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Contrato para o caos: amor à primeira briga romance Capítulo 380

“Cassandra Nomikos Monterrey”

Eu estava tão feliz, eu nunca tinha sido tão feliz! Meu primeiro casamento foi um evento social, muito badalado e muito chato, com um noivo que não me deu a mínima atenção e as vezes em que esteve ao meu lado foi para tirar uma foto e mandar que eu me comportasse com decoro. Foi tudo muito diferente do que eu estava vivendo agora e eu estava até esquecendo que aquilo existiu na minha vida.

Eu estava muito feliz em celebrar a minha união com o Ignácio, o nosso amor, cercados de família e amigos, numa comemoração na qual eu estava me divertindo, com boa música, muita dança e muita alegria. A festa estava linda, eu dancei com o meu marido, com o meu pai, com o meu sogro e os meus cunhados. E então a Sofia se aproximou de mim e nós nos abraçamos.

- Ele me ama, Cas! Ele me ama! – Ela estava tão feliz e isso completava a minha felicidade.

- Eu te disse! – Eu a abracei apertado. – Ele te ama e nós seremos vizinhas!

Nós começamos a rir e nossas cunhadas se juntaram ao nosso abraço e nós começamos a dançar ali. Eu amava e era amada e tinha uma família enorme agora. Assim como a Sofia que não se sentiria mais sozinha.

- Solzinho, o que você acha de irmos? O Max já vai escapar com a Sof também! – O Ignácio sussurrou no meu ouvido enquanto dançávamos mais uma música.

- Acho perfeito, meu amor! – Eu concordei e dei um beijo nele. Vamos nos despedir ou vamos fugir?

- Vamos nos despedir dos nossos pais e fugir. Nós vamos passar a semana num hotel fazenda e eu vou matar a saudade de todos esses dias que a D. Helena te manteve longe de mim! – Ele me deu mais um beijo e eu sorri com a idéia.

Eu poderia passar a semana trancada em um quarto com ele em qualquer lugar e para mim seria a lua de mel mais perfeita do mundo.

- Cas, vamos jogar os buquês! – A Sofia apareceu do nada e me puxou pela mão.

A Natália e a Pilar já tinham organizado tudo e as mulheres solteiras já esperavam para pegar os buquês. A Sofia e eu demos uma última olhadinha para trás e sorrimos uma para a outra e enquanto as pessoas contavam o dois, nós jogamos os buquês e nos viramos para ver.

O meu buquê caiu direitinho nos braços do Enrico, que estava conversando ao lado de onde as mulheres estavam reunidas e eu me virei a tempo de ver o Thierry segurar a mão dele e lhe dar um beijo no rosto. Pelo olhar que eles trocaram, talvez a superstição do buquê fosse funcionar.

Já o buquê da Sofia, teve o destino perfeito, caiu no colo da Magda, que estava sentada abraçadinha ao Tomás e ficou surpresa com a trajetória das flores, mas o Tomás, pela piscadela que deu para a Sofia, já estava tendo idéias.

- Pronto, agora podemos ir! – O Ignácio me puxou pela mão, nós nos despedimos dos nossos pais rapidamente e saímos correndo do salão, literalmente fugindo. Do lado de fora eu dei mais um abraço na Sofia e entrei no carro.

- Delícia! – Ele beijou o meu corpo de baixo para cima e grudou a sua boca na minha enquanto eu ainda voltava para a Terra, depois de ter sido lançada ao espaço naquele orgasmo. – Agora, meu sol, fica de quatro para o seu marido, empina essa bunda linda pra mim!

O pedido dele era uma ordem para mim, uma que eu cumpriria com muito prazer. Eu me posicionei conforme ele pediu e ele deu um tapa no meu traseiro que eu achei uma delícia.

- Minha mulher é muito gostosa! – Ele se debruçou sobre mim e falou no meu ouvido, enquanto passava o seu membro na minha intimidade úmida e sensível.

Ele afundou o seu membro na minha intimidade e gemeu e me fez gemer com ele. Então ele se ergueu, cravou os dedos no meu quadril e saiu de dentro de mim e voltou a entrar num movimento rápido e então ele começou a se movimentar cada vez mais rápido, indo e vindo, me puxando para ele e me fazendo gritar de prazer.

- Tão gostosa! – Ele repetia enquanto entrava e saía de mim rápido e com força e indo cada vez mais fundo.

Os sons dos nossos corpos se batendo era sexy e por si só me deixavam eufórica. Quando eu senti a primeira onda de prazer me atingir, eu gritei e senti o meu corpo tensionar ao redor dele. E quando ele gemeu e estremeceu com a minha intimidade pulsando ao seu redor, eu senti o seu membro pressionar até o fundo e o seu prazer ser derramado em mim enquanto nossos corpos convulsionavam no delírio do orgasmo.

Ele caiu ao meu lado na cama e me puxou para o seu peito, estava selado, aquele era o primeiro dia do resto das nossas vidas e eu seria feliz para sempre ao lado dele. Não havia outro caminho para mim!

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