Casada por acidente com o CEO romance Capítulo 96

Louis Davis

Levei a sério todas as coisas que o Igor me falou, pois se do meu jeito não deu certo, eu tentaria do dele. Ignorei a Islanne nessas semanas, e foi muito difícil, primeiro porque eu sempre sou a favor de cuidar muito bem das mulheres, e segundo, que essa mulher está me atiçando demais.

Ela anda com essas camisas largas, e eu sei o que tem por baixo, então fico imaginando ainda mais quando a vejo assim, e isso me tira o sono.

Então, todas as noites eu fico um tempo no quarto do meu filho, e depois da segunda noite precisei pedir à babá que se retirasse para eu ter privacidade, pois ela me faz perguntas estranhas e está sempre com calor perto de mim, e não quero que misture as coisas.

Hoje, quando precisei que ela ficasse com o Andrew para que eu pudesse levar a Lanne na galeria, achei melhor pedir o auxílio da Edineide depois que nos falamos.

Flash back onn...

(Conversa com a babá)

— Hoje posso ficar no quarto, senhor? O senhor ficará comigo, ou com ela?

— Eu tenho esposa, Jennifer!

— Ah, eu sei... foi apenas uma pergunta.

— Não se preocupe que vamos sair, mas não é nada de mais, voltaremos logo... — afirmei.

— Eu sinto muito, atrapalhei o seu momento...

— Ah, não! Eu não iria continuar, fique tranquila! — falei ao lembrar que quero deixar a minha esposa me querer de verdade.

— Se quiser passar aqui, depois...

— Com licença...

Flash back off...

Estranhei o jeito dela e mudei de ideia, procurei a Edineide e a pedi que ficasse com o nosso filho, e se notasse algo estranho, pedisse que a babá se retirasse, porque na Edineide eu confio.

Passei uma noite maravilhosa com a minha nova esposa, e embora eu não a ame, tenho certeza que poderemos ter uma ótima convivência, principalmente na cama! Islanne é quente, e aquela ingenuidade em seu olhar me lembra que fui o único a tocá-la, e isso me deixa mais próximo dela intimamente.

Amanheceu e como eu tinha que sair cedo, não quis acordar a Islanne. Tomei banho no outro quarto, e depois passei ver o bebê.

A babá estava lá, e com uma cara feia.

— Bom dia, senhor...

— Ele dormiu bem?

— Não posso dizer nada a respeito! Aquela empregada louca me expulsou daqui, quase que a pontapés!

— A Edineide? — franzi o cenho.

— Sim. Eu fiquei um tempo no jardim e depois fui para o meu quarto, aquela mulher me assusta.

— O que ela te falou? — fiquei curioso.

— Que eu não presto! Daí falei que era a minha obrigação cuidar do bebê e ela disse que tinha ordens suas para cuidar dele. — movi a cabeça, concordando. — Eu não deixei, senhor! Bati o pé...

— Então ela pediu que seja retirasse?

— Não! Ela me olhou como uma louca e pegou a vassoura atrás da porta, se eu não corro ela me acerta as costas! — gargalhei. — Senhor?

— Escuta uma coisa, Jennifer... a única que pode se opor à Edineide é a minha esposa! Se a Islanne mudar a ordem, tudo bem..., mas a Edineide não é uma empregada para mim, mas uma amiga, com a minha autorização para decidir muitas coisas!

— Só que isso dá problema para o senhor!

— Eu vou conversar com ela, não se preocupe... — veio perto de mim.

— Se precisar relaxar, passa aqui, depois! — tocou o meu ombro e olhei.

— Eu não entendi, Jennifer...

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