“Abigail Zapata Monterrey”
Quando o Martim e eu chegamos ao quarto, ele me puxou contra si e foi caminhando comigo até a cama enquanto me beijava, me jogou de costas na cama, me fazendo rir e abriu aquele sorriso lindo pra mim. Seus olhos estavam verdes, com aquele halo dourado que irradiava pelo verde como um anel de fogo. Ele tirou a camisa, a calça e a cueca, foi jogando as peças de qualquer jeito no chão e me olhando como se seus olhos me devorassem.
- Sabe, coelhinha, eu adoro fazer amor devagarzinho com você. – Ele começou a passar as pontas dos seus dedos sobre a minha pele, deixando um rastro de fogo. – Eu adoro sentir a sua pele na ponta da minha língua e chupar essa bocetinha gostosa até você gritar. – Ele passou a ponta dos dedos sobre a calcinha que ainda estava no meu corpo e começou a tirá-la devagar. – Eu adoro, coelhinha, quando você me monta e j**a a cabeça para trás, deslizando pelo meu pau e sentindo cada centímetro meu dentro de você. – Ele jogou a minha calcinha para trás, sem se importar onde ela cairia. – E, definitivamente, eu adoro te pegar de lado todas as manhãs, te segurar com as costas contra o meu peito e erguer a sua perna para que eu possa meter bem gostoso em você.
- Eu também adoro tudo isso! – Eu falei já ávida por ele, sentindo o meu corpo em chamas.
- É, eu sei, porque minha garota é uma tarada! – Ele sorriu e se posicionou entre as minhas pernas. – Mas com certeza, de tudo o que eu faço com a minha esposinha safada, e eu adoro que ela seja safada assim e adoro tudo o que eu faço com ela e o que ela faz comigo, mas o que eu mais gosto, sem dúvida é te fazer contar! – Ele esfregou a ponta do seu membro rijo em toda a extensão do meu sexo e especialmente no meu clitóris, o que era delicioso.
- Eu também adoro contar! – Eu falei enquanto me contorcia e ele colocou só a pontinha do seu membro na minha entrada, tirou e colocou de novo ficando parado de olhos fechados.
- Sua gulosa, já está querendo me engolir inteiro! – Ele me provocou.
- Culpa sua por ser todo gostoso assim. – Eu bufei e ele riu.
- Então se prepara, coelhinha, e começa a contar! – Ele se enterrou em mim de uma vez.
- Aaaahhh! – Eu gritei pela deliciosa surpresa e depois eu comecei a minha contagem com um sorriso no rosto. – Um!
Ele sorriu pra mim e me fez contar de forma rápida, quase me deixando sem ar, enquanto a cabeceira da cama batia na parede e eu estava eufórica, me sentindo a mulher mais especial do mundo por ter esse homem só pra mim. Ele construiu cada centelha daquele orgasmo que tomou o meu corpo e me fez convulsionar, enquanto ele mesmo se contorcia e se esvaziava dentro de mim, era como tocar o céu com a ponta dos dedos!
Quando ele caiu na cama ao meu lado, sua respiração ainda estava descompassada como a minha, mas o seu sorriso era tão grande quanto o meu. Ele me puxou para os seus braços e beijou a minha boca. Então ele observou o meu rosto.
- Esse sorriso me diz que você está bem. – Ele estava rindo.
- Ursinho, esse sorriso não é o sorriso de uma pessoa que está bem. Esse sorriso é o sorriso de uma mulher bem fodida, que tem um homem gostoso e capaz de dar a sua esposa grávida orgasmos alucinantes. Esse sorriso é o sorriso de uma mulher que encontrou o pote de ouro no fim do arco íris. – Eu falei e ele deu aquela gargalhada gostosa que fazia o meu coração dar uma cambalhota no peito.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Contrato para o caos: amor à primeira briga
Quero ler capítulos 320...