Resumo de Capitulo 18 – Meu CEO Possessivo por Betânia Vicente
Em Capitulo 18, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Meu CEO Possessivo, escrito por Betânia Vicente, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Meu CEO Possessivo.
Leon
Pela primeira vez na minha vida acho que posso dizer com toda a certeza que enfim eu encontrei o amor verdadeiro. Minha bela rainha estava dormindo tão serena e em paz, eu sabia que ela não andava dormindo direito. E agora sabia exatamente o porquê.
A minha vontade era de ficar na cama o dia todo, mas não podia, tinha que ir para a empresa, e não via a hora de entrarmos logo em recesso para eu poder finalmente ficar com a minha rainha.
Deus, como ela é linda, a forma como seu corpo corresponde ao meu é algo maravilhoso. E, para tudo se ajeitar, eu tenho que dar um jeito de descobrir quem é o maníaco que está atormentando a minha rainha. Outro passo é comprar um chip e um novo aparelho de celular.
— Bom dia! — ouço a sua voz rouca, e meu pau acorda só porque ouviu a voz dela, me deixando bem dolorido.
— Bom dia, minha rainha, dormiu bem? — puxo-a para os meus braços.
— Sim, como um bebê!
— Isso é muito bom, quero muito que você continue dormindo aqui comigo.
— Leon…
— Calma, minha rainha, eu só estou oferecendo a minha casa e meu quarto para você dormir.
— Sei, então quer dizer que eu posso vir na sua casa quando eu quiser e dormir aqui em seu quarto? — fico admirando seus olhos nublados ainda de sono e seus lindos cabelos embaraçados, e meus olhos vão descendo bem lentamente pelo seu corpo. Não vejo a hora de vê-la sem essas roupas, e sim com uma linda camisola, que nem precisava ser sensual. — Leon, no que tanto você pensa?
— Em nada! — respondo, rápido, não querendo assustá-la mais do que já assustei.
— Por que será que eu não acredito em você?
— Mas é verdade!
— Bom, bem que eu queria ficar de papo, mas tenho aula hoje.
— Por que você não fica em casa hoje?
— Não posso, Leon, o professor já andou chamando a minha atenção — ela levanta da cama, pega a sua mochila e vai para o banheiro.
— Por quê?
— Não entendi — ela sai e fica na porta do banheiro, com a escova de dente na boca.
— Perguntei por que o seu professor chamou a sua atenção.
— Ah, sim, esses dias andei meio estressada com um garoto lá da minha sala. Leon, você me emprestaria uma camisa sua?
— É claro que sim, minha rainha!
— Ah, obrigada!
— Algum problema? — pergunto, curioso, e ao mesmo tempo não querendo mostrar como estava interessado em saber o que estava acontecendo.
— Nenhum.
— Minha rainha, ele voltou a mandar mensagem, não? — questiono, querendo achar o desgraçado.
— Sim — ela sussurra. Pego o seu celular, e as mensagens diziam:
“Onde você dormiu essa noite, puta?”
“Você acha que dormindo com esse homem vai me fazer desistir de você?”
“Estou de olho em você, vadia!”
— Eu vou matar esse desgraçado! — fico alterado.
— Não liga para o que ele fala! — ela pede, me fazendo carinho. Vi que ela estava com medo e ao mesmo tempo sabia que ela estava criando coragem para se libertar.
— Ah, minha rainha, eu ligo, sim! Eu quero que você saiba que não vou desistir de encontrar esse maníaco e dar um fim nele! — aviso, ainda nervoso.
— Não, você não vai fazer nada!
Olho-a sem entender nada e pergunto:
— Como assim, eu não devo fazer nada?
— Leon, esse problema é meu!
— Não, minha rainha, esse problema é nosso! Hoje vamos providenciar outro celular e um chip novo.
— Como assim, Leon, outro celular?
— Sim, outro celular e outro chip, eu não quero que aquele louco volte a falar com você.
— E por que você acha que ele não poderá entrar em contato comigo pelo número novo?
— Porque, minha rainha, quem vai ter o seu número novo seremos sua irmã e eu.
— Então só nós três, e o namorado da Vane não?
Aceno que sim, tinha me esquecido dele.
— Você tem esse número há muito tempo?
— Sim, por quê?
— Só acho que deve ser algum conhecido seu — comento a ideia que passou pela minha cabeça.
— Será?
— Sim, minha rainha. Pode ser alguém conhecido, e você não sabe.
— Ah, Leon, eu nunca vou descobrir quem é esse lunático!
— Ah, você vai, sim.
— Assim espero — eu a abraço.
— O que você pretende fazer agora?
— Eu vou para a faculdade. Você ainda vai me emprestar a sua camisa?
— Ah, é claro que sim — vou até o guarda-roupa e abro as portas.
— Meu Deus, homem, quantas camisas você tem? — ela brinca, e dou risada, eu tinha mesmo muitas.
— Fica à vontade! Eu quero que escolha a camisa que te deixe mais linda do que já é.
— Você está bem romântico hoje, não? — ela brinca, e vai até o guarda-roupa e escolhe uma camisa social da marca Calvin Klein na cor azul-marinho, tira do cabide e coloca em cima da cama.
— Eu gostei dessa cor, combina com esses lindos cabelos ruivos — elogio.
— Que bom, já que gostou eu vou usar esta.
— Ótimo, e lingerie? Talvez você precise, não?
— Na verdade não.
Olho-a confuso.
— Dá para notar, senhor, e ela também ama o senhor — mesmo sabendo disso, ouvir da boca de outra pessoa me deixou muito feliz.
— Sim, eu sei que ela me ama.
— Sua mãe já sabe?
— Ainda não, mas em breve ela saberá.
Ao ver a minha rainha descendo com a mochila, pego as chaves do carro. A Duda se despede da Olívia e me segue.
Como um bom cavalheiro que sou, abro a porta do carro e a ajudo a entrar. Logo estamos seguindo para a universidade.
— Duda? — chamo-a, vendo-a em silêncio.
— Sim, o que houve?
— Você está tão pensativa…
— Estava pensando em como minha vida mudou desde que te conheci.
— Bom, espero que tenha sido para melhor — brinco, ao parar o carro no farol, e olho para ela, que sorri ao dizer:
— Sim, você é a melhor coisa que já me aconteceu! — a vontade que eu tenho é beijá-la com força para mostrar o que estou sentindo nesse momento.
— Eu te amo, Maria Eduarda Sanches, minha rainha — declaro, e seus olhos se iluminam.
— Eu também te amo, Leon Vitorino, meu príncipe lindo — sorrio com o apelido que ela me deu. E ficamos planejando onde iríamos almoçar.
Assim que chegamos, havia algumas pessoas ali fora, talvez cabulando, ou então esperando a segunda aula.
Paro o carro e saio logo. Chego ao seu lado abrindo a porta e pego em sua mão para ajudá-la a sair. Pego a sua mochila e pergunto:
— Então estamos combinados?
— Sim, Leon, a gente se encontra aqui. Tenho que ir, a aula começa em cinco minutos.
— Ah, vem aqui me dar um abraço de despedida — peço. Acho que estou meio carente.
Ela me abraça e se afasta, dizendo:
— Agora eu quero uma coisa de você de despedida!
— E o que seria?
— Uma coisa que você não me deu hoje ainda.
— Então me conta, para eu poder reparar esse erro que cometi.
— Eu quero um beijo seu.
— Esse foi o meu erro? — abro um sorriso bem sexy para ela.
— Sim, esse foi o seu erro.
— Então tenho de repará-lo! — declaro, e a puxo rápido para os meus braços. Logo nossas bocas estão se tocando e nossas línguas duelando naquele beijo maravilhoso. Quando nos separamos, ela diz, ofegante:
— Obrigada por ter reparado o seu erro!
— Eu sempre vou reparar esses erros, minha rainha — falo, piscando o olho.
Nos despedimos com mais um beijo, e fico observando-a entrar no prédio, depois sigo para o escritório. Meu dia agora sim estava perfeito!
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