Contrato para o caos: amor à primeira briga romance Capítulo 261

Resumo de Capítulo 261: Dispensando o pretendente: Contrato para o caos: amor à primeira briga

Resumo de Capítulo 261: Dispensando o pretendente – Uma virada em Contrato para o caos: amor à primeira briga de GoodNovel

Capítulo 261: Dispensando o pretendente mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Contrato para o caos: amor à primeira briga, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

“Magda Zapata”

Eu não mentiria, eu estava apavorada com tudo o que o Antônio havia contado e eu estava desesperada para ter notícia do Enrico. Eu estava pensando numa forma de me livrar do Ulisses, mas não sabia como, quando o Tomás entrou conversando com o Antônio.

- Pois é, Antônio, eu achei esse cara estranho mesmo, no dia em que ele esteve na casa da Abigail e do Martim. Foi como se ele fizesse um esforço muito grande para parecer bonzinho e inofensivo. – O Tomás comentou e deu um beijo em minha mão.

- É, Tomás, ele não é bonzinho, muito menos inofensivo. Você já se livrou dele, Magda? – O Antônio me perguntou.

- Ainda não, ele disse que me ligaria para confirmar. – Eu respirei fundo.

- Magda, você contou a ele sobre ter saído da casa da Abigail? Deu a ele seu novo endereço? – O Antônio quis saber e foi então que eu me dei conta.

- Não, Antônio, acho que ele não sabe. A menos que a informação esteja no processo do inventário. Nossa conversa ontem foi rápida, ele apenas perguntou se eu estava bem e disse que estaria na cidade hoje e queria jantar comigo. Eu só disse que seria um prazer e ele disse que me ligaria para confirmar. Foi uma ligação muito breve. – Eu relembrei a conversa que tive com o Ulisses na noite anterior.

- A informação não está no inventário. O juiz ainda acha que você está na casa da Abigail. E se foi assim o Ulisses ainda pensa que você e a Abigail se odeiam e ele não sabe que você trabalha aqui. – O Antônio parecia estar pensando.

- É, imagino que não. O que eu faço? – Eu pedi ao Antônio orientação.

- Diga que você não pode jantar com ele porque eu pedi que fosse me encontrar com urgência na nossa cidade. Quando ele me ligar eu confirmo. – O Antônio sorriu com confiança e foi nesse momento que o meu celular tocou, era ele.

- Ulisses, querido. – Eu atendi como sempre, ele não poderia desconfiar de nada.

- Magda! Está pronta para jantar comigo? – Ele respondeu alegremente.

- Querido, eu sinto muito em decepcioná-lo, mas não poderei jantar com você. – Eu fui falando devagar e mantendo a calma.

- Mas porque não, Magda? Não me diga que está chateada comigo por causa da última vez? – Ele perguntou com a simpatia que ele sempre exibia.

- Claro que não, Ulisses. Mas é que o Antônio me chamou com urgência, eu estou embarcando para a nossa cidade, ele nem me adiantou o assunto. – Eu respondi.

- Ah, com certeza é alguma pirraça da Abigail ou alguma coisa sobre o pai do Enrico. – Ele reclamou.

- Assim que eu souber eu te aviso e nós marcamos esse jantar. Um beijo querido. – Eu desliguei o telefone e senti como se meu peito fosse explodir. O Tomás deu a volta na mesa e me abraçou com carinho, eu estava assustada, com medo, preocupada.

- Muito bem, Magda. Nós ganhamos tempo. Mas se ele aparecer por aqui, você se esconde. – O Antônio me orientou.

- Antônio, ele perguntou pelo Enrico, o meu filho está vivo, Antônio, do jeito que o Ulisses falou, eu tenho certeza. – Eu garanti a ele.

- Então nós vamos resgatá-lo, Magda, mantenha a calma e a fé. – O Antônio me deu um sorriso amigável e foi em direção a sala de reuniões onde ele já era aguardado.

- Calma, mozão, vai dar tudo certo. – O Tomás estava abraçado a mim. – O Silas já reforçou a segurança no seu prédio e no seu apartamento.

- Isso é bom. – Eu respirei aliviada, confiava naqueles seguranças e sabia que eles eram os melhores.

O Tomás me deu um beijo de repente, bem ali no meio da recepção da construtora, um beijo ávido, ele parecia ansioso por aquele beijo. E quando ele deixou a minha boca eu estava até um pouco zonza, sentindo um friozinho na barriga de contentamento. Ele sorriu pra mim, aquele sorriso confiante e cheio de si. Ele sabia que com aquele único beijo tinha aplacado o meu nervosismo e tinha feito o medo me deixar um pouco, eu me sentia querida e segura com ele.

- Você tem o melhor beijo do mundo, mozão. Vem, vamos ver o que mais o Tony tem para contar. – Ele me puxou pela mão em direção a sala de reuniões enquanto a estagiária assumia a recepção com uma careta azeda para mim. Eu teria que me acostumar com isso.

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