Contrato para o caos: amor à primeira briga romance Capítulo 218

Resumo de Capítulo 218: Equilibrando as coisas: Contrato para o caos: amor à primeira briga

Resumo do capítulo Capítulo 218: Equilibrando as coisas de Contrato para o caos: amor à primeira briga

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“Magda Zapata”

Eu ouvi aquele som desagradável de um despertador tocando e eu ainda estava muito confusa para me lembrar quando eu ativei o despertador do celular. Eu ainda estava de olhos fechados, mas senti um peso sobre as minhas pernas e um calor sobre mim que parecia até que eu estava na frente de um aquecedor. Senti o mesmo calor sob as palmas da minha mão, que parecia tocar algo rígido, mas tão agradável ao toque, era quase como se eu abraçasse alguém.

Então eu abri os olhos, alarmada, e dei de cara com aqueles olhos verdes me olhando. Numa fração de segundo eu registrei que o corpo dele estava encostado ao meu, meus braços estavam em volta dele, ele tinha um braço sob o meu pescoço e o outro em minha cintura e sua perna estava jogada sobre as minhas.

- Ai, meu deus! – Eu levei um susto tão grande que se ele não me segurasse eu teria caído da cama. – Tomás! O que você está fazendo aqui?

- Bom dia, Mag! – Ele falou com a voz preguiçosa e me deu um beijo no canto da boca.

- Bom dia... Bom dia?! – Eu comecei a entrar em pânico.

Ele se desenrolou de mim e me observou por um momento, como se olhasse todo o meu corpo e eu tive até medo de olhar para baixo e descobrir que eu estava nua, mas eu precisava ter certeza de que não estava. Eu olhei para o meu corpo e respirei aliviada ao ver a camisola sobre ele. Era melhor uma camisola do que nada. Mas eu caí na bobagem de olhar para o corpo do Tomás.

Que corpo! Eu nunca tinha visto nada igual! Todos aqueles músculos definidos e ele estava usando só aquela cueca agarradinha que deixava a protuberância que ele tinha entre as pernas mais do que evidente. Eu senti o meu rosto queimar como se eu fosse uma adolescente, mas eu não conseguia parar de olhar. Ele era realmente lindo.

- Tá gostando, Mag? – Ele perguntou e eu desviei os olhos e me sentei depressa na cama, ficando de costas para ele, tentando me lembrar do que tinha acontecido. – Porque eu gostei muito do que eu vi quando tirei a sua roupa.

Eu arregalei os meus olhos e prendi a respiração. O que ele estava dizendo? Eu forcei a minha mente a espantar a névoa do álcool que ainda circulava em minha corrente sanguínia e tentei me lembrar e então tudo começou a voltar para a minha mente, cada cena clara, ele tirando as chaves da minha mão, as coisas que eu falei, o beijo que eu dei nele e ele... nossa aquilo tinha sido um beijo de verdade, não aqueles estalinhos sem graça que o Zapata me dava!

Então eu me chacoalhei mentalmente para parar de pensar naquele beijo que nem deveria ter acontecido e eu pensei mais um pouco e lembrei, ele me levou para o quarto e foi buscar um pijama, eu me deitei e não lembro de mais nada. E agora?

- Tomás, o que aconteceu? – Eu perguntei com um fio de voz.

- Que é isso, Mag, você não lembra? – Ele falou com a voz brincalhona e passou a ponta do dedo ao longo da minha coluna. Então ele me puxou de volta para a cama e se deitou sobre mim, sua voz assumiu um tom diferente, baixo, sério, sexy. – Eu tirei a sua roupa, Mag, e fiquei chocado com esse corpinho que você esconde debaixo daquelas roupas de tia.

Capítulo 218: Equilibrando as coisas 1

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