Leon
Ela é a mulher mais linda que já conheci. Nunca fui ligado em ruivas, e agora sei que tenho preferência, ou melhor, por ela. Que corpo é esse? Nunca fui ligado em mulher cheinha, e agora posso dizer que amo mulher gordinha e fofinha, com carne onde posso segurar para poder foder bem gostoso.
Mal conheci essa mulher e não vejo a hora de tê-la em minha cama e fazer amor com ela, tão delicado e ao mesmo tempo foder seu corpo com gosto. Como não a conheci antes?
— Ei, está tudo bem? — pergunta Vanessa, e, com um esforço sobre-humano, paro de olhar essa bela rainha e me concentro em sua irmã. Vanessa está me olhando com curiosidade.
— Sim, estou bem! — respondo, e me aproximo delas, e a minha rainha se afasta, como se estivesse com receio. Acho isso estranho e olho novamente para ela, percebendo que está com sinais de que tinha chorado. Aquilo me incomodou, e muito.
— Que bom. Deixa te apresentar a minha irmã, Leon — ela diz, alegre, e sorrio com a sua animação: — Essa é a Maria Eduarda.
— Muito prazer, Leon Vitorino, ao seu dispor! — cumprimento-a com um belo sorriso. Estendo a mão para ela, que me olha meio sem jeito, e fico ali um bom tempo esperando o cumprimento. Quando estou para desistir, ela estende a mão pequena e bem rápido. Toco nela em um cumprimento.
— Prazer é meu, Senhor Vitorino.
Porra, que voz é essa que ela tem? Sexy pra caramba. Não preciso nem olhar para o meu pau para saber que ele já está ali de pé como se estivesse reverenciando a sua rainha.
— Pode me chamar de Leon! — peço, querendo que ela dissesse meu nome só para saber como sairia daquela boca.
— OK, Leon!
Droga, eu poderia ficar ali só ouvindo a sua voz sexy. Ela me olha nos olhos, e é quando tenho a confirmação de que ela esteve mesmo chorando. Será que foi por algum namoradinho?
Ela não pode ter um namorado. Eu não quero que ela tenha. Quero-a para mim, e farei de tudo para conquistar o seu coração. Mesmo que essa minha rainha tenha um namorado, irei tratar logo de fazer com que eles terminem essa relação.
— Vane, falta muito para você sair? — ela pergunta, e solta a minha mão, e eu sinto a falta do seu contato. Para um homem da minha idade, ter esses tipos de sentimentos é bem perturbador.
— Ah, não, já estou encerrando.
Olho para o relógio do corredor e percebo que estava mesmo se encerrando o expediente. Não queria que ela fosse embora, queria ela ali comigo.
— Que bom — ela diz, me olhando meio sem jeito. Estava corada. Como ela ficava mais linda corada daquele jeito! Como queria experimentar a sua boca para saber o seu gosto.
— Leon, você pode ficar fazendo companhia para a minha irmã? — ela pergunta, e pisca o olho para mim. Essa Vanessa é muito esperta mesmo.
— Então, me conta um pouco sobre você? — pergunto, curioso por saber mais sobre a vida da minha rainha.
— Bom, não tenho nada de interessante sobre a minha vida — ela diz, quase em um sussurro.
— Em minha opinião, você tem — ela olha para mim surpresa.
— Não tenho.
— Me conta, você estuda? Quantos anos você tem? — solto rápido as perguntas.
— Por acaso eu estou passando por uma entrevista?
— Não, a menos que você queira vir trabalhar comigo — flerto com ela.
— Não, obrigada! — ela responde rápido.
— Caramba, você não gostou daqui, não?
— Imagina, desculpa se eu te dei a impressão errada, Senhor Vitorino.
— Já pedi para me chamar de Leon.
— Ah, sim, é claro! Desculpa, novamente — ela dá um sorriso tímido.
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