Resumo de Senhora Perrone – Como odiar um CEO em 48 horas por GoodNovel
Em Senhora Perrone, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Como odiar um CEO em 48 horas, escrito por GoodNovel, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Como odiar um CEO em 48 horas.
- Ok. – Assenti.
Ele me entregou o envelope:
- Sua vez. Eu abri o primeiro.
Respirei fundo e senti uma ansiedade indescritível. Abri lentamente o lacre em papel adesivo, contendo o nome do laboratório. Dentro, uma folha A4, branca, com pequenas letras que chegaram a embaralhar a minha mente.
Meus olhos foram diretamente para o resultado: 99,99% afirmativo. Claro que já tínhamos quase certeza, mas a nova afirmação não nos deixou nenhuma dúvida.
- E então? – ele perguntou, ofegante.
- Sim... Somos irmãos, Sebastian. Não há dúvidas.
Ele veio até mim. Levantei da cadeira e nos abraçamos. Não era mais um abraço louco, como a primeira vez. Era terno e amoroso, entre irmãos. Ficamos talvez três minutos sentindo nossos corações batendo forte.
Quando nos afastamos, vi lágrimas nos olhos dele.
- Não acredito, Sebastian!
- Me desculpe. – Ele limpou as lágrimas.
- Você está chorando por ser meu irmão! Isso é bom ou ruim? – Brinquei.
- Juro que se desse negativo, eu ia adotar você. – Riu.
- Seu bobo. Agora você não se livra mais de mim.
- Eu soube disto no momento que a conheci: que teríamos laços eternos.
- Eu amo você, Sebastian.
- Amo você, Babi. E vamos jantar juntos esta noite, só nos dois, para comemorarmos.
- E eu aceito.
- Pego você às vinte horas, pode ser?
- Pode sim. Estarei esperando. O que devo vestir?
- Calcinha. – Me olhou seriamente.
- Eu não ousaria ir sem calcinha para um jantar com meu irmão. A não ser que haja possibilidade de ver Heitor Casanova. – Pisquei.
- Nem brinque, Babi.
- Eu sei... Estou brincando. – Comecei a rir.
- Já tenho em mente um restaurante retirado do centro para não haver a mínima possibilidade de ocorrer um encontro catastrófico entre nós três.
- Tudo bem. Estarei esperando você. E... Podemos manter segredo mais um tempo? Não quero que todos saibam aqui. Não por enquanto.
- Quer esperar o que, Babi? Mais cedo ou mais tarde todos saberão.
- Vamos com calma.
- E Tony?
- Eu já contei para ele, antes da viagem.
- Acha que ele volta?
- Sinceramente, eu não sei. Não tenho dúvidas de que o que Tony sente por Ben é real e forte. Mas a família dele é extremamente conservadora. Lorena não mentiu quando falou da possibilidade de ele ser deserdado.
- Só mais um na vida que valoriza dinheiro e a opinião dos outros acima de qualquer outra coisa.
- Eu entendo o lado de Ben... Mas também entendo o dele. Deve ser complicado. Tony está muito confuso. E se ele larga tudo e os dois não dão certo no fim das contas?
- Quem lhe disse isso?
- Ben. Ele entende tudo de moda. Por que acha que ele é o crítico das estrelas da revista mais lida de Noriah Norte?
- Que revista é essa? – Sebastian arqueou a sobrancelha.
- Ah, não importa. Não banque o irmão chato. – Fui guardando as minhas coisas na bolsa e organizando a mesa antes de sair.
Realmente eu queria comprar um vestido novo para jantar com meu irmão. Fazia um tempo que eu não me empolgava com algo. Seria realmente uma comemoração. Não por eu saber quem era progenitor, mas por ter encontrado um irmão que era muito especial para mim.
Escolhi um vestido branco não muito justo, com mangas e um decote comportado. E sem fendas, conforme o pedido de Sebastian Perrone, o irmão ciumento desde sempre.
Eu tinha em mente conversarmos sobre muitas coisas. Aprofundar sobre a relação dele com Milena, saber sobre a infância que ele teve ao lado da família. Como era a mãe, se ela sabia sobre mim. E a avó, que teoricamente também fazia parte da minha família, já que era mãe de Francesco. Coisas que eu tinha interesse em saber, mas não havia perguntado ainda.
Era um momento entre só nós dois, num ambiente fora do trabalho ou da minha casa.
Quando cheguei, Salma estava de saída.
- Onde você vai? – olhei no relógio.
Era segunda-feira e ela não trabalhava mais na North B. E mesmo que trabalhasse, não era hora de ela sair.
- Eu... Tenho consulta médica.
- Agora? Mas... Você foi na semana passada. É normal serem em um curto espaço de tempo assim? Você mesma disse que o médico avisou que semanal seria só no último mês de gestação.
- Tenho consulta e pronto, Babi. Não lhe devo satisfações. – Ela abriu a porta.
- Salma, desculpe. Eu... Só fiquei preocupada.
- Não precisa. Está tudo bem.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Como odiar um CEO em 48 horas
Decidi terminar de ler o livro.....
Decidi terminar o livro.......
Estava amando este livro envolvente,cativante que realmente prende atenção do leitor por ser bem escrito,mais infelizmente desisti de ler "dropei" quando Daniel começou a chantagear a Barbará,to indignada!...
Bom diaa cadê o capítulo 97...
Gostaria de saber o nome do escritor tbm, muito bom o livro, né acabei de rir e de chorar tbm.lindooooo!!!...
Gostaria de saber o nome do escritor(a), pois a leitura foi interessante, contagiante e bem diferente. Seria interessante procurar outras obras do autor....
Por que pula do 237 para o 241 ?...