Se eu souber que me enganou eu te mato!

— Sou um homem de palavra, não se preocupe!

— É bom, mesmo! Porque tenho outras formas de extrapolar! — sorri a abraçando e já a levando de lá.

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