Contrato para o caos: amor à primeira briga romance Capítulo 245

Resumo de Capítulo 245: É ele!: Contrato para o caos: amor à primeira briga

Resumo do capítulo Capítulo 245: É ele! de Contrato para o caos: amor à primeira briga

Neste capítulo de destaque do romance Romance Contrato para o caos: amor à primeira briga, GoodNovel apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

“Abigail Zapata Monterrey”

Eu não andava me sentindo muito bem e sentia tanto sono que às vezes era quase incontrolável. Mas eu tinha muito trabalho a fazer na construtora, nós estávamos com muitos projetos e clientes novos. Talvez eu precisasse tomar alguma vitamina, então eu estava pensando em marcar um médico.

Eu terminei a versão digital do projeto de um cliente novo e era realmente impressionante o quanto aquele programa era realista. Era possível ver todo o projeto como se estivéssemos fazendo um tour virtual por um imóvel que já existia. E aquilo estava lindo. Eu salvei a cópia em um pen drive, coloquei em um envelope e fui até a recepção.

- Magda, você pode pedir para enviarem isso para o cliente? – Eu parei ao lado da Magda com o envelope na mão.

- Claro! – Ela sorriu e pegou o envelope em minha mão, mas quando se virou para frente foi como se ela congelasse e seus olhos demonstravam que ela estava apavorada. – Ai, meu deus!

- Está tudo bem, Magda? – Eu perguntei e acompanhei a sua linha de visão, vendo um homem e uma mulher vindo em direção à construtora, já passando pelo portão.

- Ele não pode me ver. Ele não pode me ver. – A Magda repetia, parecia que estava paralisada de medo.

- Quem não pode te ver Magda? – Eu questionei, já me preocupando, pois ela estava perdendo a cor.

- É o Luiz, Abigail. O pai do Enrico. – Ela me olhou desesperada e eu franzi as sobrancelhas e olhei para frente, vendo um homem mais velho e uma mulher loira se aproximando da entrada.

- Corre para o banheiro, Magda, e fica lá até eu te buscar. – Eu falei e ela saiu depressa rumo ao banheiro, logo depois aquele par estranho encostou no balcão e eu os encarei. – Bom dia, em que posso ajudá-los?

- Eu quero falar com o Martim. – A mulher falou com um tom arrogante e eu senti uma sensação ruim.

- E quem é você? – Eu perguntei sem nenhuma emoção. Eu tinha certeza de que ela não era uma cliente em potencial.

- MAS VOCÊ NÃO TEM VERGONHA NA CARA? – Eu ouvi o grito da Pilar e me virei para vê-la vindo furiosa em direção a mulher em minha frente. – DESAPARECE DAQUI, SUA VADIA!

- Ai, pronto! A fedelha barraqueira está aqui. – A mulher falou e imediatamente eu soube quem ela era, a noiva fujona. – Eu não falo com você sua menininha mimada e insolente.

- Ah, ainda bem que você ainda se lembra quem eu sou, porque assim você sabe o que vai acontecer se você não sumir daqui e desaparecer para sempre. Eu vou acabar com a sua raça, vagabunda, vou arrancar cada fio desse cabelinho da sua cabeça, vou te deixar com a cara virada do avesso! – A Pilar encarou a mulher, com aquele olhar raivoso e totalmente corajoso.

- Ai, sai da minha frente, garota, eu vou falar como meu Martim. – Aquela mulherzinha tentou passar pela Pilar e ainda disse que o meu ursinho era dela e aí o meu sangue ferveu.

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