Contrato para o caos: amor à primeira briga romance Capítulo 21

Resumo de Capítulo 21: Fechando negócio: Contrato para o caos: amor à primeira briga

Resumo de Capítulo 21: Fechando negócio – Contrato para o caos: amor à primeira briga por GoodNovel

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“Abigail Zapata”

Nós saímos andando pela praia, mas de repente uma idéia atravessou a minha mente, foi um pensamento rápido, a lembrança do que o Tony havia me falado. Ele me aconselhou a focar no resultado e o resultado que eu podia garantir e controlar era a minha herança.

- Martim! – Eu parei de repente e o chamei.

- Hum? – Ele se virou e me encarou.

- Você falou sério sobre aceitar o negócio do casamento comigo? Aquela maluquice de contrato. – Eu perguntei ansiosa.

- O quê? Me casar com você pra você receber sua herança e em troca você comprar as ações da Lanoy e acabar com a raça do Maurice e da Mônica? – Ele riu. – Sim, Abigail, eu falei sério. É um negócio, um contrato que beneficiaria a nós dois, por que não?

- Então eu aceito fazer negócio com você! – Eu respondi e estendi a mão.

Ele sorriu e deu dois passos em minha direção.

- Tem certeza? – Ele perguntou e eu fiz que sim.

- Mas ninguém pode saber que é uma fachada ou eu perco a minha herança. – Eu ressaltei.

- Então é melhor que nem o Emiliano saiba, pois é bem provável que ele conte para a Camila e ela vai espalhar isso pela cidade. – Ele sugeriu, mas eu não entendi.

- Mas como vamos esconder isso do Emiliano? Ele sabe que a gente não se suporta! – Eu não via como manter segredo do Emiliano.

- Ele nos trouxe aqui para nos entendermos não foi? – O Martim perguntou e eu fiz que sim. – E nós estamos dormindo no mesmo quarto. Nós podemos fingir que estamos nos dando bem hoje e amanhã fingimos que dormimos juntos e começamos um relacionamento.

- Mas aí a gente se casa tão depressa, você acha que ele não vai desconfiar? – Perguntei.

- Pode ser, por isso nós precisaremos ser muito convincentes. E sobre casar depressa, nós podemos dizer que estamos muito apaixonados e que só adiantamos as coisas em razão do testamento do seu pai, mas que tudo o que nos une é amor verdadeiro. – O Martim sugeriu e eu ri.

- Meio forçado isso. – Eu pensei por um momento. – Mas pode funcionar. Nós podemos dizer que já estávamos apaixonados, mas estávamos com medo de assumir e por isso brigamos tanto, mas aqui os sentimentos afloraram.

- É isso aí! – O Martim concordou. – Isso pode dar certo, Abigail, mas nós vamos precisar mentir para o Emiliano.

- Tudo bem. Eu não gosto de mentir, principalmente pra ele, mas você tem razão, se ele souber vai contar pra ela, porque confia nela. Mas eu não confio nela. – Falei e observei o Emiliano abraçado com a Camila ao longe. – Mas o Tony precisa saber, ele vai redigir o contrato e o acordo de confidencialidade.

- Você confia nele?

- Cegamente! – Respondi.

- Então, minha querida, eu começo a te cortejar agora. – O Martim se abaixou, pegou um concha na praia e me entregou. – Faça uma cara feliz e aceite com entusiasmo esse humilde presente.

- Ah, pensei que nós poderíamos curtir a praia juntos agora à tarde? – O Emiliano protestou.

- Mas nós vamos, só que eu gosto de caminhar e a Abi também, então vamos dar uma volta pela cidade e depois encontramos vocês. – O Martim tinha um sorriso enorme e brilhante, que convenceria qualquer um.

- Ah, amorzinho, vamos aproveitar e ficar um pouco sozinhos. – A Camila sugeriu se enroscando no Emiliano, que logo já tinha se esquecido do Martim e de mim.

- Obrigada! – Eu agradeci ao Martim depois que nos afastamos do casalzinho.

- Não me agradeça, eu também não aguentava mais. Essa Camila é irritante! – O Martim falou e eu sorri. Pelo menos eu não era a única que odiava a Camila.

Nós passamos o resto da tarde perambulando pela cidade e o lugar era realmente muito agradável. Aproveitamos para acertar mais detalhes sobre como desenrolaríamos o nosso falso relacionamento para que todos acreditassem.

Ao voltarmos para a casa ela estava vazia, mas como o carro do Emiliano estava perto da construção, do outro lado da praia, imaginamos que eles estivessem lá. Eu teria mais um pouquinho de tempo longe deles.

- Você sabe que hoje à noite ele preparou um evento romântico e conta com a nossa participação? – O Martim me lembrou do pedido.

- É, eu imaginei. – Eu suspirei. – Martim, eu sei que a gente não se dá bem, mas será que você pode me ajudar hoje e não deixar ele me ver chorar?

- Ajudar a esposa é a função de um bom marido. – O Martim piscou pra mim e eu soube que ele levaria isso bem a sério.

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