Contrato para o caos: amor à primeira briga romance Capítulo 236

Resumo de Capítulo 236: Vidas cruelmente entrelaçadas: Contrato para o caos: amor à primeira briga

Resumo de Capítulo 236: Vidas cruelmente entrelaçadas – Contrato para o caos: amor à primeira briga por GoodNovel

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“Nikolaos Nomikos”

Como era possível que aquele estúpido do Maurice não tivesse sido encontrado ainda? Onde aquele crápula se enfiou? Eu estava andando de um lado para o outro naquele escritório quase vazio do que foi aquela construtora. Eu ansiava por destruir esse imperiozinho há muito tempo e acabei tendo uma ajudinha inesperada. Mas agora eu nem podia desfrutar do que havia conseguido, porque aquele estrupício estava foragido. E ele ousou agredir a Cassandra, isso foi demais e eu daria uma boa lição naquele traste.

- Sr. Nikos? – A Sofia me chamou. – Só falta essa sala, podemos esvaziá-la.

- Ah, sim, querida, podem esvaziar. – Eu me virei para ela. – O sofá da recepção ficou?

- Como o senhor pediu. – Ela sorriu.

- Então vamos nos sentar lá. – Eu chamei e ofereci a ela o meu braço. – Você está feliz, de finalmente ir trabalhar comigo?

- Muito feliz, Sr. Nikos! Eu detesto esse lugar, nunca suportei o Maurice e me fingir de burra estava ficando difícil. – A Sofia sorriu.

- Eu deveria imaginar, seu velho sujo, que você tinha colocado alguém aqui dentro. – O Maurice saiu detrás de uma pilastra.

- Ah, mas olha quem veio assistir a própria derrocada, o covarde que b**e em mulher. – Eu o encarei. Eu não gostava daquele traste, era tão ordinário quanto o pai.

- Claro que aquela ridícula da Cassandra correu para te contar. Eu deveria ter batido na cara ridícula dela muito antes. – Ele deu dois passos em nossa direção. – E eu deveria ter fodido a sua espiã no meu escritório, mesmo que ela não quisesse, mas isso eu ainda posso fazer.

- Não se aproxime, Maurice. – Eu o avisei.

- O que você vai fazer, seu velho idiota? – Ele riu e continuou em nossa direção. – Você não vai fazer nada, porque você é um velho. Ou melhor, você vai fazer uma coisa sim, você vai devolver tudo o que é meu. E vai fazer isso agora.

- Você é mesmo ridículo, Maurice! – Eu ri e ele ficou ainda mais furioso. – Você não tem mais nada, nem um centavo. E em breve não terá mais nem mesmo a sua liberdade. Agora, sobre o seu dinheiro, você deveria cobrar daquela vagabunda com quem você traía a minha filha. E não se preocupe, ela já foi presa e está sendo repatriada, em breve vocês poderão trocar cartinhas de amor de dentro das celas de vocês.

- Ah, pelo menos uma boa notícia, aquela filha da puta foi presa. Sabe o que significa, seu velho cretino? Significa que o meu advogado vai colocar a culpa de tudo em cima dela e eu vou ficar livre e recuperar tudo o que me pertence. – Ele sorriu.

- Ah, não, trate, eu não teria tanta certeza. Você é tão culpado quanto ela, existem provas suficientes disso e você vai ficar preso por muito tempo. – Eu sorri, eu mesmo tinha me encarregado de amarrar todas as pontas para que esse traste não ficasse livre.

- Por que, Nikos? Por que você tem tanta raiva assim de mim? – Ele me encarou.

- Ter batido na minha filha como você bateu, tê-la humilhado e traído, ferido os sentimentos dela e se casado por interesse, nada disso é motivo suficiente para você? – Eu perguntei.

- Não, não para você me destruir assim. – Ele estreitou os olhos e ele tinha razão, era muito mais do que isso.

- É, deveria ser assim, se você não tivesse cruzado o meu caminho anos mais tarde. – Eu dei um sorriso triste, o que aquele cretino me tirou foi muito pior do que o que o pai fez. – Parece que os nossos destinos estão cruelmente entrelaçados.

- Do que você está falando? – Ele me encarou.

- Do jovem que você e seus amiguinhos atropelaram naquela noite em que emboscaram o Martim Monterrey. – Eu o encarei.

- Você estava dirigindo, bêbado e drogado, atropelou um jovem universitário, um calouro e o deixou pra morrer. Depois o seu pai deu um jeito de encobrir tudo. Um dos seus amigos assumiu a culpa, mas o seu nome nunca sequer apareceu. Mas eu sei que quem estava dirigindo era você. O seu amiguinho me contou tudo antes de morrer. – Eu vi a surpresa em seu rosto, ele nem sequer tentou negar.

- Quem era o defunto? Eu nunca soube o nome dele, o meu pai resolveu tudo, como você disse. E há pouco tempo atrás eu resolvi fazer o meu amiguinho suicidar na cadeia, antes que ele começasse a falar, ele estava ficando indócil e pedindo muito dinheiro, mas pelo visto ele falou. – Ele tinha um sorriso demoníaco.

- Sim, ele falou e teria te incriminado se não tivesse aparecido enforcado dentro da cela. Supostamente um suicídio, mas eu nunca acreditei nisso. – Eu balancei a cabeça. – O jovem que você matou, Maurice, era o meu filho. O meu primogênito.

- Ah, que delícia! Eu matei o seu filho. E você ainda me deixou casar com a sua filha, seu velho fodido? – Ele riu.

- Eu só soube da verdade há poucos meses, vocês já estavam casados. – Eu lamentei aquilo. – Sabe, eu me preocupei quando a Cassandra quis se casar com você, porque eu sabia que o seu pai não valia nada e você não era muito melhor que ele. Eu tentei impedir, mas ela bateu o pé, nós ainda não sabíamos que você era um assassino. Mas felizmente a minha filha está livre de você agora! E daqui a pouco você estará preso. – Eu vi que a Sofia já havia discretamente chamado a segurança.

- Não se eu puder evitar. – Ele riu e correu para a saída de emergência, quando a segurança foi atrás dele, não conseguiu encontrá-lo. Aquele traste ainda estava a solta para tirar o meu sono.

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