Contrato para o caos: amor à primeira briga romance Capítulo 251

Resumo de Capítulo 251: O que você gosta, o que você gosta mais e o que você quer fazer de novo: Contrato para o caos: amor à primeira briga

Resumo do capítulo Capítulo 251: O que você gosta, o que você gosta mais e o que você quer fazer de novo do livro Contrato para o caos: amor à primeira briga de GoodNovel

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 251: O que você gosta, o que você gosta mais e o que você quer fazer de novo, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Contrato para o caos: amor à primeira briga. Com a escrita envolvente de GoodNovel, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

“Natália Monterrey”

Eu estava num pequeno pedaço de paraíso, sentada a beira do lago, sentindo o calor suave dos últimos raios de sol do fim da tarde. O Mário estava entro da casa, em uma vídeo conferência do trabalho. Minha mente vagou para a noite anterior, para a forma gentil que ele me tocou, para o imenso prazer que ele me proporcionou. Agora eu entendia a Pilar e a Abigail, porque estavam tão eufóricas com o sexo.

Nós dormimos pouco, acordamos tarde e ele precisou trabalhar, eu dei uma volta pela casa e vim me sentar aqui, de frente para o lago cercado de verde, era um lugar relaxante, mas mesmo assim eu só conseguia pensar eu ter um pouco mais do Mário.

- Encontrei você! – Ele sussurrou no meu ouvido, abaixado ao meu lado e eu abri os olhos e sorri para ele.

- Esse lugar é maravilhoso! – Eu comentei.

- Ficou melhor com você aqui. – Ele respondeu e afastou os cabelos do meu pescoço para beijar ali.

- E todas acreditam? – Eu brinquei e ele ficou sério.

- Eu realmente dormi com mais mulheres do que sou capaz de lembrar. – Ele começou e respirou fundo. – Mas só você eu trouxe aqui, Natália. Porque só você eu quero que fique por muito mais do que uma única noite.

Meu coração se encheu de algum sentimento que me dava esperança de que aquele homem talvez pudesse estar no meu futuro e eu queria muito que estivesse, porque ele estava dominando os meus pensamentos e tudo o que eu sentia.

- Eu quero ficar por muito mais do que uma noite, Mário. – Eu sorri pra ele.

- Isso significa que foi bom pra você, o que nós fizemos? – Ele se sentou entre as minhas pernas na espreguiçadeira, de frente pra mim. Sua voz era suave, um leve sorriso se desenrolando em seus lábios, mas eu me senti tímida, o que era ridículo, considerando o que aconteceu entre nós. – Me fala, Nat, eu quero ouvir. – Ele correu o dedo pelo meu braço. – Eu preciso saber o que você gostou, o que você gostou mais, o que você não quer fazer de novo. Ou talvez você precise que eu faça tudo de novo para que você se lembre.

- Talvez eu precise me lembrar. – Eu respondi um pouco tímida, mas ansiosa para voltar com ele para aquele quarto.

- Ah, era tudo o que eu precisava ouvir. – Ele sorriu, se levantou e me ofereceu sua mão. – Vem, minha linda, vou fazer você se lembrar.

Eu segurei a sua mão e ele me puxou para dentro da casa, mas ao invés de me levar para o quarto, ele me levou para o escritório e eu olhei ao redor, enquanto ele fechava a porta. Era um ambiente agradável, com estantes cheias de livros, um conjunto de sofás de couro preto perto da lareira e a mesa do outro lado, perto da janela, uma grande janela de vidro com vista para o jardim. Ele acendeu a lareira rapidamente, depois me levou até a janela, fechou a cortina e se sentou na poltrona confortável de espaldar alto que ficava atrás da mesa e me puxou para mais perto.

- Minhas roupas ficaram muito grandes em você. – Ele passou as mãos pela lateral do meu corpo.

Eu estava usando uma bermuda que precisei amarrar para não cair e uma camisa preta grande demais. Ele enfiou as mãos por baixo da camisa e desamarrou a bermuda, a deixando ir ao chão, então ele me puxou para o seu colo, me sentando de frente para ele.

- Sabe que eu gostei dessa idéia de você não usar calcinha. – Ele roçou os dedos no meu sexo e mordiscou o meu maxilar. – É tão prático, principalmente porque você geralmente usa vestido.

- A idéia não é não usar calcinha, é não usar uma calcinha que não esteja limpa. – Eu ri, sentindo tudo em mim se aquecer enquanto ele passava seus dedos levemente sobre o meu sexo.

- E que agrado é esse? – Eu perguntei, já sem raciocinar corretamente, pois suas mãos acariciavam a minha pele de uma forma que me dava vontade de implorar para que ele me desse um orgasmo.

- Eu vou te contar o que eu vou fazer. – Ele beijou o meu baixo ventre e se sentou em sua poltrona, que ele puxou bem para perto da mesa, então ele começou a beijar e mordiscar a parte interna da minha coxa.

- Mário... – Eu chamei por ele, ansiosa, quando ele passou a língua bem de leve sobre o meu sexo.

- Eu vou chupar a sua bocetinha, Nat, eu estou louco pra fazer isso e sentir o seu gosto na minha boca. Eu vou me deliciar com ela, te fazer gemer e gozar na minha boca, depois eu vou fazer amor com você aqui sobre essa mesa, te fazer gritar o meu nome e implorar para eu não parar. E depois, eu vou te colocar de quatro naquele sofá e me enterrar bem fundo em você. E você vai me dizer, Nat, tudo o que você gosta, o que você gosta mais e o que você quer fazer de novo.

Suas palavras foram tão poderosas quanto os seus toques no meu corpo e quando a sua boca cobriu o meu sexo eu gemi com o prazer que eu senti e as palavras já não eram mais minhas quando eu dei a ele a primeira resposta:

- Com certeza isso eu quero fazer de novo! – Eu senti o seu sorriso na minha pele. – E eu gosto da sua conversa safada enquanto está fazendo coisa comigo.

- Minha conversa safada? – Ele afastou a boca do meu clitóris para falar, mas o seu hálito quente era uma carícia deliciosa. Ele estava rindo divertido quando olhou pra mim e eu fiz que sim. – Então, minha gostosa, que você vai ouvir muito a minha conversa safada enquanto eu estiver te fodendo.

Nós passamos um bom tempo trancados ali naquele escritório, ele fez tudo o que me disse que faria e muito mais e repetiu tudo o que eu pedi, sussurrando a sua conversa safada no meu ouvido e me levando a um prazer que eu nem acreditei que pudesse existir.

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