“Abigail Zapata Monterrey”
Depois de descobrir que o meu pai havia sido assassinado eu fiquei muito mal, foi como se o luto fosse revivido. Eu estava tão nervosa que o Martim ligou para o médico que recomendou descanso, mas seria melhor evitar um remédio. A Seraphina preparou um chá para mim e depois que eu o tomei, eu chorei abraçada ao Martim até pegar no sono.
Quando eu acordei o dia, eu não tinha idéia de quanto tempo havia dormido, mas o Martim estava sentado ao meu lado na cama, com o laptop no colo, provavelmente trabalhando. Mas assim que percebeu que eu estava acordada ele colocou o computador sobre o criado mudo e se deitou para me abraçar.
- Oi, minha coelhinha! Como você está? – Sua voz era baixa e doce enquanto suas mãos desenhavam círculos em minhas costas.
- Estou bem. Eu dormi muito? – Eu perguntei, pois as cortinas estavam fechadas e o abajur ao lado dele estava aceso.
- Você dormiu o quanto precisava. – Ele deu um beijo em minha testa. – Mas foi o suficiente para que eu ficasse morrendo de saudade de ganhar um beijo seu.
- Ai que fofo! – Eu olhei para ele.
Ele tomou os meus lábios nos seu para um beijo gostoso, lento e cheio de carinho. Seus lábios macios se movendo sobre os meus e a sua língua tocando a minha com a mesma gentileza dos toques das suas mãos.
- Você está com fome? – Ele me perguntou e eu fiz uma careta. – Você precisa comer, precisa manter nosso bebê alimentado.
Meu coração se alegrou um pouquinho com a preocupação dele com o nosso bebê. E ele tinha razão, eu não podia fazer nada pelo meu pai mais, mas eu podia fazer pelo nosso filho e ficar me afogando em tristeza não era bom para ele.
- Quer saber, eu acho que eu preciso de um banho e aí depois, nós podemos ir até a cozinha e pedir a Phina para preparar um sanduíche. – Eu sugeri e ele sorriu.
- Um banho é bom! Posso me juntar? – Ele pediu enquanto deixava beijos no meu maxilar.
- Ah, mas eu vou adorar que você esfregue as minhas costas. – Eu sugeri com um tom malicioso que, para minha alegria, ele entendeu.
Eu segurei a base do seu membro enquanto eu chupava a ponta e como eu não me contentava com pouco, eu lambi ele todinho e voltei a chupar a ponta, começando a movimentar a minha mão para cima e para baixo. Ele gemeu de novo e eu sorri de alegria com aquele som, então eu comecei a colocá-lo em minha boca, um pouco mais, tirava lambia a ponta, colocava um pouco mais e repetia a lambida na ponta, até que eu o levei inteiro para dentro da minha boca, até o fundo da minha garganta e ele gemeu mais alto. Então eu comecei a chupá-lo, segurando a base, deixando a minha boca subir e descer por ele, lambendo a ponta.
- Coelhinha, é melhor parar, eu estou quase lá. – Ele pediu entre os gemidos, mas eu ignorei completamente, eu queria que ele chegasse lá.
Eu aprofundei os meus movimentos e comecei a chupá-lo com mais vontade, indo e vindo pela sua extensão com mais agilidade e apertando a base do seu membro. Ele era delicioso! E quando sua mão se fechou em meus cabelos e eu percebi que ele estava se segurando para não se movimentar, eu o suguei mais forte e ele não conseguiu mais evitar, com um gemido vigoroso o seu corpo se moveu e não era mais apenas eu que ia de encontro a base do seu membro, ele estava literalmente fodendo a minha boca e era uma sensação de puro poder, tirar todo o controle daquele homem lindo. Mas não demorou, ele realmente estava perto e gozou no fundo da minha garganta, seu gosto salgado e picante tomou a minha boca e eu queria tudo dele.
E enquanto ele estava encostado na parede do banheiro tentando recuperar o fôlego, eu estava lambendo cada gota dele que eu podia.
- Você realmente sabe o que está fazendo, minha coelhinha. – Ele sussurou e eu dei um sorriso, que foi retribuído com o seu olhar safado. Ele me pegou no colo e me levou de volta para a cama. – Daqui a pouco a gente toma um banho, mas agora você vai contar pra mim.
Ele tirou toda a minha roupa e acabou de tirar a sua, sem demora sua boca estava sobre o meu corpo, me fazendo gemer com cada carícia e daí para me fazer contar foi mais rápido ainda. O quarto foi tomado pelas batidas da cama na parede, a minha contagem ofegante, as palavras de incentivo dele e os nossos gemidos de prazer. E o resto do mundo poderia esperar do lado de fora do nosso quarto.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Contrato para o caos: amor à primeira briga
Quero ler capítulos 320...