Resumo de Capítulo 94 – Capítulo essencial de Casada por acidente com o CEO por Edi Beckert
O capítulo Capítulo 94 é um dos momentos mais intensos da obra Casada por acidente com o CEO, escrita por Edi Beckert. Com elementos marcantes do gênero Contemporâneo, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
Islanne Lima
Os cinco minutos, agora pareciam uma eternidade. Senti a mão do Louis pela minha coxa, e me senti ansiosa, com o coração agitado.
Quando ele parou o carro, nos beijamos lá dentro, mas logo ele desceu e abriu a porta para mim, me empurrando sobre o veículo e me beijando ainda mais.
Louis sugava os meus lábios e me envolvia com a sua língua, eu sentia a suas mãos apertarem forte na minha cintura, parecia querer me possuir.
— Vamos entrar, Lanne! — ele parou de repente e então olhei para o jardim e vi a Jennifer nos encarando e estranhei.
— Mas, e o...
— Calma, querida... eu pedi a Edineide que ficasse de olho, a babá não deve ter gostado muito dela, melhor assim...
— Ok...
Conforme eu fui andando, o meu coração ia batendo mais forte, e os meus pés tentaram me trapacear, mas o Louis percebeu e me carregou no colo. Não sei se amanhã tentarei matá-lo por continuar sendo mole, mas hoje quero me perder nesses braços tão perfeitos.
Ao chegar no quarto ele estava com a luz acesa, e me apressei em apertar o botão quando passamos pela porta, eu ficaria melhor no escuro, mas o Louis me colocou na cama e depois se afastou.
— Posso deixar acesa? Faz muito tempo que quero te olhar direitinho! — fiquei encabulada, mas não o negaria mais nada, ele já foi paciente demais, sexualmente falando.
— Está bem... — ele sorriu e foi até a janela do quarto, fechar bem a cortina. Depois foi até a porta e a trancou com a chave, e então a luz foi acesa.
Louis me olhava deitada na cama, como se eu fosse um troféu. Começou a tirar a roupa na minha frente, sem problema nenhum de insegurança, parecia outro homem, e quem estava com medo ou talvez receio, era eu.
Ele me encarava, enquanto tranquilamente tirava as peças, e nem a cueca ele deixou. Agora vi o seu pau com nitidez e ele parecia um Deus, de tão atraente.
Observei tudo, quase sem respirar. Ele não é magro, tem as pernas levemente torneadas, tive vontade de tocar naquelas coxas, “que homem sexy”.
Ele arrumou aquele cabelo com os dedos, o jogando para trás, me parecendo mais gato. Veio caminhando até a mim, enquanto eu encarava aquele peito com poucos pelos, acho que são bem claros, e a sua barriga com aquelas marcas tão perfeitas de um homem de verdade, e cheguei a me render, soltando o meu corpo para trás, encostando totalmente no colchão.
Louis sentou nu ao meu lado e me olhava diferente.
— Te dou uma última chance para desistir, e não vou perguntar mais. Depois que responder, não terá mais volta! — passou o dedo do meu pescoço ao meu decote.
O meu corpo ardia de desejo para que ele me tocasse, mas o filho da mãe tirou as mãos de mim, e levantou me olhando totalmente. Foi de um lado para o outro na cama.
— É mais linda que a melhor escultura que já vi! — veio perto de mim, e quando a sua mão me alcançou parecia que as chamas me tocavam, e gemi com isso.
Ele começou a deslizar as mãos na minha pele, a olhando com desejo, e a sua pegada era firme, senti a força que tinha as suas mãos ao me tocarem em alguns lugares mais forte.
— A sua pele é tão diferente! — veio lambendo e beijando o meu pescoço, me fazendo sentir o seu corpo sobre o meu, e o seu pau encostando em mim. — Esse seu cheiro me deixa louco!
— Eu não sei como fazer... — sussurrei ao sentir a sua língua dentro do meu ouvido, beijando ali, e cheguei a apertar os pés na cama.
— Você é livre, Islanne! Me toque, me conheça... O meu corpo é seu, te quero a vontade, gemendo e me chamando pelo nome! — mordeu a pele do meu rosto de forma carinhosa. — Aqui dentro somos livres, quero que relaxe e seja verdadeiramente, minha... Vou te mostrar por onde começar! — segurou a minha mão e levou até o seu pau, e cheguei a abrir a boca em antecipação e ansiedade.
— Caramba... — gemi ao sentir como era duro e grosso. Não sei explicar o que senti, mas bom não era o suficiente para descrever, era maravilhoso!
A minha mão também encontrou o seu peitoral e comecei a agir da forma como eu queria... isso é ótimo!
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Casada por acidente com o CEO
Eu amei o Livro, a Edineide vez uma diferença o humor e importante...
Amei a história, fiquei muito chateada com o Igor, mas ele precisava saber que o amor é realmente é a necessidade de estar perto, de sorrir com a pessoa, de faze-la feliz. Amei o final, Luana precisava ser amada, de sentir que ela era realmente especial pra alguém. Eu me senti a própria Luana, mas meu relacionamento não reatou como a personagem, só segui em frente com alguém que me amava....
Esse livro parece ser muito bom e eu realmente quero ler ele então por favor posta mais...