Resumo do capítulo CAPÍTULO 27 do livro Nas Mãos do Dono do Morro de Romances s2
Descubra os acontecimentos mais importantes de CAPÍTULO 27, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Nas Mãos do Dono do Morro. Com a escrita envolvente de Romances s2, esta obra-prima do gênero Erótico continua a emocionar e surpreender a cada página.
AMANDA
Há alguns dias atrás eu reencontrei com o Felipe que eu quase saí aquele dia que o outro Felipe atrapalhou, desde então ele vem falar comigo diariamente tentando sair comigo, sinto pena dele, as vezes eu acho que deveria topar.
— Anjo, eu não vou aguentar esperar mais, preciso sair com você hoje, — ele disse segurando a minha mãe, me trazendo para perto do seu corpo.
É tão gelado. Por quê que não me causa aquelas sensações?
— Felipe, você sabe que eu estou cheia de coisa pra resolver, não tenho tempo pra isso agora.
— Aquela dia eu tava me dando bem, por que eu sou tão azarado assim?
— Ah, nem me lembre disso.
— Vamos dar uma volta de moto mais tarde? Prometo fazer valer a pena, — disse fazendo carinho na minha mão.
Eu quero tanto tirar o outro Felipe da minha cabeça, seria bom, dizem que quantas mais bocas a gente beija, mais rápido a gente esquece alguém que magoou a gente. É isso, preciso dar uma chance pro Felipe, me dar uma chance.
— Acho que eu posso encontrar um tempinho, — falei e dei um beijo na boca dele, mais um selinho, na verdade.
Não sei se estou fazendo a coisa certa, pelo que eu percebi eu só faço merda quando o assunto é homens.
— Hoje mais tarde?
— Sim, lá por nove horas da noite.
Seja o que Deus quiser. Não estou à procura de um amor, e sim uma aventura agradável o suficiente pra me fazer me sentir bem.
Mandei-o ir embora e voltei para dentro ajudar com a arrumação. Compramos tudo novo, tudo, menos o liquidificador da minha mãe que ela ganhou de presente do meu pai, o resto a gente doou tudo e compramos coisas novas. Nossa casa está ficando uma graça, nada do tipo uau, mas sim algo que ninguém teria pena da gente, somos apenas uma família normal vivendo em uma casa normal. Semana que vem vamos lidar com a mercearia, é um ponto grande, mede mais ou menos uns sete metros de largura por uns quinze metros de cumprimento, na verdade é o tamanho para um mercado. Foi uma boa compra, uma raridade, e por um bom preço. Ainda temos dinheiro para investir no mercado e mantê-lo até que se engrene e comece a gerar lucros. Estamos empolgados demais.
O Felipe caiu do céu.
É... Estou sentindo uma pontada de saudade das loucuras dele... Pena que eu não signifique nada pra ele.
Ah, tudo bem, mais tarde eu vou sair com o Felipe e se ele quiser transar comigo eu vou com tudo, o estragado na minha vida já está feito, não tem como ficar pior do que isso.
Quando faltavam uns trinta minutos para as nove horas eu corri tomar um banho e me arrumar. Lavei o meu cabelo ontem e por isso foi rápido, vesti um vestido básico preto, com manguinhas e um decote comportado, passei uma maquiagem leve e vesti um tênis. Vou usar o cabelo solto e um par de brincos para completar o meu look de paquerar.
— Onde você vai tão perfumada assim? — meu pai perguntou quando esbarrei com ele no carredor da casa.
— Vou sair com o Felipe, pai, lembra dele? Aquele da moto.
— Quando que ele vai vim me conhecer?
Revirei os olhos, sorrindo. Certas coisas nunca mudam.
Saí na frente, ele já está aqui me esperando com um capacete nas mãos.
— Oi, — cumprimentei um pouco tímida.
— Oi, anjo, sobe aí, — respondeu sem erguer o capacete.
Subi na moto e fiquei em dúvida se eu me segurava nele ou na moto mesmo. Estou tensa, muito mais do que da primeira vez.
— ONDE VAMOS? — perguntei falando alto, por causa do barulho da moto.
— PRA MINHA CASA, BEBÊ, TENHO UMA SURPRESA PRA VOCÊ! — respondeu aumentando a velocidade da moto.
Senti um pouco de frio, eu devia ter trazido uma blusa de frio. O frio aumentou conforme os minutos se passaram, mas me mantive firme e não o abracei, até que ele saiu da comunidade, entrou em uma rua deserta onde é cercada por árvores e leva para a mata virgem.
— ONDE VOCÊ MORA? — perguntei estranhando a mudança drástica de cenário.
— NUMA CHÁCARA MAIS À FRENTE, ANJO, RELAXA! — respondeu prontamente.
Venci o orgulho e o abracei, o frio está muito forte e se eu não fizesse isso eu poderia cair congelada da moto.
Logo chegamos em uma porteira rústica e simples, ele pediu ela eu descer da moto, ele desceu também, aí ele abriu a porteira e arrastou a moto para dentro da chácara, eu o acompanhei.
Juro que eu não estava esperando por isso.
Meu Deus. Será que esse cara vai me matar? Por que ele não me disse que morava em um lugar tão distante?
Eu não conseguiria correr, ele me pegaria facilmente nesse lugar deserto. A única coisa que eu posso fazer agora é ser muito boazinha com ele e fazer tudo o que ele quiser pra ele não me matar.
Por que eu me meto em situações assim?
Ele montou na moto outra vez e pediu pra mim fazer o mesmo, abri um sorriso amarelo e subi. Apesar que eu acho que ele nem notou por causa do capacete.
Ele dirigiu por uns duzentos metros e chegamos em uma casa sombria escondida entre as árvores.
Descemos da moto e eu pensei na idéia de correr, mas acho melhor não. Seria pior. Melhor eu seguir o meu plano de ser boazinha e me fingir de louca.
Ele tirou o capacete e abriu a porta da casa e segurou a porta pra eu entrar, tirei o capacete também, entrei e ele entrou logo em seguida.
— Eu vou tirar os sapatos, mas é por costume, você não precisa tirar.
— Tire a sua roupa, — falei, tentando interagir com ele.
Ele me puxou para si, levou a mão até a minha calcinha e enfiou a mãos lá dentro, ignorando o meu pedido.
— Que pepequinha lisa, — disse e em seguida me direcionou para me sentar na cama.
Enquanto eu fiquei sentada ele tirou a camisa e em seguida tirou a calça exibindo o seu pau preto, grosso e gigantesco, misericórdia.
Ele veio até mim e ficou com o pau na minha frente.
— Dê uma mamadinha, — disse pegando a minha cabeça e me colocando de joelhos.
— Chupar? — perguntei, mas a minha resposta foi o pau dele dentro da minha boca, ele colocou quase tudo, até me engasguei.
Ele continuou colocando e tirando, como se tivesse metendo na minha boca. Isso está muito desconfortável.
Até que finalmente ele se cansou, me levantei de pé, ele tirou o meu sutiã e começou a chupar os meus peitos, apertando e dando pequenas mordidas. Fechei os olhos e tentei achar gostoso, mas na verdade está é doendo.
Tomo uma atitude para fazê-lo parar de mexer nos meus peitos e abaixo a minha calcinha. Mas aí me lembrei do tamanho do pau dele e entrei em pânico.
Ele me virou de costas e me jogou na cama.
— Eu gosto de sexo selvagem, anjo, você é a minha cadelinha no cio? Fique de quatro pro papai, fique.
Bastante tensa eu fiquei de quatro, ele colocou as mãos na minha bunda e apertou. Comecei a respirar fundo, me preparando pro momento em que ele vai me furar com o coisa gigante dele. Ele colocou a ponta do pênis na entrada da minha buceta.
— Tão apertadinha, — disse colocando mais um pouco do pau dentro de mim, a todo momento eu me sinto tensa.
Ele me surpreendeu enfiando tudo de uma vez e começou a socar rápido e com força.
— Ah, — um gemido de prazer escapou da minha garganta.
— Você gosta de pau, cadelinha? — perguntou com a voz entrecortada pela respiração, enquanto continuava a meter com força e velocidade.
Eu senti prazer e fiquei aliviada por isso, ele deu palmadas na minha bunda, cavalgando com vontade.
(...)
Entro em casa pé por pé pra não acordar os meus pais. São três horas da madrugada, o Felipe insistiu bastante pra eu dormir com ele, mas eu disse que meus pais iriam precisar da minha ajuda amanhã cedo e ele me trouxe depois que a gente comeu a lazanha. Estou me sentido dolorida, foi um sexo bastante diferente... Eu gostei, mas senti que foi um sexo automático, me sinto suja. Me sinto oca.
Vou pro banheiro e tomo um banho, sem motivo nenhum eu comecei a chorar. Depois disso, me joguei na cama e dormi.
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