Casada por acidente com o CEO romance Capítulo 95

Islanne Lima

Então eu vi que poderia, sim! Fazer as coisas que não fiz da outra vez, eu poderia tocá-lo, conhecer o seu corpo como eu quisesse, e não perdi tempo, levantei parcialmente o meu corpo, indo de encontro ao dele.

A mão do Louis passeava pelo meu braço enquanto ele olhava para o meu corpo, quando menos esperei ele veio por trás de mim, me colocando no meio das suas pernas, e agora as duas mãos me tocavam, e eu estava concentrada naquele toque, naquele movimento com as mãos que subiam e desciam me causando arrepios.

Olhei pra ele, e encostei a cabeça no peito dele, e senti as suas mãos irem para os meus cabelos... Ele começou a puxá-los para cima, e ao mesmo tempo segurava como um rabo de cavalo, esticando as pontas e arrumando os fios.

Enquanto admirava o meu corpo, os seus dedos começaram a acariciar o meu couro cabeludo, e então eu senti o meu corpo relaxando, enquanto eu o apalpava como eu queria, e esticava as mãos no comprimento do pênis dele que estava por atrás de mim.

Fui mais audaciosa, e passei as mãos nas pernas dele que estavam expostas na lateral do meu corpo, e senti que ele parou com as carícias. Olhei pra ele por trás, e quando vi eu já estava mordendo os lábios, e então ele me beijou, naquela posição.

No começo mais calmo, mas logo as coisas esquentaram e ele começou a me chupar com mais desejo, e senti o seu pau encostando firme em mim, no começo das costas.

Senti o meu corpo sendo deitado devagar e ele mudou o jeito de me beijar, me provocando com os lábios, passando a língua de formas diferentes e acariciando o meu rosto.

Mordeu os meus lábios vagarosamente de um jeito incrivelmente tentador, e senti a sua língua passando por cima da minha boca, e levemente no meu rosto.

— Me faça sua, Louis! Quero você...

— Com toda a certeza! — Ele veio se aproximando de mim e senti os seus lábios na minha barriga toda, na minha cintura e depois senti alguns beijos em cima dos meus seios, e ele parou me olhando e então falou:

— Tão perfeita!

Os meus seios são médios, mas ele pareceu gostar, porque sorriu satisfeito, pois logo colocou a boca neles, os engolindo gostoso.

— São perfeitos! Adoro os seus seios, são lindos... vou chupar bastante! — passou a língua sobre um deles em cima do bico, e começou a chupa-los sem parar, e eu gemi com aquilo.

— Nossa, isso é bom! Hum... — resmunguei me esticando no travesseiro. — Tome cuidado... estou amamentando...

— Não ligo!

A mão dele percorreu a minha barriga e entrou na minha intimidade, e então fiquei quase sem ar com o dedo dele ali no meu clitóris e a boca no meu seio.

— Molhadinha, que delícia! Vou te chupar. — massageou o meu clitóris, e gemi mais.

Foi soltando os seios e dando leves mordidas neles, e foi para baixo da barriga enquanto as suas mãos deslizavam por mim.

Com cuidado abriu as minhas pernas, me olhando. Fiquei na expectativa porque nenhum homem jamais colocou a língua ali e sempre tive essa curiosidade, então fiquei ansiosa esperando e quando ele encostou eu senti um comichão no meu corpo todo.

— Caramba... isso é incrível! Aiii... — ele começou a esfregar a língua lá embaixo e eu senti um prazer muito maior me alcançando.

Me sinto plena, livre, senti uma intimidade maior, um tesão absurdo, e uma vontade de gritar com a sensação.

Pouco tempo depois que ele estava lambendo de forma ainda mais excitante, senti a minha intimidade inchar, e a sensação se tornar muito mais forte, me dando vontade de apertar as pernas e tentar tirá-las dali ao mesmo tempo.

Ele deve ter percebido, porque segurou a minha perna no alto. Então a perna livre eu coloquei sobre o ombro dele e apertei firme os meus dedos para amenizar a sensação de desespero em que eu estava para gozar.

Percebi que ele movimentou mais rápido e a sensação só foi aumentando, então segurei firme os meus próprios cabelos quando gozei alto com a boca dele ali embaixo.

— Ahhh... nossa, isso é bom!

Quando a sensação passou, ele veio se aproximando de mim de joelhos na cama desceu por uns segundos e eu quase tive um treco quando vi que iria tê-lo outra vez dentro de mim.

— Quer me receber na tua boca? — assenti, e ele veio de joelhos na cama, e se abaixou para que eu colocasse aquele pau na minha boca, mas não sabia como fazer.

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