Resumo de Capítulo 263: Mais um aliado inesperado – Contrato para o caos: amor à primeira briga por GoodNovel
Em Capítulo 263: Mais um aliado inesperado, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Contrato para o caos: amor à primeira briga, escrito por GoodNovel, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Contrato para o caos: amor à primeira briga.
“Abigail Zapata Monterrey”
Eu estava querendo ir logo para casa e contar ao Martim sobre a gravidez, mas parecia que o dia não teria fim e quando o Tony ligou dizendo que precisava nos ver de novo eu quis chorar e esfregar os pés no chão como uma criança.
- O que pode ser tão importante para o Tony precisar vir aqui de novo? – Eu estava perguntando pela décima vez quando o Tony entrou.
- Ansiosa pra me ver, Abi? – O Tony brincou e deu um beijo em minha cabeça.
- Não leva a mal, Tony, mas eu estou cansada, quero ir pra casa. – Eu reclamei e ele sorriu.
- Você vai gostar do que eu tenho pra contar. – Ele sorriu e eu o olhei com interesse. – Eu fui visitar a Mônica e ela foi de grande ajuda.
- O que aquela traidora contou, Tony? – O Emiliano estava meio mal humorado, depois da visita do Tony mais cedo passou o dia todo emburrado. Eu conhecia o meu amigo, a história da Camila o chateou bastante.
- Tudo! E tudo o que eu pude confirmar até agora é verdade. – O Tony respirou fundo e começou a falar. À medida que contava eu ficava mais impressionada em como o Ulisses conseguiu esconder tudo aquilo de todos por tanto tempo, mas uma olhadinha para o lado e eu vi o Martim ficando tão chateado quanto o Emiliano.
- Então a Alice não pode ter filhos? – O Martim suspirou.
- Eu não entendo por que vocês dois estão tão chateados. – Eu perdi a paciência e me virei para o Emiliano e o Martim. – O Emiliano está praticamente mudo desde que descobriu que a Camila era prostituta e agora você, sua besta, chateadinho porque a noivinha não pode ter filhos? – Eu reclamei e o Martim e o Emiliano se entreolharam.
- Minha insuportável, deixa eu te contar o que nos chateia. – O Martim se virou para mim e segurou as minhas mãos. – O que nos chateia é termos sido feitos de idiotas, termos acreditado em mulheres mentirosas e más. Não estamos chateados porque sentimos algo por elas, ao contrário do que essa cabecinha possa estar pensando. Abi, eu sou até grato a Mônica, por ter tirado a Alice da minha vida, e eu estou aliviado por não existir mais uma criança abandonada em um orfanato. Eu te amo, minha insuportável, e eu estou muito feliz porque eu sei que a mulher que um dia será a mãe dos meus filhos é incrível, maravilhosa, boa e é a mulher que eu amo.
O Martim abaixou a cabeça e beijou minhas mãos, eu estava até emocionada, e nesse momento meus olhos encontraram os da Magda e ela estava sorrindo confiante para mim. Eu me enchi de ansiedade e senti um comichão, uma necessidade de ir pra casa logo e contar sobre a gravidez para o meu ursinho.
- Sabe o que você é, Martim? – Eu chamei sua atenção e ele olhou para mim. – Você é um grande sedutor, sabe direitinho o que falar e o que fazer para me manter calminha.
- É, parece que eu aprendi algumas coisas nos últimos tempos. – Ele sorriu confiante e me deu um beijo no rosto, voltando a sua atenção de novo para o Tony. – E o que mais, Tony?
Mas o telefone tocou sobre a mesa antes que o Tony pudesse dizer qualquer coisa. Eu atendi no viva voz e a a estagiária da recepção anunciou um visitante inesperado.
- Abigail, o Sr. Jorge Borges está aqui na recepção e deseja ver o Martim, ele disse que é importante e urgente.
Eu olhei para o Martim, eu não tinha idéia de quem era esse homem e o Martim ficou nervoso e olhou para o Tony.
- Você deveria atendê-lo. – O Tony incentivou.
- Quem é esse? – Eu perguntei.
- Pode trazê-lo a sala de reuniões, por favor. – O Martim respondeu a funcionária que aguardava na linha e depois de desligar se virou para mim. – É o pai da Alice.
- Não, ela não pode ter filhos. – Ele se limitou a responder e eu percebi o alívio tomar conta do Martim.
- E por que só agora você me procurou, Jorge? – O Martim exigiu saber.
- Não vou mentir, eu te procurei porque eu sei que aquele lunático do Senhor vai me matar a qualquer momento e agora eu tenho o que eu precisava para que ele seja preso. – O Jorge falou e colocou a pasta sobre a mesa. – Com o que tem aqui, Martim, nenhum dos figurões que o Senhor conhece vai querer salvar a pele dele.
- E o que tem aí? – O Martim olhou a pasta com interesse.
- Provas dos negócios sujos dele, mas, principalmente, provas de que ele assassinou um figurão e fez parecer morte natural. Acontece que esse figurão era um dos homens mais importantes do país e muitos deviam a ele mais do que dinheiro, deviam lealdade e a morte dele foi uma perda que abalou muitos. – O Jorge afirmou.
- O que você acha, Tony? – O Martim se virou para o Tony.
- Acho que eu posso ajudar o Jorge. – O Tony confirmou. – Precisamos de tudo o que pudermos ter para deter o Ulisses.
- Tudo bem. Jorge, você conseguiu a sua ajuda. Pode confiar no Tony, ele vai resolver tudo pra você. – O Martim decidiu e o Tony se despediu, levando o Jorge com ele e garantindo que cuidaria de tudo.
- Vamos pra casa, ursinho? Eu estou cansada. – Eu pedi.
- Vamos, minha insuportável, mas eu vou marcar o médico, você tem andado cansada demais.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Contrato para o caos: amor à primeira briga
Quero ler capítulos 320...