Resumo de Annelise (32) – Meu CEO Mandão por J. P. HOOKE
Em Annelise (32), um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Meu CEO Mandão, escrito por J. P. HOOKE , os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Meu CEO Mandão.
A porta do apartamento de Chase abriu e, para a minha surpresa, ele não parecia em nada com o Chase que eu estava habituada a ver. Na verdade, parecia diferente, até. Eu respirei fundo, deixando tudo o que aconteceu anteriormente sair da minha mente. Eu a esvaziei, tirei tudo o que me impedisse de aproveitar a noite. Coloquei um sorriso no rosto e entrei. Os olhos de Chase me acompanhavam. Desta vez, ele não usava uma máscara, o que achei um pouco estranho devido à outra noite.
O apartamento era enorme, bem decorado no estilo que lembrava o próprio Chase, misturando branco, preto e marrom. Chase apontou para o sofá e eu me dirigi até ele, mas não sentei. Chase se aproximou. Ele usava uma camisa preta e calça da mesma cor, a expressão em seu rosto era de contentamento, o que me arrancou um sorriso.
— Parece feliz — eu disse. Ele ergueu uma sobrancelha e passou a mão nos cabelos castanhos. Seus olhos azuis encontraram os meus. — Alguma razão em especial? — Perguntei, sentando no sofá. O vestido longo e justo atraía seu olhar, eu via desejo gritando atrás deles, implorando, suplicando. Eu amava perceber que Chase me desejava.
— Por você estar aqui. Não é o bastante? — Perguntou. Ele sentou-se ao meu lado e eu o fitei. — Sabe, eu não consegui parar de pensar em como era bom estar dentro de você. Infelizmente, ontem não pude chamá-la, o que não nos impedirá em nada, não é mesmo? — seu tom de voz era pacífico e manso, como se esperasse alguma coisa de mim.
Eu assenti, levantei e andei para perto, colocando uma perna entre as suas. Deus… como eu adoro provocá-lo.
— Você sabe que sim . Eu sempre estarei pronta para você, esperando por você. — Um sorriso percorreu seus lábios. Eu coloquei uma mão contra seu peito e ele a encarou.
— Sabia que quase fiquei louco da última vez que me colocou em seu joguinho? — Foi a minha vez de sorrir. Eu comecei a abrir sua camisa. — Gulosa. Vai comer antes do jantar? — Seus olhos continuavam cravados nos meus. Eu desabotoei botão por botão, deslizei um dedo, a unha vermelha percorrendo a pele quente, e cheguei em sua virilha.
— Eu gosto de brincar com a comida antes.
Por alguma razão, eu podia sentir como se ele soubesse quem eu era. Era esquisito o jeito cono me olhava, e até agora não havia feito nada a não ser me deixar tocá-lo. Talvez fosse isso o que o excitava tanto: saber que o tinha e que, mesmo assim, ainda tinha poder sobre mim, mas o cedia, de modo que os dois tivessem controle.
Eu definitivamente precisava disso.
Precisava de tudo o que Chase pudesse me oferecer.
Abri o zíper de sua calça e com sua ajuda, a tirei juntamente da cueca. Duro, ele pulou para fora, latejando ansiosamente. Eu mordi o lábio inferior e Chase pegou meu cabelo, o torcendo em sua mão com força. Minha boca percorreu sua barriga, a língua se deliciando com o gosto de sua pele. Eu toquei sua extensão e ele tombou a cabeça, grunhindo baixinho de tesão. Comecei a massagear seu membro, movimentos lentos se alternavam para rápidos. Eu levei a língua até seu pau, deslizei-a, o gosto de sua pele era deliciosa, e eu queria mais. Muito mais. O abocanhei, abrindo bem a boca e lambi sua extensão pulsante. Ele gemeu enquanto deslizava minha boca lentamente pelo membro, engolindo-o quase que por completo. Chase buscou minha mão e entrelaçou os dedos com força. Eu o soltei, buscando por fôlego. Masturbei, seu pré gozo melava minha mão. O gosto de Chase era forte, mas ao mesmo tempo delicado e saboroso. Mais uma vez, lambi uma glande, passando a língua pelo início e descendo até a base, então chupei suas bolas, que latejavam, tão inchadas, que parecia que iriam explodir a qualquer momento.
Chase me pegou pelos braços, puxou-me para si e me beijou loucamente, como se fosse a última vez que fosse fazer aquilo, então me colocou sobre o sofá, tirou minha roupa e abri as pernas, completamente exposta. Ele colocou minhas pernas sobre os ombros e me puxou para mais perto, encaixando os lábios em minha entrada. Então, começou a me chupar sem parar, ao mesmo tempo em que explorava meu corpo por completo, suas mãos grandes roçando minha pele. Entreguei-me por completo em seus braços, que seguravam minha cintura com firmeza.
Ver sua cabeça entre as minhas pernas era uma visão divina, e eu tinha aquele deus grego só para mim. Enterrei as mãos em seus cabelos, puxando-os com força. Chase alternava a velocidade das lambidas em minha boceta de acordo com o quanto de força puxava seus cabelos, o que me deixou completamente louca. Ele me devorava sem piedade, me deixava exausta.
Chase me obedeceu, estocando cada vez mais forte. Fechei os olhos, ele abraçou minha barriga, inclinando sobre mim. Agora se aprofundava, tão vigoroso e latente que eu ofegava, procurando o ar que sumiu de meus pulmões.
Ele soltou meus pulsos, me virou mais uma vez e abriu bem minhas pernas, sem tirar seu membro. Ele começou a me masturbar lentamente, com tanta delicadeza, que sua mão parecia flutuar. Eu segurei os lençóis com força quando acelerou, ao mesmo tempo em que me penetrava com força e mais profundamente.
Todo o meu corpo reagia loucamente a ele, entrando numa confusão que me tirava de mim. Sem forças, deixei que se inclinasse para capturar meus seios com os lábios. Ele cessou os movimentos, o que me fez sentir seu membro pulsando dentro de mim.
Com um sorrisinho malicioso, ele voltou a me penetrar, até que não aguentasse mais e gozasse. Seu líquido me preenchia e bastou sair para que eu me esvaziasse. Chase deixou uma trilha de beijos por minha barriga.
Ficamos um tempinho nos observando antes de ele sair para pegar comida. Depois, voltou, carregando dois pratos de macarrão com queijo e conversamos um pouco.
Às onze voltei para casa, agarrei o Chasezinho e dormi junto a ele.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Meu CEO Mandão