A porta do apartamento de Chase abriu e, para a minha surpresa, ele não parecia em nada com o Chase que eu estava habituada a ver. Na verdade, parecia diferente, até. Eu respirei fundo, deixando tudo o que aconteceu anteriormente sair da minha mente. Eu a esvaziei, tirei tudo o que me impedisse de aproveitar a noite. Coloquei um sorriso no rosto e entrei. Os olhos de Chase me acompanhavam. Desta vez, ele não usava uma máscara, o que achei um pouco estranho devido à outra noite.
O apartamento era enorme, bem decorado no estilo que lembrava o próprio Chase, misturando branco, preto e marrom. Chase apontou para o sofá e eu me dirigi até ele, mas não sentei. Chase se aproximou. Ele usava uma camisa preta e calça da mesma cor, a expressão em seu rosto era de contentamento, o que me arrancou um sorriso.
— Parece feliz — eu disse. Ele ergueu uma sobrancelha e passou a mão nos cabelos castanhos. Seus olhos azuis encontraram os meus. — Alguma razão em especial? — Perguntei, sentando no sofá. O vestido longo e justo atraía seu olhar, eu via desejo gritando atrás deles, implorando, suplicando. Eu amava perceber que Chase me desejava.
— Por você estar aqui. Não é o bastante? — Perguntou. Ele sentou-se ao meu lado e eu o fitei. — Sabe, eu não consegui parar de pensar em como era bom estar dentro de você. Infelizmente, ontem não pude chamá-la, o que não nos impedirá em nada, não é mesmo? — seu tom de voz era pacífico e manso, como se esperasse alguma coisa de mim.
Eu assenti, levantei e andei para perto, colocando uma perna entre as suas. Deus… como eu adoro provocá-lo.
— Você sabe que sim . Eu sempre estarei pronta para você, esperando por você. — Um sorriso percorreu seus lábios. Eu coloquei uma mão contra seu peito e ele a encarou.
— Sabia que quase fiquei louco da última vez que me colocou em seu joguinho? — Foi a minha vez de sorrir. Eu comecei a abrir sua camisa. — Gulosa. Vai comer antes do jantar? — Seus olhos continuavam cravados nos meus. Eu desabotoei botão por botão, deslizei um dedo, a unha vermelha percorrendo a pele quente, e cheguei em sua virilha.
— Eu gosto de brincar com a comida antes.
Por alguma razão, eu podia sentir como se ele soubesse quem eu era. Era esquisito o jeito cono me olhava, e até agora não havia feito nada a não ser me deixar tocá-lo. Talvez fosse isso o que o excitava tanto: saber que o tinha e que, mesmo assim, ainda tinha poder sobre mim, mas o cedia, de modo que os dois tivessem controle.
Eu definitivamente precisava disso.
Precisava de tudo o que Chase pudesse me oferecer.
Abri o zíper de sua calça e com sua ajuda, a tirei juntamente da cueca. Duro, ele pulou para fora, latejando ansiosamente. Eu mordi o lábio inferior e Chase pegou meu cabelo, o torcendo em sua mão com força. Minha boca percorreu sua barriga, a língua se deliciando com o gosto de sua pele. Eu toquei sua extensão e ele tombou a cabeça, grunhindo baixinho de tesão. Comecei a massagear seu membro, movimentos lentos se alternavam para rápidos. Eu levei a língua até seu pau, deslizei-a, o gosto de sua pele era deliciosa, e eu queria mais. Muito mais. O abocanhei, abrindo bem a boca e lambi sua extensão pulsante. Ele gemeu enquanto deslizava minha boca lentamente pelo membro, engolindo-o quase que por completo. Chase buscou minha mão e entrelaçou os dedos com força. Eu o soltei, buscando por fôlego. Masturbei, seu pré gozo melava minha mão. O gosto de Chase era forte, mas ao mesmo tempo delicado e saboroso. Mais uma vez, lambi uma glande, passando a língua pelo início e descendo até a base, então chupei suas bolas, que latejavam, tão inchadas, que parecia que iriam explodir a qualquer momento.
Chase me pegou pelos braços, puxou-me para si e me beijou loucamente, como se fosse a última vez que fosse fazer aquilo, então me colocou sobre o sofá, tirou minha roupa e abri as pernas, completamente exposta. Ele colocou minhas pernas sobre os ombros e me puxou para mais perto, encaixando os lábios em minha entrada. Então, começou a me chupar sem parar, ao mesmo tempo em que explorava meu corpo por completo, suas mãos grandes roçando minha pele. Entreguei-me por completo em seus braços, que seguravam minha cintura com firmeza.
Ver sua cabeça entre as minhas pernas era uma visão divina, e eu tinha aquele deus grego só para mim. Enterrei as mãos em seus cabelos, puxando-os com força. Chase alternava a velocidade das lambidas em minha boceta de acordo com o quanto de força puxava seus cabelos, o que me deixou completamente louca. Ele me devorava sem piedade, me deixava exausta.
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