Casada por acidente com o CEO romance Capítulo 88

Resumo de Capítulo 88: Casada por acidente com o CEO

Resumo de Capítulo 88 – Casada por acidente com o CEO por Edi Beckert

Em Capítulo 88, um capítulo marcante do aclamado romance de Contemporâneo Casada por acidente com o CEO, escrito por Edi Beckert, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Casada por acidente com o CEO.

Islanne Lima

Acordei e estranhei ter uma mão na minha cintura, quase na minha bunda e um corpo quente e masculino encostado no meu.

Contei até dez, depois foi para o vinte e não tive coragem de me virar ou levantar.

Tentei olhar de soslaio e me assustei com a voz do Louis logo cedo no meu ouvido.

— Bom dia... — passou a sua mão no meu quadril e desceu mais para a bunda, me apertando e senti o meu corpo como se descesse numa montanha-russa de novo.

— Eu não sabia que era tão safado! — falei.

— E, não sou... se você me pedir serei um santo, não te toco, mas como disse que seria a minha mulher, saiba que não tenho sangue de barata, e me lembro muito bem de cada curva do seu corpo! — subiu a mão pelas minhas costas, por baixo da parte de cima do pijama.

— Eu não entendo muito sobre isso... — ele me virou e agora fiquei bem perto dele o fitando.

— Fique tranquila... devo confessar que você tem me deixado muito excitado, mas serei paciente!

— Louis... — O olhei por vários segundos. — O que a Edineide é pra você? Já tiveram alguma coisa? — gargalhou.

— Ai, Islanne! Não acredito que está enciumada da Edineide! — chegou a soltar o corpo para trás dando risada.

— É que acho estranho alguns comportamentos dela.

— Esquece, isso! A Edineide e eu estamos oceanos de distância nesse aspecto! Ela é uma querida, mas não, nada a ver, só trabalha aqui e é uma amiga de extrema confiança! — começou a acariciar o meu cabelo.

— Tudo bem, então... não é ciúmes, só fiquei incomodada com o acontecido de ontem.

— Ela me pediu desculpas depois, tá bem?

— Ok.

— Falei pra ela que vou contratar uma babá, até se você quiser resolver isso, seria ótimo! Eu não te falei, mas estou nos últimos acabamentos de uma obra nova e investi muito tempo nela.

— Que legal! O seu trabalho deve ser divertido! Vou colocar um anúncio e encontrar a babá, assim quando eu voltar a trabalhar, o Andrew já estará habituado.

— Sim, e a Edineide está tentando encontrar alguém, assim ela terá mais tempo a noite para os seus encontros.

— Certo!

— Eu queria ficar mais, porém preciso ir para o escritório e também terminar a obra. A propósito... você vai comigo na exposição né? Será pequena, são apenas duas peças que foram encomendadas, entregaremos na noite de amanhã! — beijou o meu rosto.

— Posso ir, sim! Fique tranquilo.

— Então tá bom! Não esquece da babá! — encostou os lábios nos meus.

— Não vai tomar café?

— Já estou atrasado! Tenho pendências no escritório, também...

Ele levantou e ficou de costas. É errado eu olhar tanto para aquele corpo? Tomara que não, porque não consegui tirar os olhos. Ombros largos, cintura mais fina, e uma bunda no ponto, nem grande, nem pequena.

Dava para ver certinho naquele calção mole, e aquelas coxas na medida que lhe davam uma sensualidade extrema, e a mim, uma visão perfeita.

Ele ficou de frente e me perdi no seu corpo, e só notei quando ele sorriu.

— Eu também não sabia que tinha gostado tanto do meu corpo! Mais tarde pode ser inteiro seu! — passou a mão pelo corpo, e até respirei pesadamente.

— Só estou olhando, não pode?

— Claro que pode! — deu uma volta.

— Naquele dia eu não vi muita coisa, acho que nem ao menos, te toquei. — falei envergonhada.

— Teremos tempo, em breve... — Piscou.

Depois que ele saiu fui logo ver o Andrew, e vi que já estava acordado fazia tempo, a Edineide cuidava dele.

— Obrigada, Edineide...

— Nada mulher! Ele é um fofo...

— Vou contratar uma babá pra ele, assim você não fica tão atarefada.

— Não dá...

— Pois eu faço dar, Edineide! Vou procurar uma cola, deve ter alguma aqui! — comecei a fuçar o armário e a procurar.

— Vou fazer o bebê dormir e venho te ajudar!

— Achei uma cola, aqui... vou usar essa!

— Tá bem, menina! Boa sorte...

Fiquei olhando bem para aquelas peças, não era uma escultura comum, parecia um elefante com um formato mais infantil, e um rosto que estava conectado ao elefante, lembrava até um abajur.

Com cuidado coloquei bastante cola, pois era transparente, e não branca. Provavelmente foi feita para esculturas, mesmo.

Comecei a suar tentando deixar tão perfeito como era, talvez eu até poderia pintar e não iria aparecer nada, não é?

Edineide voltou e eu já estava terminando.

— Oshi...

— O que foi, Edineide?

— Parece bom, mas... tenho a impressão que estava montado diferente... — virava a cabeça procurando o ângulo correto.

— Impressão sua, Edineide! Aposto que ele nem vai notar, olha quantas esculturas tem, aqui!

— O Louis conhece cada uma delas de olhos fechados...

— Não me assuste, Edineide! Agora que estamos nos dando bem...

— Calma, menina! O Louis é bonzinho, fica tranquila.

— Terminei, Edineide! Agora vou colocar onde estava e pronto! Ele está atarefado com duas obras novas na galeria, nem vai notar...

— Tá certo, menina! Vamos torcer...

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