Contrato para o caos: amor à primeira briga romance Capítulo 343

“Maximilian Monterrey”

Ah, estava sendo muito divertido pra mim a pequena disputa que a antipática e eu estabelecemos. Eu não ia pegar leve, eu seria o mais romântico dos namorados e marcaria esse casamento o quanto antes. Mas ela não estava preparada para isso e foi pega de surpresa quando eu falei sobre o assunto com o Sr. Nikos na casa da Abigail e do Martim. E para total desespero dela eu a levei de novo para o meu apartamento com o apoio do Sr. Nikos, que disse que nós éramos jovens e precisávamos viver o amor. Aquele homem estava se tornando a minha pessoa favorita no mundo, um aliado da melhor categoria.

Durante todo o caminho até o meu apartamento ela estava calada, totalmente emudecida e quando chegamos, ela também não disse nada, simplesmente marchou para o banheiro e eu achei melhor dar um pouco de espaço para ela, mas escondi as chaves das portas, ela não sairia daqui às escondidas e nem se trancaria de novo no quarto.

Eu tomei um banho no outro banheiro e quando ela saiu do closet, usando um pijama de seda que, apesar de lindo, eu achei desnecessário, eu já estava recostado na cama, usando nada mais que a minha confortável cueca boxer, que eu pretendia tira bem depressa. Mas ela parou no meio do quarto, parecia querer falar algo, mas em dúvida se deveria.

- Algum problema, gracinha? – Eu a observei e ela parecia estar um incomodada com alguma coisa.

- Maximilian, eu pensei que você me levaria para a minha casa. – Ela reclamou e cruzou os braços, me fazendo sorrir.

- Ah, minha gracinha, e perder a chance de dormir agarradinho em você e te oferecer flores de guardanapo pela manhã? Jamais! – Eu me levantei e fui até ela, que estava no meio do quarto com os braços cruzados, a abracei e dei um beijo no seu rosto. – Além do mais o seu carro está na imobiliária, esqueceu?

- Você é cheio de argumentos. – Ela me olhou, mas não brigou. – Maximilian, porque você foi falar de casamento com o Sr. Nikos? – Ela me perguntou com os olhos fechados, fazendo um grande esforço para se manter calma.

- Porque eu sou um romântico, gracinha! Além do mais, nós já havíamos resolvido isso, ou você se esqueceu que foi você mesma quem sugeriu que marcássemos a data?

- Max, aquilo foi... – Ela tentou falar, mas eu a interrompi.

- E eu já te disse, gracinha, eu sou um rapaz de família, nós estamos namorando sério e vamos nos casar, a menos que você termine comigo, porque eu não pretendo terminar com você, gracinha. – Eu falei no seu ouvido e ela choramingou.

- Por que você está fazendo isso comigo? – Ela perguntou toda manhosa. – Te custava falar para o Sr. Nikos que nós nos equivocamos, que não somos compatíveis...? – Enquanto ela falava, eu estava beijando o seu pescoço e ela já estava virando a cabeça de lado para me dar melhor acesso.

- Custava, gracinha, isso seria outra mentira, porque nós somos compatíveis demais. – Eu chupei a pontinha da orelha dela e ela já tinha descruzado os braços e estava apoiando as mãos no meu peito. – E, eu acho que, se você tivesse ido ao nosso encontro naquele dia e me dado uma chance, o Sr. Nikos não teria precisado nos apresentar, você mesma me apresentaria para ele e nós estaríamos exatamente aqui agora.

- Pois eu acho, Maximilian, que se eu tivesse ido, nós não estaríamos aqui, o Sr. Nikos teria nos apresentado e você já teria dito a ele que não somos compatíveis. – Ela reclamou.

- Mas o problema é exatamente esse, nós somos muito compatíveis. – Eu dei uma mordidinha no seu ombro. – E, no fim das contas, gracinha, foi você quem me julgou mal e criou toda essa confusão por causa de um mal entendido.

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