Contrato para o caos: amor à primeira briga romance Capítulo 59

Resumo de Capítulo 59: Uma surpresa no jantar: Contrato para o caos: amor à primeira briga

Resumo de Capítulo 59: Uma surpresa no jantar – Uma virada em Contrato para o caos: amor à primeira briga de GoodNovel

Capítulo 59: Uma surpresa no jantar mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Contrato para o caos: amor à primeira briga, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

“Abigail Zapata Monterrey”

O Martim e eu passamos o dia na cama, nada do lado de fora daquele quarto nos importava. Eu só queria ficar em seus braços, ganhar os seus beijos e não pensar em mais nada. Mas à noite ele insistiu para que saíssemos para jantar.

- Por que a gente não deixa pra sair amanhã, ursinho? – Eu perguntei enquanto pegava a sandália no armário para calçar.

- Porque amanhã nós vamos voltar para a casinha. – Ele deu um beijo no meu pescoço e tirou a sandália das minhas mãos. – Ou você quer continuar aqui no hotel? Também podemos ficar.

- Não, eu quero ir para a casinha. Eu gosto de lá! De frente para o mar. – Eu sorri e me sentei na cama. Ele se abaixou e calçou as sandálias em mim.

- Então vamos sair, você vai gostar. – Ele se levantou animado e me puxou.

Nós saímos do hotel e caminhamos um pouco, até um restaurante que ficava bem perto. Da outra vez em que estivemos aqui eu tinha notado esse restaurante, ele era pequeno, tinha uma varandinha cercada por grades baixas e floreiras. Eu o achei tão charmoso, mas aquela vaca da Camila sempre queria ir ao restaurante grande e movimentado que ficava mais no centro da cidade.

Nós entramos e nos sentamos em uma mesinha no fundo da varanda, de onde víamos o movimento da rua, mas ainda tínhamos tranquilidade para fazer a nossa refeição. Nós brindamos, comemos e estávamos conversando bem animados, fazendo planos para os dias seguintes ali. O Martim estava sentado ao meu lado, com o braço passado em meu ombro e vez ou outra me beijava.

Nós pedimos a sobremesa e quando o garçom colocou o prato em minha frente, com uma linda tortinha de limão, um grupo entrou fazendo uma serenata pra mim. Eu fiquei maravilhada ouvindo o grupo de músicos, muito afinado, entoar aquela canção antiga que falava de um amor correspondido e das transformações que ele provoca. E no meio da canção, quando o grupo chegou ao refrão o Martim se levantou e cantou pra mim.

Eu fiquei surpresa com a sua afinação, sua voz grave encaixava perfeitamente à música e todas as pessoas, dentro e fora do restaurante, paravam para observar. Quando a música terminou, ele voltou a se sentar, me deu um beijo rápido e tirou uma caixinha do bolso. O grupo iniciou uma música instrumental e o Martim abriu a caixinha.

Eu estava de queixo caído, surpresa com aquilo. Dentro da caixinha havia um par de pulseiras, ambas de ouro branco, mas cada uma tinha uma plaquinha, uma a plaquinha em ouro rosa estava gravada com a expressão “sempre sua” e a outra tinha uma plaquinha preta gravada com a expressão “sempre seu”.

- Coelhinha, você tem um anel em seu dedo, mas isso aqui é diferente. Não é um símbolo do casamento, é um símbolo do que nos tornamos. Eu quero te propor usarmos essas pulseiras, porque enquanto ela estiver no seu pulso eu saberei que você ainda é minha, não importa se brigamos o que tenha acontecido, enquanto você usá-la eu saberei que posso esperar por você. E enquanto eu usar eu serei somente seu. – O Martim falou com muita seriedade e eu entendi o significado daquilo, as alianças representavam um contrato, mas as pulseiras representavam o que havia mudado entre nós, que não estávamos mais unidos pelo contrato apenas.

- Martim, são lindas! – Eu estava emocionada com o gesto dele. – Sim, eu adorei isso!

Então eu estiquei o meu braço para ele, que sorrindo colocou a pulseira em mim. E depois eu fiz o mesmo com ele. E aí ele me beijou e foi um beijo diferente de todos os outros que ele havia me dado. Era um beijo de posse, cheio de promessas. O conjunto ainda tocava quando ele parou de me beijar. Nós comemos a sobremesa e ele saímos para dar uma volta. Ele me chamou para caminhar na praia e a noite estava estrelada e quente. Nós falamos sobre tantas coisas, família, trabalho, a festa do casamento.

- Quando eu tive a idéia de fazer a festa eu queria te provocar, pensei que você ficaria furiosa! – Ele falou pertinho do meu ouvido enquanto me dava um beijo no rosto.

Capítulo 59: Uma surpresa no jantar 1

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