Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 1268

“Hana”

Não dava mais para resistir. Eu tinha chegado a um ponto que estar com o Rafael era natural e inevitável, porque eu queria estar com ele, eu gostava de compartilhar coisas com ele, principalmente a cama. E saber que ele me queria com ele não apenas para me proteger me deu confiança suficiente para que eu tomasse a decisão.

Enquanto ele me beijava e suas mãos desfaziam os botões da minha blusa, eu sentia um calor me invadir e derreter os últimos cristais de gelo que as agressões do Frederico e o desamor da minha mãe tinha formado em mim. Não cabia mais na minha vida medo de amar alguém ou de não ser amada. E era exatamente isso que a minha mãe e o Frederico fizeram, ela plantou em mim o medo de não ser amada, enquanto ele plantou o medo de amar.

Mas o Rafael chegou, me enfrentou sem medo, e acabou com tudo isso, me mostrou o quanto amar é bom e que ser amada é ainda melhor. Eu queria muito mais de tudo isso na minha vida, eu queria estar por perto e que a Giovana me contasse sobre o seu primeiro beijo e como o coraçãozinho dela acelerava pelo gracinha, eu queria ajudar a Rai a se mudar e queria ver a Rub se desmanchando de amores pelo brutamontes. E talvez eu até quisesse ver o meu psicogato sendo pai de novo, mas para o momento, tudo o que eu queria era mais do que já tínhamos.

- Você sabe, minha doida, hoje você não pode fazer barulho. – O Rafael me lembrou e me fez rir. – Mas a Rai comprou o apartamento de cima, vai ter dias que você vai poder gritar. – Ele tirou a blusa do meu corpo e começou a desabotoar o jeans.

- Não faz mal, eu gosto de marcar você! Deixar todas aquelas mulheres que frequentam o bar saberem que você é meu! – Eu respondi e ele riu.

- Só seu, minha doida. – Ele respondeu e tirou a minha calça. – É tão bom saber que você vai estar aqui todos os dias! – Ele tirou a própria camisa sobre a cabeça e jogou pelo quarto, exibindo seus músculos perfeitos. – E pra comemorar, minha doida, eu vou fazer amor com você bem gostoso, na nossa cama!

- Nossa cama! Gostei! – Eu sorri.

- Gostou? – Ele sorriu e abriu a própria calça. – Mas depois que a gente fizer amor, gostosa, eu vou te foder daquele jeitinho que te deixa louca.

- Você me deixa louca só de tirar a camisa. – Eu respondi e ele riu, os olhos brilhando de desejo.

Minhas mãos tocaram seu abdômen definido, sentindo cada gominho sob meus dedos, sua pele se arrepiando com o meu toque. Ele lambeu os lábios e se debruçou sobre mim, capturando a minha boca na sua. Seu corpo tocou o meu e o calor da pele dele foi bem vindo na minha. Cada célula do meu corpo respondia a ele, cada parte de mim festejou o seu toque.

Sua língua invadiu a minha boca, reivindicando a minha, declarando a sua posse inegável. Sua boca me devorava enquanto suas mãos acariciavam a minha pele com a mesma possessividade. Seus dedos tocaram os meus ombros e deslizaram as alças do sutiã para baixo, depois puxaram as taças da peça e revelaram os meus seios com os bicos já intumescidos pelo desejo.

Sua boca viajou pela minha pele, desde a minha boca até um mamilo e o tomou para si, sugou e lambeu, arrancando de mim um gemido baixo, ele deu uma risadinha que fez o meu baixo ventre se apertar, as suas risadas por si já eram uma carícia poderosa que me atiçava inteira. Ao mesmo tempo seus dedos beliscavam o meu outro mamilo já carente. E ele se dedicou ao revezamento de acariciar e lamber os meus seios, mordiscando levemente a minha carne e me fazendo dar pequenos gemidos de prazer que eram impossíveis de conter.

Enquanto ele habilmente abriu o fecho do meu sutiã com apenas uma mão e o tirou do meu corpo, sua boca viajou dos meus seios para a minha barriga, dando pequenos chupões na minha pele que eram deliciosos demais e logo depois ele passava a língua como se eu fosse um sorvete delicioso. Ele deixava tão clara a forma irresistível como ele me desejava que fazia eu me sentir uma deusa maravilhosa sendo adorada por ele.

Suas mãos agarraram as laterais da minha calcinha e seus olhos escuros perfuraram os meus cheios de desejo e a sua respiração quente e apressada em minha pele denunciava a sua ansiedade pelo que estava prestes a me proporcionar.

- Eu adoro chupar você! – Ele declarou com os olhos fixos nos meus quando começou a arrastar a minha calcinha para baixo nas minhas pernas. – Você é tão gostosa, tão deliciosa, completamente viciante. – Ele ia dizendo cada palavra lentamente, me olhando nos olhos, até arrancar a calcinha do meu corpo e jogá-la por cima do ombro. – Você é linda! Muito linda! – Seus olhos percorreram todo o meu corpo e ele se acomodou entre as minhas pernas. – É melhor cobrir a boca, minha doida, porque eu sei do que você gosta e sei o que te faz gritar e eu vou te fazer gritar, então é melhor abafar os seus gemidos deliciosamente safados.

O seu hálito quente na minha intimidade enquanto ele falava era o anúncio do que estava por vir e eu sabia que seria um tsunami de prazer. Seus lábios tocaram a pele na parte interna da minha coxa e ele foi lentamente deslizando beijos para cima e para baixo, em uma coxa e depois na outra, sem pressa, aumentando a minha expectativa e o meu desejo.

- Além de linda e gostosa, você é cheirosa pra caralho! – Ele declarou inalando o meu cheiro com aquela cara safada que ele fazia pra mim.

E aí ele gemeu docemente ao passar a língua em toda a minha intimidade, me fazendo gemer e cobrir a minha boca para abafar aquele som de prazer que eu emitia. Ele era paciente e cuidadoso, repetiu o movimento da sua língua suavemente sobre o meu sexo e depois fechou os lábios ao redor do meu clitóris e sugou, me fazendo arfar.