Como odiar um CEO em 48 horas romance Capítulo 247

Resumo de Sebastian e Heitor (II): Como odiar um CEO em 48 horas

Resumo de Sebastian e Heitor (II) – Capítulo essencial de Como odiar um CEO em 48 horas por GoodNovel

O capítulo Sebastian e Heitor (II) é um dos momentos mais intensos da obra Como odiar um CEO em 48 horas, escrita por GoodNovel. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

- Não tem como fazer DNA em tantas pessoas assim – Ben falou – A maioria dos nomes ela nem mencionava, não sei se por não saber ou por não haver importância alguma na vida dela. Mas sim, Salma tinha certeza de que era Heitor o pai. Mas certamente ela se enganou.

- Se antes ela transou com meio mundo sem preservativo e quando chegou na minha vez usou camisinha furada de propósito... Certamente não engravidaria de mim. Ela era louca ou o quê? – Heitor perguntou.

- Eu não diria louca... Talvez “burra” fosse a palavra certa. – Sebastian falou seriamente.

- Quem planeja o golpe da barriga de uma maneira tão fria e calculista? – Milena perguntou mais para si mesma do que procurando respostas, com o olhar ao longe.

- Salma foi tudo que vocês estão falando, ok. Mas não estamos aqui para julgá-la, gente. Vamos lembrar que estamos com Maria Lua e eu posso apostar que todos nós nos preocupamos com a bebê e queremos o bem dela mais do que qualquer coisa. Certamente com o exame de Heitor dando negativo para paternidade, não encontraremos o verdadeiro pai. É praticamente impossível. – Falei.

- Podemos tentar encontrar algumas imagens nas câmeras de segurança da Babilônia. – Heitor sugeriu.

- É possível? – Perguntei.

- Sim... Podemos encontrá-la e pelas datas ver se conhecemos alguém que a esteja acompanhando.

- Geralmente os lances dela não ocorriam ali. Talvez o que peguem sejam pessoas que ela somente conheceu ali e nada mais – Ben falou – A não ser que haja imagens da saída também... Tipo, se ela entrou no carro com a pessoa, o que subentende que possam ter ido a um Motel transar.

- Claro que há... Entrada, saída, em todos os lugares. Poucas vezes acionei as imagens, mas são muito claras e nítidas... Perfeitas, na verdade.

- Para que você usou? – Ben perguntou, com todos os olhares voltados para ele – Só por curiosidade. Me pego pensando porque um homem tão ocupado perderia tempo olhando câmeras de segurança da sua própria boate?

- Eu vi você... – Heitor apontou para Ben – Beijando-a – Apontou para mim – E não foi um beijo entre amigos.

- Eu na Babilônia? Só fui lá uma vez. – Justifiquei.

- E na única vez, bebeu três chopes e beijou ele na boca. – Olhou para Ben.

Milena deu uma gargalhada, atraindo a atenção.

- O que houve, meu bem? – Sebastian perguntou – O que achou tão engraçado?

- Heitor... Puxando imagens... Tentando encontrar Bárbara... E a ver, bem... Beijando Ben. Posso perguntar o que você sentiu?

- Eu? Nada, claro que nada. – Heitor ficou confuso.

- Quando você fez isso, Heitor? – Perguntei seriamente.

- Um dia depois... De você ter invadido meu andar. – Os olhos dele penetraram nos meus. – Dentro da Babilônia.

- Então... Você... Se interessou por mim na primeira vez que me viu? – Senti meu coração em chamas, querendo me trair, indo parar nas mãos dele.

- Não... Só queria ver... De onde você tinha saído.

- Da pista de dança, baby – Ben olhou para Heitor divertidamente. – Aliás, acho que aquele foi nosso último beijo de língua, Babi.

- Não foi de língua. – Comecei a rir.

- Nem será mais... Nem de língua, nem sem língua. – Heitor me puxou para perto dele, demarcando seu espaço.

Começamos a rir, mas ele pareceu não achar graça.

- Nunca achei que você fosse tão possessivo. – Milena observou.

- Nunca achei que alguém pudesse me fazer ficar tão vulnerável e descontrolado. – Ele me olhou, sorrindo com o canto dos lábios, daquele jeito que me deixava completamente derretida.

- Eles não querem Maria Lua. Eles querem dinheiro. – Expliquei.

- Mas no momento que souberem que Heitor não é o pai, nem Sebastian... Ainda assim quereriam a guarda? – Ela questionou.

- Não os conheço pessoalmente, mas confesso que quero muito – Ben disse – Sim, não querem a menina, só o dinheiro. Mas sabem que Babi daria qualquer coisa para ficar com Maria Lua. Então, de um jeito ou de outro, eles estão com a faca e o queijo na mão. Ameaçarão até conseguirem o que querem.

- Dinheiro não é o problema – Heitor falou calmamente – Tenho muito e lhes dou o que querem.

- E vai viver assim para sempre? Sustentando um bando de criminosos, golpistas, chantagistas e abusadores? – Sebastian perguntou – Entendo a situação de Babi e o seu desespero em ajudar, Heitor. Mas este tipo de gente não se contenta com nada... Isso não haverá fim. Vão querer mais e mais... Até você não aguentar mais.

- Ele tem razão. – Olhei para Heitor – Tudo que querem é dinheiro. Mas os pagaremos para sempre, com medo? Não há como...

- Nós vamos esperar – Heitor disse – Por enquanto, você lhes deu uma boa quantia. Por hora, vão desaparecer. Iniciaremos com o DNA. Amanhã, reunião com os advogados. E depois vemos como tudo vai se encaminhando.

- Acho boa a ideia – Sebastian disse – Não nos precipitarmos, como oferecer dinheiro antes que peçam. Sequer sabemos onde estão. Você está segura aqui, Babi. Então por um bom tempo eles não encontrarão você. Eu e Milena estaremos no prédio e certamente saberemos se aparecerem por lá. E eles não sabem quem somos, mas nós sabemos quem eles são.

- No prédio sem elevador. – Heitor debochou, rindo.

- Por pouco tempo. – Sebastian revidou.

- Vai mandar colocarem um elevador que funciona?

- Não, vou me mudar. Estamos pensando em vir para este prédio, não é mesmo, amor? – Olhou para Milena.

- Você está louco? – Heitor levantou.

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