Contrato para o caos: amor à primeira briga romance Capítulo 48

Resumo de Capítulo 48: O centro das atenções: Contrato para o caos: amor à primeira briga

Resumo do capítulo Capítulo 48: O centro das atenções de Contrato para o caos: amor à primeira briga

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“Martim Monterrey”

A Abigail era a visão de uma deusa, exalando beleza, poder e confiança. Ela usava um vestido tão perfeitamente ajustado ao seu corpo que parecia ter sido pintado sobre a sua pele. Era um vestido branco, completamente justo até abaixo do quadril e depois o tecido leve se abria. Era um tecido fino e delicado, muito maleável, parecia salpicado de pequenas flores. Ele tinha um decote bem recortado no busto que evidenciava seus seios perfeitos, e alças tão finas que me preocupava que elas pudessem arrebentar e o vestido cair do seu corpo.

Seus cabelos estavam presos de um lado e ela não usava véu, o que evidenciava ainda mais a beleza dela naquele vestido. Sua maquiagem era tão natural, quase como se ela dissesse “acordei assim, linda!” e ela trazia nas mãos um buquê de rosas brancas. Eu estava hipnotizado por ela, pelo movimento sutil que seu corpo fazia ao caminhar, por seu sorriso de dentes perfeitamente alinhados. Mas eu notei um ponto colorido se insinuando em seus pés e fiquei curioso.

Quando eles se aproximaram, o Emiliano precisou me dar um pequeno empurrão para que eu saísse do lugar, tamanho era o meu estado de admiração por aquela deusa em minha frente. Eu dei dois passos até eles e eu tinha certeza de que ficaria com o rosto dolorido quando eu conseguisse parar de sorrir, tão grande era o sorriso que ela colocou no meu rosto. Eu cumprimentei o Tony e me virei para a Abigail, lhe dei um beijo na testa e ofereci o meu braço a ela e nós demos os dois passos até aquele pequeno altar.

Já de frente ao juiz de paz, ela se virou por um momento, para entregar o buquê para a Pilar e ficou de costas para mim. Se eu havia achado o vestido perfeito na frente, quando a vi de costas eu quase caí. As costas eram nuas, com um decote que ia até o limite do que seria aceitável mostrar e a forma como o modelo se ajustava em seu quadril, praticamente desenhava a perfeição das suas curvas. Mas foi por um momento muito curto que eu pude contemplar a perfeição, logo ela se virou novamente para mim.

- Violetas brancas? – Ela tocou as florezinhas na minha lapela.

- Parece que mentes brilhantes pensam igual. – Eu sorri e toquei levemente a sua cabeça, logo abaixo das violetas brancas arrumadas em um singelo arranjo onde o seu cabelo estava preso.

- É a nossa flor. – Ela sorriu e nós nos viramos para o juiz.

A cerimônia foi rápida e objetiva, mas mesmo assim o juiz de paz ainda fez um discurso adorável sobre o casamento, o amor, a paciência e o respeito. Nós trocamos as alianças, assinamos o livro e por fim o juiz nos declarou casados e fez a graça de entoar a celebre frase “os noivos podem se beijar”. Eu me virei para a Abigail, sentindo um nervosismo crescente.

- É hora do beijo perfeito. – Eu brinquei e ela riu.

- Faça o seu melhor! – A resposta dela me encheu de expectativa. Eu queria que fosse o melhor beijo da vida dela, que ela não pudesse esquecer esse momento jamais.

Eu passei um braço em sua cintura e com a outra mão eu segurei o seu queixo, beijei a sua testa e ergui o seu queixo, bem devagar, olhando nos olhos dela, eu me aproximei da sua boca e dei um selinho e então meus lábios colaram nos dela e ela abriu a boca dando passagem para que a minha língua encontrasse a sua. Eu apertei um pouco mais o meu braço em sua cintura e a minha mão escorregou do seu queixo para o seu pescoço, a segurando delicadamente enquanto a minha boca se deliciava com o sabor da sua. Ela suspirou em minha boca e eu puxei o seu lábio inferior entre os meus, como se chupasse uma fruta doce e suculenta. E quando eu soltei a sua boca da minha, eu brinquei passando o meu nariz levemente no dela, que ainda estava de olhos fechados, me dando a certeza de que aquele beijo tinha sido perfeito.

Nós nos viramos para os convidados e recebemos os aplausos e a chuva de arroz enquanto passávamos no caminho inverso pelo corredor. Eu queria tirá-la dali e lavá-la pra casa, só para poder beijá-la mais um pouco. Eu estava viciado em seus beijos e aquele vestido de noiva estava mexendo com o meu imaginário de maneira nada casta. Porém, eu duvidava muito que ela me permitisse tirar aquele vestido do seu corpo.

Nós posamos para fotos e passamos nas mesas cumprimentando os convidados. Quando chegamos à mesa da minha família os meus irmãos se fecharam ao redor dela, a enchendo de elogios e abraços. Por fim nos aproximamos do Emiliano, que agora já estava ao lado da chata da Camila.

- Abi, eu estou tão feliz por vocês! – O Emiliano abraçou a Abigail e lhe deu um beijo no rosto e então se virou pra mim. – Meu amigo, sua esposa é uma gata!

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