Resumo de Eu odeio um CEO? (II) – Capítulo essencial de Como odiar um CEO em 48 horas por GoodNovel
O capítulo Eu odeio um CEO? (II) é um dos momentos mais intensos da obra Como odiar um CEO em 48 horas, escrita por GoodNovel. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
- Claro que não. “Você” deveria ter medo de mim, Heitor.
- Tenho medo mesmo... De você destruir meu coração. – Ele colocou a mão no peito, debochando da minha cara.
Cruzei meus braços:
- Está de brincadeira comigo, Heitor Casanova?
Ele negou com a cabeça, olhando no fundo dos meus olhos.
- Senhor Casanova, diga-me uma coisa, por favor.
- Até duas, Bárbara... – continuou imóvel, os olhos sem desgrudar dos meus.
- O senhor tem colherinha por aí?
- O quê? – ele balançou a cabeça, confuso, enrugando a testa.
Preciso ser juntada, seu idiota. Você acaba de derreter meu corpo e o que restava de cérebro... Que porra está acontecendo comigo? Eu odeio este homem.
- Acho que posso estar um pouco bêbada. – falei seriamente, pois meus pensamentos estavam confusos.
Voltei para a porta, tentando abrir novamente, com força. Precisava sair dali imediatamente.
- Pode me ajudar, senhor dono da porra toda?
- Senhor não... Dono da porra, sim. Se é toda, já não sei...
- Deus, me deixar presa com ele já é castigo... Mas bêbado? Jura que acha que mereço isso? – levantei meus olhos, encarando o teto.
Ele parou ao meu lado:
- O que quer que eu faça, Bárbara?
“Bárbara”... O jeito que ele falava era estranho... Parecia irônico, mas não era... Eu não sabia identificar. O certo é que meu nome saindo dos lábios dele soava diferente.
- Eu vou puxar um lado da porta e você o outro, ok? Colocamos toda nossa força e puxamos para as laterais.
- Acha que vamos conseguir abrir uma porta de elevador? Eu e você? – ele riu.
- Vamos pelo menos tentar, não é mesmo? Conhece trabalho em equipe?
- Não somos uma equipe... Somos uma dupla.
- Que seja, porra. Vai me ajudar ou não?
- Eu vou... Mas isso não vai adiantar. Não vamos conseguir abrir a porta.
- Heitor, vamos tentar, por favor. – falei calmamente, para ver se ele entendia que era uma tentativa.
- Ok, Bárbara.
- Quantas vezes você vai dizer “Bárbara”, porra?
Ele riu. Coloquei meu corpo de um lado e puxei a porta na minha direção e ele fez o mesmo. Ela nem se mexeu...
- Tenho outra ideia. – ele disse. – Você fica na frente e eu atrás de você. Empurramos os dois juntos, ao mesmo tempo.
O olhei, tentando entender a ideia dele.
Seu dedo alcançou meu ponto de prazer, que ele alisou com movimentos circulares, fazendo com que eu nem lembrasse mais quem eu era na porra da minha vida.
Jamais imaginei sentir aquilo num simples toque... A vontade de simplesmente tirar minha roupa e me entregar a ele ali mesmo, sentindo sua boca em cada centímetro da minha pele, gentil e cheio de desejo, como ele estava.
Gemi alto e tentei tirar a mão dele, procurando a consciência no fundo do meu eu. Me surpreendi com o gesto dele, de simplesmente retirar os dedos de dentro da minha calcinha e passar as mãos na minha cintura.
Senti suas mãos, de cada lado da cintura e a boca veio ao meu pescoço, onde ele chupou com força.
- Não faça isso... – falei tão baixo que quase nem eu ouvi minha própria voz.
- Quando o efeito do álcool passar... Terá uma marca para lembrar que isso realmente aconteceu, Bárbara...
- Eu... Não vou lembrar... De nada. – Fechei meus olhos, sem me mover.
A boca dele foi dando beijos leves pelo meu pescoço, descendo pelo ombro direito e contornando o tecido do vestido, até chegar nas costas.
- Quero você, Bárbara. – falou no meu ouvido.
- Não... Estamos bêbados... Muito bêbados. – Tentei me convencer. – E... Sofrendo de uma crise de pânico.
- Eu não sofro de crise de ansiedade ou pânico, Bárbara.
- Mas sofre... De bebedeira...
- Eu quero beijar sua boca... Quero sentir seu gosto...
Virei-me com dificuldade na direção dele, sendo que meu corpo não queria sair da posição que estava, completamente entregue àquele momento.
Nossos olhos se encararam e ele veio na minha direção. Meus lábios se abriram levemente para recebê-lo, ansiosos, quando a luz piscou e o elevador deu um solavanco, descendo.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Como odiar um CEO em 48 horas
Bom diaa cadê o capítulo 97...
Gostaria de saber o nome do escritor tbm, muito bom o livro, né acabei de rir e de chorar tbm.lindooooo!!!...
Gostaria de saber o nome do escritor(a), pois a leitura foi interessante, contagiante e bem diferente. Seria interessante procurar outras obras do autor....
Por que pula do 237 para o 241 ?...