Contrato para o caos: amor à primeira briga romance Capítulo 146

Resumo de Capítulo 146: Sem segredos: Contrato para o caos: amor à primeira briga

Resumo de Capítulo 146: Sem segredos – Capítulo essencial de Contrato para o caos: amor à primeira briga por GoodNovel

O capítulo Capítulo 146: Sem segredos é um dos momentos mais intensos da obra Contrato para o caos: amor à primeira briga, escrita por GoodNovel. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

“Abigail Zapata Monterrey”

Eu andava meio preocupada com a coisa entre a Pilar e o Emiliano e não queria ficar escondendo isso do Martim, mas eu não sabia como abordar o assunto. Talvez eu devesse chamá-lo para brincar com os cachorros, dizem que se fica menos estressado quando se está acariciando um bichinho. Era isso o que eu iria fazer. Assim que entramos em casa eu chamei pelos meus pequenos furacões.

- Matilda? Pavê? – Eu assoviei e esperei. Os dois vieram correndo da cozinha. Eu me abaixei e falei com eles como se fossem crianças. – Ai, que lindos! Cadê os doguinhos da Abi? Meus fofinhos, eu senti saudade...

- Acho que eu estou com ciúme! – O Martim brincou e se abaixou ao meu lado.

- É? E o que você acha de eu levar vocês três para dar uma volta no jardim? Está uma noite tão linda! – Eu me estiquei para dar um beijo nele.

- E o que você acha de irmos pra piscina? Está uma noite tão quente e lá eu ainda não gravei na sua cabecinha que eu te amo e que essa é a nossa casa. – Ele falou e deu uma mordidinha na minha orelha.

- Cheio de segundas intenções! – Eu brinquei e ele riu.

- Com você? Sempre! – Ele confirmou e estendeu a mão pra mim. – Vem.

- Vou colocar um biquíni.

- Pra quê? Vem. Eu dei folga pra todo mundo, a casa é só nossa. – Ele me puxou em direção a sala e abriu a porta que dava para a área da piscina.

Os cachorros logo foram brincar no gramado, nem deram importância para a nossa presença. O Martim tirou a camisa e a calça. Depois se aproximou lentamente de mim usando só aquela cueca boxer branca. Minhas mãos tocaram a sua pele quente, traçando aqueles músculos perfeitamente tonificados e descendo até o elástico da cueca, onde os meus dedos brincaram.

Ele abriu o zíper do meu vestido e o tirou do meu corpo, com uma habilidade impressionante ele tirou o meu sutiã e depois, enquanto beijava minha barriga ele desceu a calcinha por minhas pernas e depois tirou a cueca. Então ele me pegou no colo e pulou comigo na piscina, me fazendo rir.

- Minha insuportável, você é tão linda! – Ele passou a mão pela lateral do meu corpo. – Eu estava louco pra chegar em casa.

- Pra pular na piscina? – Eu brinquei e ele riu.

- Pra pular no seu corpo, Abigail! – Seus lábios estavam sobre a pele do meu pescoço.

Ele me colocou contra a borda da piscina. Suas mãos se encheram com os meus seios e não havia sensação melhor do que ter as mãos dele sobre o meu corpo. Minhas pernas se enroscaram nele, o puxando para o meu corpo, não querendo nenhuma distância entre nós. Seus lábios estavam por todos os lugares e ele me ergueu para que pudesse colocá-los sobre os meus seios também. E quando ele voltou a abaixar meu corpo, ele se encaixou e afundou dentro de mim. Nós fizemos amor na piscina, ele estava cumprindo a promessa de fazer amor comigo em cada cômodo daquela casa, da nossa casa. E ele me fez gozar com ele, enquanto declarava o seu amor por mim mais uma vez.

Depois, nós ficamos ali na piscina mais um pouco, conversando e nos tocando. Quando entramos em casa ele me levou para o chuveiro, um banho quente e demorado, com milhares de beijos por todo o meu corpo.

Eu me sentia tão bem com ele, tão segura, eu confiava cegamente no meu marido e eu precisava contar a ele sobre a Pilar.

- O que tem nessa cabecinha, coelhinha? – Ele perguntou durante o jantar.

- Como você sabe que tem alguma coisa na minha cabeça? – Eu brinquei com ele.

- Porque eu te vejo, Abi. E eu sei que quando você está pensando em algo que te preocupa, você às vezes fecha os olhos por mais tempo que o necessário pra piscar. – Ele se virou de frente pra mim. – Quer me contar?

- Eu estou preocupada justamente em como te contar. – Eu comentei.

- Pronto, agora eu também já estou preocupado. – Ele falou e eu ri.

- Eu vou para o escritório agora! – Ele ameaçou se levantar e rapidamente eu me sentei em seu colo.

- Você prometeu! – Eu o lembrei.

- E você vai me exigir silêncio, Abi? – Ele reclamou e eu fiz que sim. – Então me conta tudo, porque eu conheço a Pilar e sei que alguma coisa ela aprontou naquele escritório para o Emiliano estar tão nervoso. E pior, eu deixei os dois sozinhos lá.

- Calma, bonitão! Você conhece o Emi. A Pilar fez um charme para ele ontem e ele saiu correndo assustado, nada demais. – Eu estava contando o que ele precisava saber, também não queria que o meu marido tivesse um colapso nervoso.

- Nada demais, Abi, tem certeza? – Ele me encarou.

- Tenho. Mas você conhece o Emiliano, ele está sem graça com ela e achando que foi culpa dele, essas coisas. – Eu falei.

- Abi, Abi, isso não vai prestar. – O Martim balançou a cabeça. – A Pilar vai fazer da vida do Emiliano um inferno! Você não imagina como ela é quando enfia uma coisa na cabeça.

- Ah, eu imagino! – Eu ri. – Mas eu prefiro o inferno que a Pilar pode fazer na vida dele, do que ele viver no inferno com a Camila.

- É, vendo assim! – O Martim deu um sorrisinho. – E o coitado preocupado que o Mário Bianchi atacasse a Pilar, parece até que o Emiliano não conhece a Pipa.

- E parece que você é cego! – Eu comentei e ele parou de rir. – Martim, a preocupação do Emiliano chama-se ciúme!

Ele ficou piscando pra mim como se estivesse em choque e quando se recuperou eu sabia que ele queria sair correndo para o escritório, mas eu não permiti. Ele havia me feito uma promessa e ele iria cumprir.

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