Meu CEO Possessivo romance Capítulo 18

Resumo de Capitulo 16: Meu CEO Possessivo

Resumo de Capitulo 16 – Capítulo essencial de Meu CEO Possessivo por Betânia Vicente

O capítulo Capitulo 16 é um dos momentos mais intensos da obra Meu CEO Possessivo, escrita por Betânia Vicente. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Leon

Ah, minha vontade era de deitá-la ali na cama e terminar de fazê-la minha! Com um grande sacrifício, paramos de nos beijar, e ela fica em meus braços, aonde pertencia.

Mesmo lutando com todas as minhas forças para não ceder à tentação, minha rainha merece ter sua primeira noite de amor com tudo que tem direito.

Quero fazê-la esquecer a sua primeira vez de dor e sofrimento e mostrar-lhe a magia de fazer amor. O meu amor por ela irá curar as feridas que estão abertas, e farei de tudo para colocar o maníaco na cadeia.

— Em que você pensa tanto?

— Penso em como você é linda — falo, desviando os meus pensamentos sobre o maníaco e beijando a sua cabeça. Minha rainha não merece mais tanta dor e sofrimento.

— Hum! Sei! — ela diz, duvidando.

— Ah, droga, o nosso almoço já deve ter esfriado!

— Ah, então vamos, estou com fome! — ela diz, animada, saindo dos meus braços. — Preciso jogar uma água em meu rosto, devo estar parecendo um espantalho.

— Não, minha rainha, você nunca vai se parecer com um espantalho.

— Como, não pareço um espantalho? — ela vai para o banheiro, mas não demora muito. Quando eu ia responder, ela me chama, e quando entro no banheiro percebo que ela está parada em frente à pia.

— Algum problema?

— Olha para mim.

— Estou olhando.

— O que você vê?

— Eu vejo uma bela mulher que está em frente ao espelho do nosso banheiro — ela me olha surpresa.

— Então aqui é o nosso banheiro?

— Sim! E aquele ali é o nosso quarto.

— Bom saber! — ela brinca, e seus olhos brilham de felicidade. Sei que ela gostou. — Você diz mesmo que eu não estou parecendo um espantalho?

— Sim, você não se parece com um espantalho, minha rainha!

— Leon, eu estou horrível, com os olhos inchados, e meus cabelos estão bagunçados — ela resmunga, e acho graça dela.

— Para mim, minha rainha, você é linda de qualquer jeito! Seus olhos mesmo inchados são incríveis, e os seus lindos cabelos me deixam feliz por eu ser o responsável por tê-los bagunçado.

— Você é terrivelmente galanteador.

Vou até ela e a abraço por trás, trazendo o seu corpo para mais perto do meu. Minha rainha encosta sua cabeça em meu peito, e ali ficamos, nos olhando pelo espelho.

— Juro pela minha vida que não deixarei que nada nem ninguém venha a te fazer mal.

— Eu sei disso, meu amor!

— Agora, precisamos ir almoçar.

— Preciso de um pente!

— Para quê?

— Leon, como vou descer desse jeito?

— Minha rainha, para de se preocupar — mas abro a gaveta e dou-lhe um pente.

— Obrigada, Leon — ela agradece, e começa a pentear aqueles longos cabelos. Logo estou pegando o pente de suas mãos e começo eu mesmo a pentear, deixando-o bem sedoso.

— Prontinho, viu só? Você fica linda de qualquer jeito, minha rainha!

— Agora sim eu estou com uma aparência bem melhor.

— Para de se preocupar com isso, minha rainha!

— Para você é fácil, lindo desse jeito — ela ironiza.

— Então quer dizer que você me acha lindo?

— Como se não soubesse que é lindo!

— Sei que tenho uma boa aparência e tudo… — brinco, e ela revira os olhos e diz:

— Ah, é claro, e com certeza as mulheres quando te veem correm para chamar sua atenção.

— Bom, isso eu não sei! — coço a cabeça, meio sem graça.

— Eu sei disso! Ainda tenho uma pergunta — ela se afasta de mim e fica andando pelo banheiro, que, diga-se de passagem, é grande.

— Do que se trata?

— Eu não preciso me preocupar com nenhuma ex sua, não, né? — lembro-me da Laura, e fico em dúvida se falo ou não. Acabo achando melhor falar.

— Bom, eu nunca fui santo.

— Ah, com certeza você não foi, e por que será?

— Como estava dizendo antes, minha rainha, eu me relacionei com uma pessoa.

— E essa pessoa é uma ex-namorada? — percebo que ela estava com ciúme, e fico bem feliz por saber que minha rainha sente ciúme de qualquer mulher que tenha passado em minha vida. E eu morro de ciúme de qualquer homem que queira chegar perto dela.

— Laura, pelo amor de Deus! Que filho? — pergunto, querendo saber até onde iria a sua loucura.

— Sim, nosso filho!

— Laura, você não está grávida porra nenhuma! — grito no celular.

— É claro que eu estou!

— Você é louca? Você já veio com essa loucura antes, e não acredito em você! — encerro a ligação e vejo a minha linda rainha vindo em minha direção. Ela me olha curiosa e pergunta:

— Algum problema?

— Nada importante para dizer agora — respondo, e puxo-a para os meus braços. — Estou sentindo a sua falta.

— Meu Deus, homem!

— Ah, não me diga que não ficou com saudades de mim? — me faço de triste.

— Oh, meu Deus, não me diga que se sentiu solitário sem mim?

— Eu me sinto solitário sempre quando não está perto de mim! Agora, desde que você me aceitou como seu namorado, eu sou o homem mais feliz do mundo.

— Ah, só tem um porém — ela brinca, e vejo seus olhos brilhando pelas lágrimas.

— O que seria?

— Você não me pediu em namoro.

— Ah, não seja por isso! — solto o nosso abraço e ali mesmo, no hall de entrada da casa, me ajoelho e digo: — Senhorita Maria Eduarda Sanches, aceita ser a minha rainha namorada? — e ela fica li parada me olhando surpresa com a forma como a estava pedindo em namoro. Como ela nada responde, eu continuo: — Este homem aqui está desesperado para saber se a senhorita aceita ou não ser a namorada dele — brinco, nervoso, e fico surpreso ao vê-la se ajoelhar em minha frente e dizer, já com lágrimas escorrendo:

— Eu, Maria Eduarda Sanches, aceito namorar com o Senhor Leon Vitorino.

— Essas lágrimas não devem mais escorrer, minha rainha!

— Estas são de felicidade!

— Eu serei o seu namorado perfeito! — em meus pensamentos, peço a Deus que me ajude a ser um homem merecedor dela.

— Para mim, você já é meu namorado, Leon Vitorino!

— Então eu nos declaro namorados! — brinco, e selamos o nosso compromisso com um beijo apaixonado. Quando nos separamos, ela faz um carinho em meu rosto e diz:

— Sim, finalmente namorados! — ela finaliza me beijando profundamente, e respondo, quando nos separamos para recuperar o fôlego:

— Agora sim você me pertence! — pisco o olho para ela, que ri. Ajudo-a a se levantar, e seguimos abraçados para a sala de jantar para finalmente almoçarmos.

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