Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 104

Durante o percurso até seu apartamento Alessandro estava muito calmo, deixou sua mão repousando sobre o meu joelho durante todo o caminho, só tirando às vezes para pegar minha mão e levar aos lábios depositando um casto beijo nela.

Ele não falou absolutamente nada o caminho inteiro e eu achei curioso, porque no restaurante eu vi fogo nos olhos dele. Aqueles olhos violeta estavam quase incandescentes.

Na garagem do prédio, ele soltou meu cinto de segurança, abriu a porta do carro e me ajudou a descer. Enlaçou minha cintura e me puxou pra perto. Caminhamos lenta e descontraidamente até o elevador e subimos ao seu apartamento ainda em completo silêncio.

Quando entramos ele me disse para esperar que iria pegar um prato e os talheres na cozinha para comermos a torta. Voltou com a fatia de torta em um prato, dois garfos e um vidro de calda de chocolate. Me pegou pela mão e calmamente me levou até a cobertura do apartamento.

Era lindo, com uma vista privilegiada da cidade. Eu tinha estado em seu apartamento poucas vezes e ainda não tinha ido ali ainda. Ele abriu as portas e tinha uma piscina e uma área gourmet, uma mesa de sinuca, uma mesa de madeira enorme. Ele deixou poucas luzes acesas e me puxou para a mesa.

- Vamos comer nossa sobremesa, meu anjo? A minha, eu quero com calda de chocolate. – Alessandro falou no meu ouvido me abraçando por trás e dando uma mordidinha no lóbulo da minha orelha, me fazendo soltar um gemido.

Alessandro colocou delicadamente meus cabelos para o lado e desceu lentamente o zíper do meu vestido azul turquesa. Tirou o vestido dos meus ombros e deixou que ele caísse aos meus pés. Segurou a minha mão para me ajudar a sair do vestido e parou em minha frente.

- Catarina, você é a mulher mais linda que meus olhos já viram!

Eu estava usando um conjunto de espartilho branco com fitas de cetim azul turquesa entremeadas, com laços delicados nas pontas. O espartilho era meia taça, de tule e uma fina renda francesa, nas alças a delicada fita de cetim turquesa se amarrava em laço sobre os ombros. Dele pendiam ligas que seguravam a barra das minhas meias sete oitavos que tinha a mesma renda francesa. A calcinha fio dental era de renda branca, amarrada nas laterais por fitas de cetim turquesa.

Alessandro tinha uma expressão maravilhada olhando meu corpo. Se aproximou e com um sutil toque seus dedos desprenderam a liga das meias e ele começou a desabotoar meu espartilho, colchete a colchete. Ele tentava não me tocar, mas cada vez que meu peito subia com minha respiração, sentia os nós dos seus dedos roçarem minha pele e o ouvia suspirar, isso deixava minha pele arrepiada e todas as minhas terminações nervosas estavam acesas.

Quando terminou de desabotoar meu espartilho, ele correu a ponta de um único dedo sobre minha barriga de baixo ao alto, contornando a taça do bojo do espartilho e o tirou dos meus ombros. Sorriu me olhando nos olhos e colocou sua mão sobre o meu peito, acariciando delicadamente meus seios, apertou os bicos e torceu bem devagar.

Eu estava em chamas. Aqueles pequenos toques provocativos eram indecentes e me deixavam com muito tesão. Sentia a umidade escorrer em minhas dobras. Alessandro se afastou, pegou uma ponta da fita em cada lado da minha calcinha, tocando sutilmente meu quadril, e antes de puxar as fitas, estampou um sorriso safado no rosto e disse:

- Acho que hoje eu não vou rasgar a sua calcinha. – falou e puxou as fitas deixando minha minúscula calcinha cair no chão.

Confesso, eu estava um pouco desapontada, pois eu amava quando ele rasgava minha calcinha, com aquele desejo tão primal e urgente. Mas esses pequenos toques eram deliciosos também.

- Ah, tão linda, Catarina. – Falou dando a volta ao meu redor.

Senti seu dedo indicador subir da base da minha coluna até minha nuca. Era um toque tão leve que era quase como um sopro, mas a sensação que me causava era poderosa. Ele parou de novo a minha frente e correu mais uma vez os olhos pelo meu corpo apreciativamente.

- Quero comer você com nada além dessas meias e esses sapatos sexys pra caralho!

Eu usava um par de scarpins Pink, com salto agulha. Eram realmente muito bonitos. Alessandro pegou em minha mão e falou, não, falou não, ele ordenou:

- Sente-se na mesa. Use o banco como escada.

Fiz o que ele mandou. Ele me olhava como se admirasse uma obra de arte. Quando me sentei, ele se sentou no banco a minha frente, entre minhas pernas. Puxou o prato de torta e colocou um pedaço em minha boca. Seus olhos se acenderam enquanto ele me assistia mastigar. Colocou mais um pedaço em minha boca e me puxou pelo pescoço para um beijo, saboreando a torta em mim.

Era um beijo lento e apreciativo. Lambendo e sugando minha língua, como se quisesse absorver cada nota de sabor em minha boca. Ouvi-o empurrar o prato com a torta e se levantar.

- Vamos deixar isso aqui par mais tarde, tenho algo mais gostoso para comer agora. Melhor eu me despir também porque vou me lambuzar.

Alessandro desabotoou sua camisa branca bem devagar enquanto me beijava, tirou-a e jogou para longe. Abriu o botão de sua calça e o zíper e tirou levando junto a cueca, enquanto arrancava os sapatos com os pés.

Ele estava completamente rígido e pulsante, a ponta do seu membro brilhava com o líquido pré gozo escorrendo, assim como a umidade escorria da minha abertura por minhas pernas. Minha boca salivou de vontade de experimentá-lo, colocá-lo em minha boca e sugar o seu gosto. Mas Alessandro segurou minhas mãos e me fez deitar sobre a mesa.

Ele se curvou sobre mim e começou a beijar o meu corpo. Beijava, mordiscava e lambia, enquanto soltava pequenos gemidos de satisfação. Se ergueu, pegou o vidro de calda de chocolate e começou a despejar sobre o meu corpo, como se estivesse pintando uma tela, derramou cobertura sobre o meu pescoço, sobre meus seios, minha barriga. Começou a lamber toda aquela calda de chocolate em mim, chupava minha pele limpando todo aquele doce e me deixando louca de tesão.

Então ele subiu sobre a mesa, entre minhas pernas e as escancarou. Pegou o vidro de calda e derramou em minha barriga e em meu sexo, deixando a calda escorrer entre minhas dobras.

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