Resumo do capítulo Eu volto logo (II) de Como odiar um CEO em 48 horas
Neste capítulo de destaque do romance Romance Como odiar um CEO em 48 horas, GoodNovel apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.
- Tudo bem por aí? – olhei para Anon 1, parado ao nosso lado.
Olhei Ben atravessando a rua e meu coração voltou a bater novamente. Ele era como água no deserto naquele momento.
- Tudo bem, Anon 1. – falei, levantando meus pés e dando um beijo no rosto dele. – Obrigada por tudo... E... Adorei seu gosto para calcinhas.
Ele sorriu timidamente:
- Que bom que gostou, senhora Bongiove. Mas comprei conforme o senhor Heitor solicitou.
Olhei para a loira do pau do meio e perguntei para ele, sarcasticamente:
- E como Heitor pediu que fossem as calcinhas que você comprasse para mim?
- Pequenas, rendadas, sexys e ao mesmo tempo delicadas.
Eu ri e balancei a cabeça:
- Ficaram todas perfeitas. E ele adorou. – Garanti.
Cindy me fuzilou com o olhar.
- Ei, lindona! Está pronta? – Ben parou do meu lado.
- Eu nasci pronta, amor. – Joguei meus cabelos para trás, respirei fundo e desfilei pela rua, rebolando minha bunda durinha e meus cabelos cem porcento originais (umas luzes douradas, confesso!).
No caminho contei para Ben exatamente tudo que havia acontecido, tanto na Perrone quanto na North B.
- No fim, eles não estão tão errados, nem Sebastian nem Heitor. Caralho, você vai deixar tudo aqui, Babizinha. Como nós três vamos viver sem você? Isso que não estou mencionando Salma e Maria Lua.
Suspirei. Mal ele sabia que o que mais me incomodava era deixar Heitor.
Antes de eu partir de volta para o interior, naquele mesmo dia, Ben me pediu:
- Pense melhor, por favor.
- Eu vou ver, Ben. Mas morar longe não significa ficar sem você e Salma e sabe muito bem disto.
- Não foi assim quando Jardel estava com você. Temo que se afaste novamente. E perca o controle.
- Acho que não perco mais o controle da minha vida, Ben. Ou teria aceitado Heitor... Com suas imposições.
- Babi... Você o ama? – ele me encarou.
Ouvimos a chave pelo lado de fora da porta e Salma entrou, abraçada a Daniel.
- Onde você vai? – ela olhou a pequena mala na minha mão.
Eu larguei a mala no chão e a abracei. A barriga dela já estava bem formadinha, embora pequena ainda. Não era mais um leve inchaço. Creio que logo começaria a crescer de vez. Eu não podia ficar longe daquilo... Participei de cada momento desde o descobrimento daquela pequena vida dentro dela.
- Mandy está no hospital. – falei, ainda abraçada a ela.
- Meu Deus, o que houve com ela?
- Infarto. Mas está fora de perigo. Eu... Vou ficar com ela. Não sei quanto tempo.
- Desclassificado mesmo. – Ela riu. – Desclassificado e esperto.
- E tarado... Neste caso, pela nossa amiga, aqui. – Ben falou. – Não acho que você e Thorzinho vão ficar longe por muito tempo. Um homem que deixa uma mulher no estado que ele a deixou não sente só tesão... Ele tem um combo de desejos e sentimentos reprimidos dentro de si.
- Concordo. Ele vai atrás de você. E vai fazer o que foi solicitado... Tudo. – Salma concordou.
- O senhor Casanova jamais deixaria Cindy. – Daniel se meteu novamente. – Todo mundo sabe que ela é o tesouro dele. E eu falo literalmente, tanto em questão de rendimentos e lucros para Babilônia quanto em... Bem, vocês sabem... – piscou.
- Eu não quero falar de Heitor, tampouco da vagaba da Cindy. Só quero me despedir dos meus amigos, Daniel. Nada é mais importante que estes dois na minha vida. E nunca vai ser.
Os dois me abraçaram. Daniel ficou incerto de vir ou não e meus olhos deixaram bem claro que ele não se aproximasse. Que abraçasse sua amiga Cindy, “a valiosa”.
- Quando você volta? – Salma perguntou.
- A ideia dela é não voltar. – Ben riu. – Mas eu sei que Mandy não vai deixá-la ficar lá uma semana sequer. Então... Nem vou me preocupar que logo o banheiro vai virar sauna de novo. – Piscou.
- Vou sentir saudade de deixar o banheiro quentinho esperando por você. – Ironizei.
- Quentinho? Sua gastadora compulsiva de água e luz. – Brincou.
- Vou sentir falta dela tentando me matar com água sanitária. – Salma me apertou de novo.
- Eu volto logo, seus bobos. Com muita água sanitária e sauna no chuveiro.
Fechei a porta, sentindo meu coração dolorido. Lá ia eu mais uma vez abrir mão de tudo que sonhei e conquistei em nome de outra pessoa. Só que desta vez não era um qualquer... Era minha avó, sangue do meu sangue, tudo que restava da minha amada mãe.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Como odiar um CEO em 48 horas
Decidi terminar de ler o livro.....
Decidi terminar o livro.......
Estava amando este livro envolvente,cativante que realmente prende atenção do leitor por ser bem escrito,mais infelizmente desisti de ler "dropei" quando Daniel começou a chantagear a Barbará,to indignada!...
Bom diaa cadê o capítulo 97...
Gostaria de saber o nome do escritor tbm, muito bom o livro, né acabei de rir e de chorar tbm.lindooooo!!!...
Gostaria de saber o nome do escritor(a), pois a leitura foi interessante, contagiante e bem diferente. Seria interessante procurar outras obras do autor....
Por que pula do 237 para o 241 ?...