Casada por acidente com o CEO romance Capítulo 87

Resumo de Capítulo 87: Casada por acidente com o CEO

Resumo do capítulo Capítulo 87 do livro Casada por acidente com o CEO de Edi Beckert

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 87, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Casada por acidente com o CEO. Com a escrita envolvente de Edi Beckert, esta obra-prima do gênero Contemporâneo continua a emocionar e surpreender a cada página.

Islanne Lima

“Que merda!“ “O que estou fazendo?“ Agora que aceitei sem pensar, sinto o meu coração batendo forte. As crianças me fazem perguntas e riem, acho que pareço estar no mundo da lua.

A adrenalina aumentou quando entramos no carro. Louis dirigia, e eu sentei no banco da frente com ele, enquanto o Andrew ficou na cadeirinha.

Ele olhava pelo retrovisor a todo o momento cuidando do bebê, e em alguns momentos senti um frio na barriga ao sentir ele colocando a sua mão em cima da minha que estava na minha coxa, e os simples toques desapercebidos dele ali, me faziam sentir muitas coisas que não deveriam, isso seria bom, ou ruim?

— A Edineide virá com a Dona Olga?

— Sim, não se preocupe. — respondeu.

Quando chegamos em casa eu estava quase sem ar. Fiquei meio boba, pois nunca em sã consciência eu já me preparei para dormir ao lado de um homem.

Eu precisava de tempo... Fui no quarto do Andrew e fiquei enrolando. Cuidei dele, troquei a fralda, amamentei bastante, então coloquei para arrotar e depois no berço.

Fiquei com as mãos apoiadas ali na gradinha do berço, pensando em que vestir, como eu iria dormir com ele? Ele me abraçaria? Me beijaria? Eu duvido muito que ele vá apenas dormir.

Fui a passos lentos até o quarto que já era dele, e ele estava sem camisa e com uma bermuda para dormir.

Caramba... ele tem os ombros largos, é lindo! Engoli seco encostando a porta atrás de mim e o fitando sem saber como reagir.

Ele parecia querer usar o seu charme sobre mim. Se olhou no espelho e arrumou aquele cabelo jogadinho, o deixando mais gato, se movendo devagar para dobrar a camiseta sobre a cama e cheguei a lamber os lábios.

— Está tudo bem? — chegou bem perto e quando vi eu estava quase babando.

— Sim, estou ótima!

— É que você parecia... longe! — colocou as mãos na cintura e eu fiquei nervosa, um homem tão bonito quanto ele chega a assustar.

— Eu... — veio mais perto.

— Não vai mudar de ideia, não é? — passou a mão no meu braço.

— Não..., mas se não se importar, vou me trocar no banheiro. — dei um sorriso sonso e fui andando de costas, bati a canela no pé da cama, e saí igual um saci-Pererê.

— Ai, ai, ai...

— Caramba, deixa eu ver! — me ajudou a sentar na cama e veio olhar o meu tornozelo.

— Não foi nada, é que esse ossinho dói!

— Vou pegar um óleo ótimo, se chama doutorzinho, já ouviu falar? — levantou e abriu uma portinha bem lá em cima, pegando o óleo.

— Já... a minha mãezinha sempre usava...

— Sinto muito pela sua mãe... o Igor me contou tudo. — se abaixou, tirou a minha sandália e começou a passar o óleo no meu pé.

— Tudo bem, ela descansou. — relaxei o corpo na cama, vendo ele cuidar do meu pé.

Estava lindo, e todo atencioso. Ele desperta arrepios nos pelos do meu corpo com aquelas mãos habilidosas, não é à toa que virou escultor.

— Vibra o quê? O que vai vibrar? — do nada fez uma cara de espanto. — Aiii, aiii aiii... — Jogou o treco preto no chão pulando igual pipoca.

Eu não sabia se ficava puta da cara por ela entrar no quarto do meu novo marido com aquilo, e sem bater... ou se entrava no embalo das minhas gargalhadas, e me acabava.

Edineide fazia caras e bocas e ainda culpava o Louis, nem sei do que.

Peguei o negócio na mão, e o pior é que nem eu saberia o que é, era todo preto, e com várias ondulações, e pelo que me lembro, não parece um pênis.

Ouvi o choro alto do bebê, e tive vontade de matar a Edineide, devolvi o treco preto na mão dela e ainda apertei o botão.

— Tá, mulher! Leva isso daqui, se vira que é teu! Por tua culpa, agora o Andrew acordou...

— Deixa que eu cuido dele, querida! Descansa, que ele logo dorme e eu volto... — olhei espantada.

— Sério?

— Sim... — foi saindo.

— O que eu faço com isso? — Edineide me perguntou e fiz cara de “se vira, minha filha.“

— E, vê se não entra mais no nosso quarto sem bater!

— É que ele não estava no dele, daí vim aqui... ai eu estava tão nervosa que nem pensei direito com os meus botões!

Balancei a cabeça e ela saiu. Deixei o Louis cuidar do Andrew, e me deitei para esperá-lo. O problema é que ele demorou bastante e comecei a ficar sonolenta.

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