Contrato para o caos: amor à primeira briga romance Capítulo 375

“Branca Quintana”

Quando a Yolanda me ligou e contou o que estava acontecendo na construtora eu senti como se o mundo fosse arrancado de debaixo dos meus pés. Eu conhecia o Silas bem o suficiente para saber que ele era muito bom no que fazia, mas principalmente para saber que ele daria a própria vida para salvar a Pilar se fosse preciso.

Eu me senti totalmente acuada e, por mais que eu mantivesse o exterior calmo, por dentro eu estava desesperada, porque eu não podia perder nenhum dos dois! Aquela menina era como uma filha para mim, assim como para o Silas, e ela também era a mulher que o meu filho amava.

Então eu não pensei só troquei de roupa rápido e pedi um taxi. Quando eu cheguei à construtora, a Yolanda e o Miguel também estavam chegando e eu abracei a minha amiga, tentando dar a ela calma. E quando nós passamos pelo portão, para o meu total alívio, o Silas e a Pilar já estavam do lado de fora, totalmente a salvo.

A minha vontade era correr para os braços do homem que eu amava, mas ele estava trabalhando e eu sabia o quanto ele levava o trabalho a sério e como prezava pelo respeito que a equipe tinha por ele. Então eu me sentei e esperei, apenas o observei a distância como havia feito por tanto tempo. Mas eu já não aguentava mais e a Pilar me deu o incentivo de que eu precisava.

Eu fui até o Silas e coloquei a mão discretamente no alto das suas costas. Ele se virou e me viu, seus lábios e seus olhos sorriram para mim e ele, inesperadamente, me pegou pela cintura e me puxou para um beijo que seria no mínimo escandaloso, talvez até um pouco indecente, mas foi um beijo bom demais.

Ele não pediu licença, ele não esperou que eu desse qualquer sinal, ele apenas agarrou a minha cintura, colou o meu corpo no dele e me beijou, sua boca cobriu a minha e exigiu que eu acompanhasse aquele movimento insinuante, sexy e gostoso. A sua língua invadiu a minha boca e dançou com a minha num ritmo que parecia outra coisa e não um beijo. Quando ele deixou os meus lábios, eu estava um pouco zonza pela surpresa e pensando se ele me surpreenderia com algo mais tão espontâneo e quente assim.

- Minha linda! – Ele me deu mais um beijinho e depois sussurrou no meu ouvido: - Me desculpe, meu amor, eu estava louco para te dar um beijo. Não vejo a hora de te levar pra casa! – Ele me deu mais um beijo. – Você sabe que está gostosa demais nesse jeans, não sabe?! Eu estou tentando me concentrar no trabalho, mas só consigo pensar no seu corpo debaixo do meu... ou em cima! – Ele me surpreendeu completamente com aquela revelação.

Nós havíamos passado o domingo juntos e nos amado várias vezes, mas ele tinha sido extremamente romântico e cuidadoso o tempo inteiro, como se medisse suas ações. Seu olhar sempre procurando o meu como se pedindo permissão. Mas ali, naquele momento ele me surpreendeu totalmente com a sua ousadia e eu tinha gostado muito daquilo.

- Você bateu a cabeça? – Eu perguntei com um meio sorriso e ele abriu o dele, lindo e confiante.

- Por quê? – Ele me olhou e olhou para o decote da minha blusa, que não era nada demais, só uma camisa branca com alguns botões superiores abertos. – Branca, Branca, você é um deleite para os olhos. – Ele suspirou. – Eu não bati a cabeça, mas passei por uma situação muito tensa aqui hoje e ainda estou sentindo a adrenalina pelo meu corpo, preciso deixá-la circular.

- Então o que você acha de ir pra casa comigo enquanto ainda está sentindo essa adrenalina e me mostrar o que mais ela faz com você? – Eu sugeri e ele sorriu, me encarou e pensou por um momento.

- Quer saber, acho que é uma boa idéia, eu já te mostrei o meu lado cavalheiro e romântico, talvez esteja na hora de você conhecer o meu outro lado. – Ele me olhou com uma intensidade que me deixou até excitada. Eu queria mesmo ver esse outro lado.

Ele deu as últimas ordens para a equipe, sem me soltar, e nós saímos dali, seu braço possessivamente passado pela minha cintura. Ele abriu a porta do carro para mim e depois se sentou ao meu lado, mas antes de dar a partida ele me beijou mais uma vez, daquele mesmo jeito impetuoso e que eu tinha gostado tanto.

Ele fez todo o trajeto com a mão na minha perna, acariciando a minha coxa e isso ia me deixando ansiosa de um jeito bom. Quando chegamos em casa ele abriu a porta do carro para mim, mas assim que eu desci ele me agarrou em mais um beijo, encostada ali no carro e suas mãos subiram da minha cintura para os meus seios e os tocaram de uma forma totalmente diferente, mas ainda melhor que antes. Era mais carnal.

Nós caminhamos até a porta e, enquanto eu tentava encontrar a chave e encaixá-la na fechadura, o Silas parecia querer encaixar as suas mãos em todo o meu corpo. E quando eu consegui abrir a porta de casa, a minha camisa também já estava aberta e ele acariciava os meus seios sobre o sutiã. Depois que entramos, enquanto eu tentava trancar a porta, ele tirava a camisa dos meus ombros e a jogava no chão, enquanto se abaixava para salpicar beijos ao longo da minha coluna e suas mãos contornavam a minha cintura e começavam a desfazer o botão e o zíper da minha calça.

Ele estava atrevido, ousado, excitado. Eu estava rindo como uma jovenzinha que está escapando com o namorado. Mas era isso, nós estávamos escapando do mundo exterior para nos encontrar no mais íntimo de nós.

Depois de conseguir trancar a porta eu me virei para ele e ele me abraçou como se quisesse me fundir a ele, sua boca encontrou a minha mais uma vez, para mais um beijo lascivo e cheio de desejo e enquanto nos beijávamos ele me puxava para o sofá e já deixava o seu paletó cair no chão da sala. Ele tinha me acendido com o seu fogo e minhas mãos puxaram sua gravata até desfazer o nó e, a essa altura, eu já nem me importava com o lugar onde estávamos, eu só queria aproveitar todo aquele desejo entre nós.

- Ah, minha Branca, como você é linda! – Ele falou enquanto deslizava a sua boca até o meu pescoço.

Eu estava abrindo os botões da camisa dele e antes de terminar de falar eu puxei as duas partes, cada uma para um lado, com toda força e os botões cederam, revelando seu corpo forte e o que eu realmente queria. Ele me olhou com os olhos em chamas. Suas mãos seguraram o meu jeans e antes que eu percebesse, ele me jogou no sofá e tirou a minha calça e a calcinha. Eu estava só de sutiã, olhando para ele que parecia um predador pairando sobre mim.

Ele se curvou sobre mim para me beijar, sua boca encontrou a minha mais uma vez e ele me beijou. Ele ainda estava quase vestido e eu quase totalmente exposta. Sua boca deslizou sobre o meu corpo, abaixando o meu sutiã para experimentar os meus seios, me fazendo estremecer e gemer baixinho.

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