Meu CEO Mandão romance Capítulo 84

Resumo de Chase (84): Meu CEO Mandão

Resumo do capítulo Chase (84) de Meu CEO Mandão

Neste capítulo de destaque do romance Romance Meu CEO Mandão, J. P. HOOKE apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Annelise tomou um banho rápido e se preparou para nosso jantar. Eram quase duas da manhã, mas quem se importava se era madrugada? 

Quando apareceu em seu vestidinho rosa, justo na cintura, com um decote que mostrava um pouco de pele dos seios e medindo até pouco antes do joelho, achei que estivesse num sonho. E então, ela pegou minha mão, sorrindo, e me levou para a sala. Chase, meu chará, se escondeu dento do quarto e voltei os olhos para a minha garota linda e sexy. Ela passou meus braços por sua cintura e senti suas costas contra meu peito — meu pau também sentiu sua bunda roçando-o. Eu vestia uma camisa polo branca e calça jeans — sem cueca — e fiquei descalço, sentindo a madeira sob meus pés. 

Depois que esquentei o jantar, finalmente nos servi. Eu pedi a Annelise que se preparasse para o meu macarrão, e quando coloquei uma colherada em sua boca, ela gemeu baixinho, aprovando minha comida. 

— Já posso pedi-la em casamento. — Eu lancei uma piscadinha. 

Ela me olhou, corada, 

Eu amava sua bochecha corada. 

Nos sentamos à mesa improvisada, enchi uma taça de vinho e a ofereci. Nosso jantar ficou ainda melhor quando o vizinho do lado começou a transar com a namorada. 

— Devíamos seguir o exemplo. — Eu disse, sorrindo. 

Annelise ficou calada depois da minha provocação, e conversamos sobre o que ela queria para o futuro. Me surpreendi quando disse que iria pedir demissão em breve e trabalhar com a irmã, o que me fez pensar se a ideia que começara a nascer em minha mente daria certo. 

— Quero abrir uma agência. É a única coisa que sei fazer e, para ser sincero, não me vejo fazendo nada mais. Eu gosto do meu trabalho na Shaffer & Sheppard, mas acho que preciso caminhar com minhas próprias pernas. — Eu disse. Era estranho admitir isso pela primeira vez em voz alta. Eu temia que as pessoas rissem de mim, mas Annelise simplesmente cobriu minha mão e sorriu, dizendo: 

— Já passou da hora. 

De certo modo, eu concordava. 

Conversamos mais um pouco em nosso jantar não convencional e gargalhei quando começou a contar histórias de quando era criança. As aventuras de Annelise e Abby eram hilárias. Minha garota sempre gostou de se divertir. 

— Mal posso esperar para ver uma mini Annelise dentro de você. Eu seria o homem mais feliz do universo se algum dia isso acontecesse. — Ela me encarou e piscou, de repente incomodada.

— Não sei se quero ter filhos. — Disse. — Apesar de meus pais me darem muito amor e carinho, e eu ter tido uma boa vida, não sei se estou pronta para isso. Você foi um presente, Chase, um presente lindo e maravilhoso que sempre vou agradecer, mas há certas coisas… eu não sei se seria uma boa mãe. 

Eu não entendia porque Annelise acreditava nisso. Era lógico que seria uma boa mãe. Por toda a minha vida quis ter uma família, como aquelas dos filmes, mas sempre reprimi isso. Annelise meio que despertou novamente esse lado. Eu queria ter filhos, e dar todo o amor e carinho que me foi negado, e que só anos depois pude encontrar, vindo de alguém que parecia ser bom demais para mim — Annelise.

Inclinando-me sobre a mesa, percebi que sua pulsação estava acelerada. 

— Acredite ou não, você vai ser a melhor mãe que algum filho possa querer, independente se ele nasceu ou não. — Eu dei uma piscadinha. Ela sorriu. — Não precisamos pensar nisso agora, e, na verdade, nem preciso que o filho seja meu, se tiver algo de errado em você… engravidar. Podemos adotar. 

Estávamos mesmo falando sobre nosso futuro juntos? 

Era a coisa mais incrível que já vivi na vida. 

— Sim, podemos. 

Ela encerrou nossa conversa. 

***

Annelise estava na cama, prestes a dormir. Eu escovei os dentes e tomei outro banho, tentando conter minha ereção que parecia me perseguir por toda a noite. Quando saí do banheiro, eu a vi, Annelise, completamente nua sobre a cama, se masturbando. 

Mordendo o lábio inferior como um adolescente, aproximei-me, de repente recordado. Minha excitação era uma série de socos seguidos em minha cara, fazendo com que todo o sono que pudesse ter fosse eliminado. 

— Vem aqui — ela disse, umedecendo dois dedos, depois os passou sobre o clitóris inchado em movimentos firmes. Meu pau pulou em minha cueca boxer. De pé à frente de Annelise, como havia pedido que eu fizesse, sorri maliciosamente. 

— Estava se masturbando? Por mimha causa? — Perguntei. Ela assentiu. — Eu te deixei excitada, hein? 

Ela estava. 

Muito. 

Consegui ver o brilho molhado em sua boceta. 

Meu pau estava pulsando, tão duro quanto uma rocha. Annelise sentou-se, parou de se acariciar e colocou as mãos em meus quadris. 

Porra. 

— Parece que você também — ela disse, baixando minha cueca. Quando meu pau pulou para fora, ela beijou minha cabeça e lambeu-a. 

— Lembra do que me pediu no último sábado? — Perguntei. Eu sentei na beirada da cama, tirei a camisa e a cueca. — Me fode com força, Annelise. — Inclinei-me para mais perto dela. Annelise estava apoiada em seus braços, e ao ouvir meu pedido, sorriu. — Quero que faça o que sempre quis. Que me use do jeito que quiser, Anne. Depois vamos dormir de conchinha, e eu vou te foder durante a manhã toda. — Contei. Seus lábios eram macios e deliciosos, e beijando-me, ela mordeu meu lábio de um jeito sensual e divertido. 

Annelise subiu em mim, jogando-me sobre a cama. Eu geralmente costumava dominá-la  no prazer, mas agora estava ansioso para saber o que iria fazer comigo. Talvez tivesse fantasias bem interessantes naquela cabecinha linda. 

Annelise começou a galopar na minha cara, e tentando respirar, sussurrei, afogado, que parasse. Ela me obedeceu, e puxando ar para os meus pulmões, retomei minhas estocadas, lambendo-a cada vez mais profundamente conforme podia. 

Saciada, ela me beijou, mordeu minha bochecha e deu um tapinha na minha cara. 

— Eu sempre amei essas covinhas. 

Ela continuou sua exploração por meu corpo. 

Quando enfim enfiou meu pau dentro de sua boceta, eu quase senti como se fosse morrer. Todas as forças do meu corpo começarem a ceder, e enquanto me galopava — forte e sem pudor — sentia meu pau crescendo dentro dela, atingindo regiões que nunca cheguei. Não sei era o ângulo que escolhera, mas definitivamente ela era muito melhor nisso do que eu. 

Nunca senti tanto prazer na vida. Nem na última vez que transamos senti tanto prazer. 

Eu me contorcia abaixo dela, enlouquecido. Queria tocá-la, mas cada toque meu resultava em um tapinha na minha cara. Minha bochecha estava ardendo, quando me dei conta. 

Procurando seu próprio prazer, Anne me deixou ver meu pau entrar e sair de sua intimidade. 

— Engole meu pau, Annelise. — Eu disse. — Desse jeito! 

Ela segurou-se nos meus quadris. Logo senti que iria explodir e que ela também estava perto do seu orgasmo. Annelise era insaciável, minha garota gulosa, e eu ficava feliz por me oferecer por completo para ela. 

Enquanto sua boceta me comia, meu corpo entrava em frenesi. 

Meu orgasmo foi arrebatador. Tentei sair de dentro dela, mas ela disse que eu podia gozar dentro dela. Gozei forte, tão forte que pensei que nenhuma pílula fosse impedir que meu semêm chegasse ao caminho correto, mas Annelise me beijou, e continuou me fodendo, dessa vez entrelaçando suas mãos com as minhas. Minhas bolas estavam se recuperando da gozada, e quando estavam meio cheias, me derramei dentro dela novamente. 

Eu nunca havia tipo um orgasmo múltiplo. Na verdade, bem sabia que homens poderiam ter, mas lá estava eu, novamente, gemendo e gritando o nome dela novamente, pela segunda vez em uma noite. 

Passamos o resto da madrugada deitados. Ela disse que iria se lavar, mas pedi para ver meu gozo sair de sua boceta. Havia algo de mágico naquilo. Uma parte de mim dentro dela… isso era incrível. Não importava quantas vezes fazíamos sexo, sempre era como se fosse algo novo. 

— Eu te amo pra caralho, Anne. — Gemi contra seus lábios. Ela deitou em meu peito, nua. 

— Eu também, Chase. 

E dormimos como bebês, até o dia seguinte, quando ela simplesmente sumiu. 

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