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Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 1300

“Raíssa”

Eu não esperei o elevador, nem esperei o Bóris, simplesmente marchei pela escada até o andar de cima. Enquanto eu subia cada degrau a minha mente funcionava sobre o que eu estava prestes a fazer.

- Rai, não fica chateada comigo! – O Bóris vinha em meu encalço e agora parecia preocupado.

Eu simplesmente subi as escadas, já com a minha decisão tomada. Eu abri a porta do apartamento, estava escuro porque as cortinas estavam fechadas, eu acendi as luzes e entrei, assim que ele entrou, eu tranquei a porta.

- Rai... – Ele parecia arrependido agora, mas agora era tarde demais.

- Calado, Bóris! – Eu o puxei pela gola da camisa. – Já que você está fazendo a contabilidade, eu vou te dar algo mais do que beijos para contar.

Eu o beijei ali, no meio da minha sala nova, o agarrei pela gola da camisa e o beijei! E foi um beijo faminto, como se eu fosse devorá-lo, um beijo que declarava que eu queria muito mais do que um beijo. Por uma fração de segundo ele pareceu surpreso, confuso mesmo, mas logo ele correspondeu à altura, passou os braços em mim e me apertou contra ele, sua boca se movendo com a minha, sua língua me invadindo, do mesmo modo que a minha exigia tudo dele. Minhas mãos escorregaram pelo seu peitoral e eu segurei a barra da camisa dele e a puxei sobre a sua cabeça a arremessando ao chão. Minhas mãos tocaram a pele dele, quente, suave, músculos rígidos, e eu interrompi o beijo por um momento para ter um vislumbre daquele peitoral perfeito, era perfeição mesmo o nome daquilo.

- Impossível não te querer! – Eu sibilei e o beijei outra vez, deslizando as minhas mãos por aquele corpo magnífico. – Acho que a Rúbia vai se virar sozinha com a mudança da Hana.

Ele sorriu na minha boca, suas mãos desceram da minha cintura para as minhas coxas e ele puxou as minhas pernas para o seu quadril, me segurando com uma facilidade impressionante.

- Qual é o seu quarto? Vamos começar a inauguração desse apartamento lá, testando o seu colchão novo! – Ele perguntou ainda na minha boca, como se não quisesse desgrudar a boca dele da minha.

- Final do corredor à direita, última porta.

Ele caminhou comigo enrolada em seu corpo enquanto me beijava e quando entramos no quarto, ele se jogou na cama comigo, eu me virei sobre ele, me sentei sobre o seu corpo, prendendo as pernas dele com as minhas.

- Está contando, chefe? – Eu perguntei e tirei a minha camiseta, ele sorriu pra mim, um sorriso pelo qual eu tiraria cada peça de roupa do meu corpo.

- Um por um! Cada peça de roupa! – Ele se sentou, enquanto beijava a base do meu pescoço ele desabotoou o meu sutiã e o tirou do meu corpo, continuou beijando em direção aos meus seios. – Cada centímetro de pele!

Suas mãos tocavam o meu corpo como se o reverenciasse. E seus lábios deslizavam sobre a minha pele espalhando um rastro de calor e desejo. Aquela barba perfeita arranhando levemente a minha pele, causava um arrepio e um desejo incontrolável. Era muito melhor do que eu tinha imaginado!

Ele nos virou novamente sobre a cama e sua boca se fechou em torno de um dos meus mamilos e quando ele sugou forte, ele arrancou de mim um gemido de prazer.

- Que delícia! Vou contar os gemidos também, Rai. – Ele era um atrevido, gostoso demais, mas um atrevido.

- Então faça o seu melhor, chefe! – Eu sugeri e ele riu.

- Eu vou fazer o meu pior, minha linda, e quando eu terminar a nossa contabilidade, você vai se dar conta de que estamos fazendo um excelente negócio!

CASAL 7 - Capítulo 135: A contabilidade 1

CASAL 7 - Capítulo 135: A contabilidade 2

CASAL 7 - Capítulo 135: A contabilidade 3

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