Contrato para o caos: amor à primeira briga romance Capítulo 262

Resumo de Capítulo 262: Parte do catálogo: Contrato para o caos: amor à primeira briga

Resumo do capítulo Capítulo 262: Parte do catálogo do livro Contrato para o caos: amor à primeira briga de GoodNovel

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“Ulisses Vasconcelos”

Era para o meu dia ser tão bom e tranquilo, mas entre me divertir torturando aquele fraco do Enrico e o meu jantar com a Magda, foi tudo para o espaço, a começar pela minha sobrinha querida achando que vai se livrar de mim, claro que não vai! Coitadinha, eles já saíram uma vez e acabaram implorando para voltar para o meu negócio, não teria uma segunda vez.

Além do mais, a mãe dela me deu um bom prejuízo, duas garotas das melhores fugiram e eu estava gastando uma fortuna com a caça a elas. E isso estava me tirando a paz, porque se aquelas duas se aventurassem a abrir a boca, eu teria problemas.

Eu precisava falar com a Rainha, saber se ela iria interceder pela filha e eu precisava falar com a filha, para que ela soubesse que ninguém me faz de bobo e sai impune. Bom, já que a Magda me dispensou mesmo, eu tinha tempo de sobra. Era hora de fazer uma visita para a minha irmã.

Eu chamei o Luiz para me acompanhar, eu confiava nele só porque eu tinha total controle sobre ele. Tanto que, depois que eu falei com a garota que eles trouxeram eu o chamei e ele me confirmou tudo o que ela contou e disse ainda que a Alice o obrigou a ir até a construtora e guardar segredo, ameaçando que se ele não fizesse o que ela queria ela me diria que ele tinha abusado dela. Garotinha ridícula, querendo medir forças comigo, achando que eu acreditaria que ela foi abusada, como se eu não soubesse a puta que ela é.

Nós fomos para o subsolo, a Rainha estava sendo castigada por ter perdido as minhas garotas. E para castigá-la eu tive que mandar o idiota do meu cunhado fazer um serviço extra em outra cidade. No final das contas, ele era o único da família que fazia alguma coisa direito.

- Irmã! Que bom te ver. – Eu falei quando a porta foi aberta e vi a Rainha estava encolhida sobre a cama.

- Você é um monstro, Senhor. – Ela se sentou e se encostou no canto da parede.

- Ah, você não está sendo bem tratada? – Eu perguntei e ela cuspiu em minha direção.

- Eu não entendo porque da sua raiva, Rainha. Você tem uma cama, um quarto, um pinico, pão e água uma vez por dia. E você sabe que fez uma merda bem grande e que merece o castigo. Merecia coisa pior. – Eu falei calmamente.

- Quando eu vou sair daqui? – Ela perguntou irritada.

- Quando eu encontrar as fujonas, o que pode ser... nunca! – Eu respondi e os olhos dela se arregalaram. – Mas fica tranquila, seu marido está viajando para tratar dos meus interesses e sua filha ainda não implorou por misericórdia para você.

- Aquela vadiazinha, nunca se preocupou com ninguém mais além dela. – Ela estava mais amarga que o que de costume.

- Sim, isso é verdade, por isso eu quero saber de você o que eu devo fazer. Sua filhinha está tentando me fazer de bobo e está perturbando a paz de uma pessoa que eu considero muito. - Eu contei.

- E você considera alguém por acaso? – Ela deu uma risada curta.

- Ah, sim, essa moça eu considero, porque ela é especial. – Eu falei me lembrando da Abigail, eu tinha uma grande simpatia por ela, afinal ela tentou de todas as maneiras fazer o Zapata deixar a Magda.

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