Resumo do capítulo Capítulo 208: Almoço de domingo de Contrato para o caos: amor à primeira briga
Neste capítulo de destaque do romance Romance Contrato para o caos: amor à primeira briga, GoodNovel apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.
“Abigail Zapata Monterrey”
Eu estava na cozinha, cantando enquanto preparava a minha massa de lasanha. Era uma manhã tão linda de domingo! Nós estávamos esperando a família e o Martim estava organizando a mesa no quintal com a ajuda da Natália.
- Minha nossa, coelhinha, que cheiro bom! – O Martim entrou na cozinha e parou para me dar um beijo.
- Eu estou cheirando a alho e cebola, ursinho! – Eu ri.
- Eu estava falando do molho que você está cozinhando. – Ele me olhou bastante sério, mas não aguentou por muito tempo e começou a rir. – Brincadeira, coelhinha, apesar do alho e da cebola, você tem um cheiro incrível. Mas o seu molho também cheira muito bem e está me deixando com fome.
- Engraçadinho! – Eu me virei de frente pra ele. – Quer experimentar?
- Quero! – Ele respondeu parecendo ansioso.
Eu peguei um pedaço de pão, mergulhei no molho, assoprei para esfriar um pouco e coloquei em sua boca. Enquanto eu fazia isso, ele me olhava de um jeito, como se fosse me colocar sobre a bancada e esquecer os convidados.
- Huuumm! Delicioso. – Ele falou ao mastigar o pão.
- Tem molho aqui. – Eu falei vendo uma manchinha de molho no canto da sua boca e fiquei na ponta dos pés para passar a minha língua ali e beijá-lo. Ele me prensou contra a geladeira.
- Nossa, vocês não param? Deixa ela terminar a lasanha antes de voltarem para o quarto! – A Natália entrou na cozinha e quando olhamos para ela, ela estava rindo. – Eu te pedi para buscar os pratos, Martim!
- Eu me distraí um pouquinho, Nat! – Ele sorriu para a irmã.
- Vem, Nat, prova o molho também. – Eu chamei e dei a ela um pedaço de pão.
- Ai, Abi, minha boca saliva só de pensar na sua lasanha. Tinha tanto tempo que você não fazia! – Ela comentou, chamando a atenção do Martim.
- Quando foi que você comeu a lasanha da minha coelhinha? – Ele quis saber e eu ri.
- Várias vezes a Abi levou para o almoço de domingo lá em casa. Sabe aqueles aos quais você não estava comparecendo? – A Nat deu um leve puxão de orelha no irmão.
- Por que eu nunca soube disso? Se eu soubesse que você andava fornecendo lasanha lá na casa dos meus pais eu teria ido. – Ele reclamou.
- Mas você me detestava, ursinho. – Eu comentei.
- Eu não te detestava, eu detestava estar sentindo coisas por você, minha insuportável. Coisas que eu não queria sentir. – Ele revelou olhando nos meus olhos enquanto passava os polegares em meu rosto.- Eu já era seu e não queria aceitar, Abi. – Ele me puxou para outro beijo.
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