MINHA romance Capítulo 3

Resumo de Capítulo 3: MINHA

Resumo de Capítulo 3 – Uma virada em MINHA de Thaina Gomes

Capítulo 3 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de MINHA, escrito por Thaina Gomes. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

P.O.V Kelly.

Abro os olhos com dificuldade por conta da claridade, minha cabeça dói e minha minha visão esta turva. Me levanto devagar e me apoio no coxão fofo.

Espera, coxão fofo? Olho em volta e só então percebo que estou em um quarto muito bonito, as paredes eram brancas do lado esquerdo tinha uma poltrona clara e a roupa de cama era rosa... Um quarto muito lindo e feminino.

- Mas o que lugar é esse? - Pergunto me levantando.

Minha cabeça dói e flashes da noite passada vem a minha mente... Eu estava em um galpão e depois de aceita a proposta de Gregory, senti mais uma picada e não me lembro de mais nada.

- Será que estou... - Sou interrompida pela porta sendo aberta.

Me assusto e ela também, era uma mulher mais velha e tinhas algumas roupas nas mãos.

- Ah me desculpe querida, eu pensei que ainda estivesse dormindo. Não queria assusta-la. - Ela diz com um sorriso doce.

- Tudo bem. - Digo desconfiada.

Ela me parece gentil mas não posso confiar em ninguém, não sei onde eu estou e nem quem são essas pessoas. Gregory me disse que ele é da máfia e não se confia na máfia, foi o único ensinamento que minha mãe me deu.

- O senhor Gregory me pediu para trazer algumas roupas para a senhorita, pode escolher. - Ela diz colocando as peças em cima da cama.

Só então me dou conta de que estou com o vestido de ontem, imediatamente minha meu rosto esquenta pela vergonha de esta vestida assim na frente de uma mulher tão elegante.

- Meu nome é Laura eu sou governanta da casa, tudo o que precisa pode pedir a mim... Me coloco a disposição da senhorita. - Ela sorrir.

- E... Em qual casa estamos? - Pergunto olhando em volta.

- Na casa do seu noivo... Que em breve será sua claro.

- Meu noivo?

- O senhor Gregory.

- Ah claro, o Gregory...

Por um momento esqueci de que agora eu tenho noivo, um noivo que eu nem conheço.

- Ele pediu para a senhora descer para o escritório assim que estiver pronta.

- E onde é? - Pergunto com a sobrancelha arqueada.

- Ah é claro, eu posso esperar aqui e leva-la até ele se quiser. - Ela diz e eu assinto.

- Obrigado. - Sorri.

- O banheiro fica ali, tem toalhas e todos os produtos e higiene que precisa. - Ela aponta para uma porta.

Assinto e vou até la. O banheiro assim como o quarto era claro e feminino, as paredes eram revestida em madeira tinha banheira e um box de vidro.

- Ai. Meu. Deus... - Olho em volta abismada.

Nunca entrei em lugar tão chique assim, seria lindo se não fosse trágico.

Entro no box e tomo um banho gelado, preciso fica em alerta não sei o que pode acontecer. Saio do chuveiro e me enrolo em uma toalha felpuda.

Saio do banheiro e Laura ainda esta la.

- Eu tomei a liberdade de lhe trazer um salto, não acho que seja uma mulher de sapatos baixo. - Ela sorrir.

- Não sou. - Sorrio.

- Trinta e quatro, acertei? - Ela pergunta mostrando no salto.

- Sim. - Assinto.

Pego o salto de tiras banco e escolho um vestido florido. Volto ao banheiro e me visto, saio dali e saímos do quarto.

A mansão era realmente muito linda, grande e luxuosa. Descemos as escadas e nos encaminhamos para o lado direto onde tinha muitas portas.

- É aquela ali. - Ela aponta para a porta do meio.

- Obrigado. - Sorrio e ela assente.

Vou até a porta e respiro fundo antes de bater... Dou apenas duas batidas e ouço um sonoro entre, sua voz grossa me causa arrepios.

Giro a maçaneta e adentro o local, assim como todos o cômodos que eu visitei o escritório era muito luxuoso mas diferente do meu quarto as paredes eram cinzas e as cores eram escuras.

- Finalmente acordou. - Ele encosta na cadeira.

- É, a droga que você me deu era bem forte. - Digo com irônia.

Droga Kelly, segura essa língua... Ele faz uma expressão surpresa mas logo ela da lugar a um sorriso de lado.

- Gostou do quarto?

- É muito bonito.

- Vejo que fez uma bela escolha de roupa. - Ele diz me olhando de cima a baixo.

Esse tom foi malicioso?

- Laura trouxe pra mim.

- Já conheceu a Laura? Isso é bom, sente-se. - Ele aponta para a cadeira.

Faço o que ele pede o encarando.

- Bom, agora que você aceitou meu pedido e estamos noivos... Precisamos deixa algumas coisas claras. - Ele diz se encostando na cadeira.

- Pedido? - Pergunto irônica e ele rir.

- Agora você não é mais uma mulher qualquer, você é uma das mulheres mais importante da máfia e deve agir como tal.

- Ainda não me acostumei com essa história de máfia. - Digo balançando a cabeça.

- Vai se acostumar e tente ser rápida.

Solidariedade? Compaixão? É, acho que não.

- E a minha irmã? Quando vai traze-la para cá? - Pergunto com ansiedade.

Afinal só estou fazendo tudo isso por ela.

- Assim que nós casarmos. - Ele responde e eu abro a boca.

- O que? Do esta falando? Não pode fazer isso, você disse... - Ele me interrompe.

- Eu sei o que disse e vou cumprir mas só vou fazer a minha parte depois que fazer a sua. - Ele diz e eu me levanto.

- Não pode deixar ela lá. - Digo com indignação.

Ele também se levanta e vem até mim calmamente parando bem na minha frente... Ele é bem mais alto que eu e por isso eu tenho que levanta a cabeça para encará-lo.

Sua presença é intimidante mas mesmo assim não recuei e o encarei de volta... Sua respiração é grave e ele se aproxima mais ficando a mililitros do seu rosto.

- Eu vou da tudo o que você quer Kelly, mas só depois de você me da o que eu quero. - Ele diz passa a mão pelo meu rosto.

Seu toque me causa arrepios mas logo trato de me afasta quebrando qualquer tipo de coisa que ta rolando.

- E quando vai acontecer esse casamento? - Pergunto cruzando os braços.

- Eu não sei, daqui a uns seis meses talvez. - Ele responde e eu abro a boca em indignação.

- Não, é muito tempo.

Cristina não pode fica la nem mais um minuto.

- É um casamento e não é qualquer casamento não pode ser feito do dia pra noite. - Ele responde.

- E que tal em três meses? - Pergunto esperançosa.

- Só se cuida dos preparativos pessoalmente. - Ele diz num tom desafiador.

Desgraçado... Mas pela Cristina eu faço tudo.

- Tudo bem. - Cedo e ele sorrir.

- Não é como se ele tivesse me dando escolha. - Faço uma careta e riu.

- Também colocaram uma arma na sua cabeça e um sniper atrás do seu pai? - Ela pergunta.

- Não... Eu fui dopada, acordei amarrada em um galpão, quem está sendo ameaçada é a minha irmã mais velha. Não tenho pai. - Sorrio.

- Quase ganhou... Hanna Salvatore. - Ela estende a mão.

- Kelly Stabler. - Aceito sua mão.

- De que máfia você é?

- Não sou da máfia.

- Assassina de aluguel? - Ela pergunta mais uma vez.

- Não, garçonete. - Respondo sorrindo.

- E por que esta aqui? - Ela pergunta com o cenho franzido.

- Você é a esposa do Dimitri? - Pergunto.

- Prisioneira. - Ela me corrige.

- Eu vim aqui ser seu problema. - Sorrio.

- O que quer dizer com isso?

- Gregory veio aqui para fala com Dimitri, para que você posso me ensinar a ser uma esposa mafiosa. - Reviro os olhos.

- Mafiosa, assassina de aluguel e agora professora. - Ela sorrir desacreditada.

- Se serve de consolo você pode fala mal da máfia pra mim. Afinal esse lugar só tem loucos... Sem ofensa. - Digo olhando em volta.

- Você é Russa?

- Metade Russa a outra eu não sei meu pai sumiu antes de eu nascer.

- O meu tentou me matar. - Ela da de ombros.

- Essa você ganhou. - Riu.

- Acontece nas melhores famílias... A propósito sou assassina de aluguel e estou ao seu dispor, principalmente se a vítima for seu noivo não vou falhar. - Ela diz com um olhar assassino.

- Já pode entrar para o fã clube que eu fundei... Os que não gostam do Gregory.

- Eu o odeio. - Ela diz com sinceridade.

- Não tiro sua razão.

- Voltei. - Gregory reaparece do nada.

- Oba. - Digo com desânimo me levantando.

- É sempre uma pena, já sabe o caminho da saída. - Hanna diz para ele.

- Sempre tão educada... Já vi que conheceu minha noiva, sua nova pupila. - Ele aponta para mim.

- Sempre soube que se tivesse alguém seria por ameaça de morte. Foi atrás dos mais vulneráveis. - Hanna provoca.

- Eu resolvi seguir o exemplo do seu marido e ir atrás dos mais vulneráveis. - Gregory devolve.

- Você sabe que não.

Seguro o riso o máximo que posso.

- Vamos, depois vocês combinaram o horário. - Gregory me puxa.

- Pensa na proposta. - Ela diz e eu abro o sorriso.

- Até logo Hanna.

- Até breve Kelly.

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